Empresas ainda priorizam contratação de pessoas com deficiências não visíveis, aumentando a exclusão de profissionais com deficiência

Gilson de Souza DANIEL (Cascavel Pr Brazil)

Histórias de empresas que desejam aumentar a inclusão de pessoas com deficiência em seus quadros, mas ainda dão preferência por contratar as pessoas com deficiências não visíveis ou “mais leves”, infelizmente não são histórias raras e só aumentam a exclusão dos profissionais com deficiência que, por uma oportunidade de crescimento profissional, escondem e até negam suas deficiências.

Em nossa busca pela verdadeira inclusão, encontramos histórias de pessoas com deficiência que, infelizmente, sentiram a necessidade de esconder suas deficiências para alcançar o sucesso em suas carreiras.

Elas compartilham que, ao se auto declararem pessoas com deficiência, são categoricamente desencorajadas de buscar cargos de liderança e gestão.

Um estudo recente, intitulado “Pessoas com Deficiência e Empregabilidade,” liderado pela consultoria Noz Inteligência em parceria com a Talento Incluir, revelou que 60% das pessoas com deficiência entrevistadas nunca foram promovidas. Além disso, 45% dessas pessoas permanecem no mesmo cargo e na mesma empresa por mais de uma década.

Esses dados evidenciam que, até o momento, a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho tem se limitado à contratação, sem oferecer oportunidades iguais para o crescimento de suas carreiras.

Infelizmente, a equidade ainda não é uma realidade após a diversidade entrar na empresa.

O Brasil contabiliza cerca de 18,6 milhões de pessoas com deficiência, correspondendo a 8,9% da população, de acordo com dados do IBGE.

No entanto, esses números divergem significativamente das estatísticas globais que indicam uma taxa de 15% (um bilhão de pessoas com deficiência).

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) revela que 26,6% dos brasileiros com deficiência estão no mercado de trabalho, com 55,5% deles no trabalho informal.

Segundo a Relação Anual das Informações Sociais (RAIS) de 2021, 9 milhões de pessoas com deficiência estão aptas para o trabalho, mas apenas 521 mil possuem emprego formal.

Edição: Gilson de Souza DANIEL
Fonte: IBGE/Internet

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