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Fundador do GRUPO SEM LIMITE, que trabalha com a Inclusão Social das Pessoas com Deficiências, através da Arte, Cultura, Esporte, Entretenimento, Socialização, etc, a todo tipo de deficiência. Tem como obejtivo incluir as pessoas na sociedade, acabando com o preconceito e a descriminação ainda existentes na sociedade, e trazendo de volta a sua auto-estima e a vontade de viver novamente. Hoje o GRUPO SEM LIMITE, conta com atividades ON LINE, para as pessoas acamadas, e que tenham alguma dificuldade de sair de casa. Tambem conta com uma RADIO WEB da Inclusaão Socia. Acesse www.radiogr100limites.com.br Sobre mim, GILSON DE SOUZ DANIEL, tenho 65 anos, sou paraplégico há 11 anos, acidente automobilistico, sou divorciado, tenho dois filhos, sou contador aposentado e moro em Cascavel Pr, há 53 anos. Limitação não é falta de capacidade!!! Faendo seu Caminho mais FELIZ, Construindo o FUTURO. Contato WatSapp (45)9 9988 9333 Email [email protected] Endereço Sede Rua Treze de Maio, nr 1222 - Sala 102 - Ed Daniel Bairro Centro 85.812-190 Cascavel Pr Endreço local atividades Saão paroquial Santa Luzia Bairro Cascavel Velho Rua Suissa, nr 90 Junte-se a nós.. "Nada sobre nós....sem nós""""

CIEE tem mais de 11 mil oportunidades em todo o Brasil, para pessoas com deficiências

CLEOdomira Soares dos Santos (Cascavel – Pr – Brazil)

Comprometido com a inserção e preparação de jovens e estudantes no mundo do trabalho há quase seis décadas, o Centro de Integração Empresa- Escola-CIEE, maior ONG de inclusão e empregabilidade do País, promove, no dia 8 de agosto (terça-feira), das 10h às 15h, uma maratona de vagas de estágio e aprendizagem em diversas unidades pelo País.

O evento conta com 11.200 vagas em todo o país (04.08.20230 e os estados que concentram o maior número de oportunidades são os de: São Paulo, Distrito Federal, Goiás, Bahia e Amazonas. Os cursos de Administração, Ensino Médio, Pedagogia, Contabilidade e Marketing contabilizam o maior número de vagas de estágio. Já na modalidade de aprendizagem, se destacam os cursos de Arco Administrativo, Logística, Operador de Telemarketing e Auxiliar de Produção.

Com o objetivo de ampliar o número de oportunidades à parcela jovem da sociedade brasileira, em um mundo do trabalho cada vez mais desafiador. Consulte vagas para PcD.

Fonte: site: https://www.ciee.org.br/Internet

Como ter qualidade de vida com atrofia muscular espinhal

Gilson de Souza DANIEL (Cascavel – Pr – Brazil)

Agosto é o mês da conscientização da AME. Mãe compartilha relação com a filha, que recebeu diagnóstico da doença = LM Lilian Monteiro icone relogio=Aline Giuliani e sua filha

Aline Giuliani fundou o Instituto Viva Íris depois que sua filha foi diagnosticada com AME tipo 2, em 2006

A atrofia muscular espinhal (AME) é uma doença neuromuscular genética rara, degenerativa e progressiva. Uma incógnita para a maioria das pessoas, a AME é pouco divulgada.

Em agosto, mês da conscientização da doença, é importante alertar sobre a necessidade do diagnóstico precoce e abordar temas como as dificuldades de pacientes e cuidadores, como é conviver com a doença e, acima de tudo, quais são os tratamentos para uma melhor qualidade de vida dentro dessa realidade.

A maioria dos casos de AME é do tipo 1, o mais grave.

Sem tratamento, crianças diagnosticadas perdem rapidamente os neurônios motores, responsáveis pelas funções musculares, apresentando dificuldade para respirar, engolir, falar, se sentar ou andar sem apoio, podendo necessitar de ventilação permanente e morrer prematuramente (por volta de dois anos).

Aline Giuliani, fundadora do Instituto Viva Íris, membro do Universo Coletivo AME e mãe da Íris, diagnosticada com AME tipo 2, revela que receber o diagnóstico da filha foi um misto de emoções. “Surpresa, susto, medo, incerteza. Foi muito difícil, especialmente pelo diagnóstico dela ter demorado. Na época era ainda mais difícil, então ficamos meses sem saber o que ela tinha, mas sabendo que havia algo de errado”, comenta.

“O momento do diagnóstico também foi muito complexo, pois a médica teve uma postura muito cruel, dizendo que a Íris não completaria 3 anos e que nada do que fizéssemos poderia mudar aquela sentença. Depois do choque, decidimos fazer por ela tudo o que pudéssemos.

Dar a ela qualidade de vida, transpor barreiras e superar as dificuldades com olhar positivo. Eu me dediquei a estudar sobre a AME e a questionar muitas coisas.

Íris teve um prognóstico muito diferente daquele, teve e tem uma vida plena, cheia de experiências inusitadas e oportunidades. Tem sido desafiador e gratificante também.”

O diagnóstico de Íris foi fechado no dia 12 de junho de 2006, quando ela tinha 1 ano e oito meses. Agora, ela tem 17 anos e fará 18 em setembro.

Aline conta que, no caso da filha, que tem AME tipo 2, as maiores dificuldades sempre estiveram na mobilidade e, mais recentemente, no desejo cada vez maior que ela tem de ter autonomia e independência.

“Ela também teve muitos problemas respiratórios durante a infância, o que nos deixava apreensivos e com medo. A dificuldade de encontrar tratamentos multidisciplinares de qualidade e depois conseguir a oportunidade de um tratamento medicamentoso também marcaram nossas vidas. Mas um dia de cada vez, estamos vencendo as dificuldades.”

Mergulhada na doença para entender e ajudar a filha, Aline transpôs o núcleo família e passou a olhar para outras pessoas que vivenciavam os mesmos desafios

. Assim, nasceu o do Instituto Viva Íris, em Uberlândia (MG).

“Ele nasceu da nossa história e sempre falamos que nasceu antes do CNPJ, junto com o diagnóstico da Íris. Desde aquela época nos envolvemos em ações, sendo voluntários ou organizando eventos, mobilizações.”

DOENÇA SÉRIA Nessa caminhada, Aline planeja construir uma sede própria para desenvolver mais projetos e atender mais crianças e adolescentes com deficiências diversas.

Ela enfatiza que é fundamental falar sobre a AME. “Ela diz respeito a todos. Embora muita coisa tenha mudado, ainda é uma doença séria, que representa a segunda maior causa de óbito genético em crianças de até 2 anos. E pode ocorrer com qualquer pessoa, de qualquer classe social ou etnia.

Pode apresentar sintomas em qualquer fase da vida, embora muitos ainda acreditem que seja só em crianças e bebês.”

Aline explica que as pessoas precisam estar alertas, acompanhar marcos motores de desenvolvimento e procurar ajuda sempre que perceberem algo diferente.

“Além disso, conscientizar é abrir portas para a inclusão das pessoas com AME, que devem ocupar seus espaços nas escolas, no mercado de trabalho, no acesso a uma vida digna.

Ainda existe muito trabalho a ser feito.”

Nota máxima
Desenvolvido por pesquisadores do Grupo Sabin, um estudo que apresenta uma metodologia inovadora de realizar triagem para a atrofia muscular espinhal (AME) é o mais novo vencedor do Prêmio de ‘melhor trabalho’; concedido pela divisão de Pediatria e Medicina Materno-Fetal, da American Association for Clinical Chemistry (AACC), durante o AACC World Congress 2022.

A premiação celebra o trabalho dos pesquisadores do Sabin para desenvolver a triagem da AME a partir do sequenciamento de nova geração (NGS) de dados e mostra como esse processo foi inserido entre as doenças detectadas no “teste genético da bochechinha” da empresa.

Na metodologia, os pesquisadores conseguiram o rastreio da alteração genética e a identificação precoce da AME com apenas uma amostra. O estudo “Incorporating spinal muscular atrophy screening by next-generation” é assinado pelos pesquisadores Gustavo Barcelos Barra, Anderson Coqueiro dos Santos, Ticiane Henriques Santa Rita, Nara Diniz Soares Pessoa, Rosenelle Oliveira Araujo Benício, Pedro Góes Mesquita, Ilária Cristina Sgardioli e Alessandra de Freitas Andrade, todos integrantes do Núcleo Técnico Operacional (NTO), do Grupo Sabin, em Brasília.

neurocirurgião
neurocirurgião
Ana Slika/Divulgação
Palavra de especialista
Felipe Mendes, neurocirurgião, membro da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN)

Não há limitações cognitivas
“A forma mais comum da doença, responsável por cerca de 95% dos casos, é um distúrbio autossômico recessivo, o que significa que é passado somente quando ambos os pais – portadores da mutação – transmitem esses genes alterados aos seus filhos.

Por exemplo, se um pai tem a mutação e a mãe não, o filho não desenvolve a doença. Como não tem cura, a melhor forma de prevenção é um aconselhamento genético para saber se um dos pais carrega o gene e se existe a possibilidade da criança nascer com AME.

A atrofia muscular espinhal pode ser classificada em cinco tipos (0 a 4), que vão de acordo com a idade, desenvolvimento dos sintomas e gravidade.

A tipo 1 é caracterizada por maior gravidade e a tipo 4 é de menor gravidade. Os mais graves são os tipos 0 e 1, quando os problemas motores e respiratórios já se desenvolvem nos primeiros meses de vida.

A AME tipo 1 aparece até o sexto mês de vida. Normalmente, os bebês não conseguem sustentar o pescoço nem se sentar sem apoio, apresentam dificuldades em respirar, dependendo de ventilação mecânica.

Há também problemas para conseguir engolir e se alimentar. Já a AME 2 é uma forma intermediária da doença e ocorre entre os seis primeiros meses até 1 ano e meio de vida.

Também tem como características as dificuldades motoras, para caminhar de forma independente, porém conseguem sentar sem apoio.

Existem também dificuldades respiratórias e de deglutição, mas em grau menor que o do tipo 1.

Crianças com AME tipo 2 podem apresentar, ao longo do tempo, anomalias como escolioses ou deformidades articulares.”

Edição: Gilson de Souza DANIEL
Fonte: Instituto Viva Iris/Internet

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O que é deficiência intelectual?

CLEOdomira Soares dos Santos (Cascavel – Pr – Brazil)

O transtorno apresenta múltiplas causas e afeta as funções cognitivas, de linguagem, as habilidades motoras e a capacidade social

Antigamente denominada de retardo mental, a deficiência intelectual, ou transtorno do desenvolvimento intelectual, não é uma doença, e sim uma limitação.

Isso quer dizer que a pessoa apresenta determinadas restrições no seu funcionamento mental e no desempenho de tarefas, como as de comunicação, cuidado pessoal e de relacionamento social, o que provoca uma maior lentidão na aprendizagem e no desenvolvimento individual.

Neste artigo, você vai entender melhor o que é deficiência intelectual, quais as principais causas, como é feito o diagnóstico e de que maneira é possível superar as limitações características dessa condição. Continue a leitura!

O que é deficiência intelectual?
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a deficiência intelectual é definida como uma capacidade significativamente reduzida de compreender informações novas ou complexas e de aprender e aplicar novas habilidades. Ela é caracterizada por alterações, durante o período de desenvolvimento, das funções cognitivas, de linguagem, habilidades motoras e capacidade social e tem um efeito duradouro sobre o desenvolvimento.

De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, as causas da deficiência intelectual são heterogêneas e podem ser genéticas ou não genéticas:

Causas pré-natais: incluem síndromes genéticas, erros inatos do metabolismo, malformações encefálicas, doença materna e influências ambientais (álcool, outras drogas, toxinas, teratógenos).
Causas perinatais: abrangem uma gama de eventos no trabalho de parto e no nascimento que levam à encefalopatia neonatal.

Causas pós-natais: incluem lesão isquêmica hipóxica, lesão cerebral traumática, infecções, doenças desmielinizantes, doenças convulsivas, privação social grave e crônica, síndromes metabólicas tóxicas e intoxicações (por exemplo, chumbo ou mercúrio).

As características essenciais da deficiência intelectual incluem déficits em capacidades mentais genéricas e prejuízo na função adaptativa diária na comparação com indivíduos que apresentam idade, gênero e aspectos socioculturais similares.

Como é feito o diagnóstico?
Segundo a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), os três principais critérios diagnósticos da deficiência intelectual são:

funcionamento intelectual significativamente inferior à média;
limitações significativas no funcionamento adaptativo em pelo menos duas das seguintes áreas de habilidades: comunicação, autocuidados, vida doméstica, habilidades sociais/interpessoais, uso de recursos comunitários, autossuficiência, habilidades acadêmicas, trabalho, lazer e segurança;
o início deve ocorrer antes dos 18 anos.

De maneira geral, o diagnóstico de deficiência intelectual baseia-se tanto em avaliação clínica como em testes padronizados das funções adaptativa e intelectual.

Os componentes da avaliação podem incluir história médica pré-natal e perinatal, genograma familiar incluindo três gerações, exames físicos, avaliação genética, bem como triagem metabólica e investigação por neuroimagem.

Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, uma avaliação abrangente deve incluir: análise da capacidade intelectual e do funcionamento adaptativo; identificação de causas genéticas e não genéticas; avaliação da existência ou não de condições médicas associadas e avaliação de transtornos mentais, emocionais e comportamentais comórbidos.

Como não se trata de uma doença, não há cura para a deficiência mental. No entanto, profissionais de diferentes áreas, como psicologia, fonoaudiologia, pedagogia, psicopedagogia, terapia ocupacional, entre outras, podem estimular, por meio de diversos recursos, o desenvolvimento e a aprendizagem de pessoas com deficiência intelectual.

Edição: CLEOdomira Soares dos Santos
Fonte> Guia de rodas/Internet

Equipe campeã da Copa do Brasil de Futsal Down é objeto de pesquisa

Gilson de Souza DANIEL (Cascavel – Pr – Brazil)
Equipe campeã da Copa do Brasil de Futsal Down é objeto de pesquisa

Os atletas que compõem a equipe Ponte Preta S21 de Futsal Down – da cidade de Campinas/SP – farão parte de uma pesquisa da disciplina Biomecânica, Futsal e Treinamento da Faculdade de Educação Física (FEF) da Unicamp, coordenada pelo professor Sérgio Cunha.

A equipe venceu a final da Copa do Brasil de Futsal Down 2023, realizada em Cabreúva/SP, no dia 15 de julho.

A aproximação entre o time e a Unicamp é considerada outra vitória pelo seu coordenador, Maurício Carvalho, que é pai de Rafael Atkinson Carvalho, um dos atletas.

Não é só Futsal… É propósito de vida… É dar oportunidades…
É criar possibilidades… É desenvolvimento humano!

Edição: Gilson de Souza DANIEL
Fonte:: https://pontepretas21.com.br
Assista ao vídeo que mostra a história da Ponte Preta S21 de Futsal Down no link:

Coletes táteis ajudam pessoas surdas a sentirem música em shows

CLEOdomira Soares dos Santos (Cascavel – Pr – Brazil)
Coletes táteis ajudam pessoas surdas a sentirem música em shows

Em um recente concerto de música clássica no Lincoln Center, em Nova York, nos EUA, várias pessoas da plateia vestiram esses coletes sem fio. Durante a “Semana das Artes Coreanas”, a startup forneceu 75 coletes para o público experimentar a música folclórica coreana e a Ópera nº 2 de Mozart. O nome do dispositivo é “Vibrotextile”, já foi usado em outras oportunidades e está sendo testado em shows.

Os coletes não se limitam a um tipo de música. Os usuários podem ajustar os pontos de vibração para se adaptar ao ambiente do espetáculo, desde o rock até a música clássica — ou mesmo a eletrônica. O artista brasileiro Daniel Belquer atua no projeto dos coletes.

A solução “imita” a música no palco, permitindo que pessoas com deficiência auditiva a experimentem por meio do toque. O colete tem pontos de contato que criam vibrações sincronizadas com a música. As pessoas sentem o som de cada instrumento em diferentes partes do corpo.

Cada colete tem 24 pontos de toque separados, o que significa que cada colete pode transmitir até 24 instrumentos. A tecnologia permite que o público sinta o som de até grandes partituras orquestrais diretamente na pele.

Fonte: link: https://gizmodo.uol.com.br/coletes-tateis-tecnologia-ajuda-pessoas-surdas-a-sentir-musica-em-shows/Internet

De forma inédita no Brasil, levantamento vai mapear pessoas com nanismo

Gilson de Souza DANIEL (Cascavel – Pr – Brazil)

Quantas pessoas com nanismo existem no Brasil?
Em 2023, esta é uma pergunta impossível de ser respondida.

Isso porque não há nenhum levantamento envolvendo a comunidade, que só foi reconhecida como parte do grupo de pessoas com deficiência em 2004. Invisíveis, as pessoas com nanismo enfrentam mais que preconceito – enfrentam a dificuldade de terem direitos cumpridos e políticas públicas voltadas às suas necessidades.

No dia (01/08), o Instituto Nacional de Nanismo (INN) lançou o primeiro cadastro no Brasil e convida pessoas de todo o país a preencherem o questionário.

A primeira etapa do questionário é simples e, identificadas as pessoas com nanismo ou responsáveis, uma segunda etapa está prevista.

O formulário estendido será feito com atendimento individual e o contato será realizado pela Consultora de Serviço Social do INN, Kézia Castro e pela estagiária de Psicologia, Gheovana Leandro por telefone e WhatsApp.

Já são mais de 700 displasias ósseas identificadas pela ciência que podem levar à baixa estatura.

Na prática, muitas pessoas (crianças, jovens e adultas) nunca tiveram a oportunidade de realizar um mapeamento genético. Não se sabe, portanto, nem mesmo quais os tipos de nanismo dentro da própria comunidade no país.

Há meses, o Instituto prepara formulários, treinamento de pessoal e um novo sistema, para que os dados permitam um mapeamento mais próximo da realidade brasileira.

O objetivo inicial é descobrir os principais desafios e, a partir disso, construir estratégias para auxiliar a comunidade. Parte do formulário será respondida por meio de atendimento individualizado.

Presidente do INN, Juliana Yamin explica que os dados precisam estar estruturados e que, muitas vezes, nas ações de advocacy, a primeira pergunta feita é: quantas pessoas com nanismo temos no Brasil, ou em um determinado estado?

Sem respostas, as ações são ineficazes e a luta é enfraquecida. “Essas pessoas ficam cada vez mais invisíveis dentro da estrutura de um serviço público, por exemplo”, acrescenta.

Por meio do movimento Somos Todos Gigantes, que acumula mais de 16 mil seguidores no Instagram, diversas famílias buscam, diariamente, outras com casos similares de nanismo, mas nem sempre é possível localizá-las apenas em grupos de WhatsApp.

Falta, inclusive, conhecimento médico no atendimento da atenção básica dos municípios para os diferentes tipos de displasias, os quais resultam em comorbidades distintas.

“A gente precisa saber onde essas pessoas estão, quantas são e quem tem um diagnóstico através de exame genético, ou quem tem só um laudo médico, com diagnósticos que muitas vezes nem se confirmam.

Tudo isso é importante para que a gente saiba para quem estamos trabalhando e quais as prioridades dessa comunidade. Até hoje não temos no Brasil um levantamento oficial.

Não temos a pretensão de conseguir fazer esse levantamento de todas as pessoas do país, mas precisamos saber, especialmente, quem são as pessoas que já estão linkadas a nós pelas redes sociais, pelos grupos de WhatsApp e outras pessoas que essas conheçam”, acrescenta.

Consultora de Serviço Social do Instituto, Kézia Castro explica que o preenchimento desse questionário é um caminho para o cadastro formal do usuário e que os dados poderão auxiliar na segurança dos direitos bem como na luta por políticas públicas enquanto a avaliação e cadastro previstos na Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (LBI) não são implementados pelos governos municipais, estaduais e federal de forma efetiva.

Para se cadastrar, acesse:
http://app.associatec.com.br/AreaAssociados/INN

Edição: Gilson de Souza DANIEL
Fonte: INN-Catherine Moraes=Jornalista por formação e apaixonada pelo poder da escrita. Do tipo que acredita que a informação pode mudar o mundo, pra melhor!/ Internet

Investimento do turismo em inclusão seria benéfico para todos

CLEOdomira Soares dos Santos (Cascavel – Pr – Brazil)

Para o segmento, haveria um aumento significativo de receita; para as pessoas, melhora da autoestima e do sentimento de pertencimento – Rio de Janeiro – 06/04/2023 06h01 Atualizado há 4 meses

“Será que eu consigo fazer essa viagem? As acomodações serão acessíveis? Minhas restrições alimentares serão respeitadas?”.

Questões desse tipo podem afligir cerca de 20% dos habitantes do planeta que, segundo a Organização Mundial da Saúde, têm algum tipo de doença crônica: diabetes, problemas cardíacos, câncer ou distúrbios mentais.

Além disso, o envelhecimento da população mundial traz desafios, como limitações físicas ou situações de declínio cognitivo, e diagnósticos de ansiedade e depressão têm sido cada vez mais frequentes.

No final das contas, as dificuldades inviabilizam a oportunidade de conhecer novos lugares, povos e costumes.

Se o setor de turismo se dispusesse a abraçar a causa desse enorme contingente, o resultado seria benéfico para todos. Para o segmento, um aumento significativo de receita e consumidores fiéis; para as pessoas, melhora do sentimento de pertencimento e autoestima.

Foi com base nessa premissa que pesquisadores de diferentes áreas da Edith Cowan University (Austrália) – direito, negócios e medicina de precisão – criaram o conceito da “terapia de viagem” (“travel therapy”), no qual o turismo passa a ser encarado como um meio de melhorar o bem-estar e a saúde mental. Para o professor Jun Wen, a indústria turística deveria se engajar em garantir o suporte necessário para que pessoas física ou mentalmente vulneráveis se sentissem acolhidas:

“Boa parte até consegue viajar, mas há momentos nos quais as vulnerabilidades ficam expostas e demandam cuidados extras.

Trata-se de um mercado importante e ignorado”
.
De acordo com o estudo, publicado no “International Journal of Contemporary Hospitality Management”, diversas iniciativas ajudariam a tornar o setor mais inclusivo, passando por acomodações, alimentação, transporte, entretenimento, sempre considerando a possibilidade de esses viajantes dependerem de um cuidador.

Wen afirma que educação e conscientização são fundamentais:

“é preciso treinar a mão de obra e criar manuais padronizados que atendam às necessidades de pessoas com algum tipo de limitação.

Há também espaço para a criação de produtos turísticos para segmentos específicos, como indivíduos portadores de distúrbios como ansiedade e até demência”.

Edição: CLEOdomira Soares dos Santos
Fonte: G-1/Internet

Aprenda a se comunicar com deficientes auditivos ou pessoas surdas

Gilson de Souza DANIEL (Cascavel – Pr – Brazil)
Olá pessoal,

Vocês sabem como se comunicar corretamente com deficientes auditivos ou surdos?

Primeiramente, é importante saber que deficiência auditiva e surdez não são sinônimos.

A surdez é quando se nasce surdo, isto é, não se tem a capacidade de ouvir nenhum som.

Por consequência, surge uma série de dificuldades na aquisição da linguagem, bem como no desenvolvimento da comunicação.Já a deficiência auditiva é um déficit adquirido, ou seja, é quando se nasce com uma audição perfeita e que, devido a lesões ou doenças, a perde.

Bom, agora vamos às 5 dicas que preparamos para facilitar a sua comunicação com deficientes auditivos ou surdos:

1- Use expressões faciais correspondentes às ações
Uma pessoa com deficiência auditiva consegue compreender as emoções transmitidas nas mensagens, por meio de nossas expressões faciais e corporais. Por isso, é importante fazer gestos, mímicas, acenar e até tocar na pessoa para chamar sua atenção.

2- Use frases curtas e simples
Isso porque a Língua dos Surdos é bem menos complexa que a Língua Portuguesa e não faz uso de conjunções. Por isso, quanto mais objetiva a mensagem, mas fácil fica o entendimento.

Por exemplo: Se formos comparar a frase “eu prefiro amarelo ao vermelho” na Língua dos Surdos se torna “amarelo sim, vermelho não”. Portanto, evite rebuscar e elaborar demais as frases.

3- Converse de frente
Permita que a iluminação incida sobre o seu rosto. A percepção visual dos surdos é mais aguçada e eles conseguem captar a mensagem, seja pela leitura labial ou mesmo pela expressão facial.

4- Não altere o tom de voz
A fonoaudióloga Cristiane conta que um dos maiores erros é gritar com surdos.

“Além de o esforço ser em vão, já que ele não vai ouvir, o surdo pode entender que a pessoa está brava”, destaca.

Quem grita transmite à pessoa surda uma sensação de agressividade, o que gera ansiedade e nervosismo.

5-Se for você quem não entende…
Se você não entender o que a pessoa surda está tentando dizer, não finja.

“Procure demonstrar que não entendeu e nunca faça de conta que conseguiu captar a mensagem. Os surdos percebem na hora”, afirma a fonoaudióloga.

Além disso, a pessoa surda pode evitar a comunicação quando não existe a reciprocidade do diálogo.

Com certeza, os surdos vão tentar te explicar de outra forma e quantas vezes for preciso!

Gostaram das dicas?

Edição: Gilson de Souza DANIEL
Fonte:Talita Cazassus Dall’Agnol Minha Vida/Internet

Envelhecimento ativo e saudável da pessoa com síndrome de Down

CLEOdomira Soares dos Santos (Cascavel – Pr – Brazil)

Assim como na população geral, o aumento da longevidade das pessoas com síndrome de Down é uma realidade.

Entender os aspectos de saúde e o potencial de aprendizagem, somados a uma sociedade menos preconceituosa, mais inclusiva, permitem uma vida adulta e velhice com autonomia e plenitude.

Contudo, vida longa exige planejamento colocado em prática o quanto antes, de preferência desde o berçário, mas na certeza de que nunca é tarde para mudar o estilo de vida e os resultados. Portanto, se você tiver síndrome de Down ou interage com alguém que tenha, busque ou ofereça sempre atividades que estimulem e favoreçam a autonomia ( capacidade de tomar decisões) e independência ( capacidade de colocar sua decisão em prática). Genética não é destino!

Está bem estabelecido que o cromossomo 21 a mais modifica o metabolismo levando a uma processo de Envelhecimento Precoce. Contudo, o Envelhecimento Saudável, objetivo de todos, depende muito mais de fatores ambientais do que genéticos.

O envelhecimento saudável é um assunto atualíssimo. Ele depende pouco de fatores genéticos e mais da atenção à saúde, de um compromisso diário com o Bem-Estar e com o cuidar-se.

Um estilo de vida coerente desde a infância é o ideal, mas nunca é tarde para começar!

Não é raro, pessoas idosas com síndrome de Down, ao receberem cuidados interdisciplinares direcionados, tornarem-se aptas ao trabalho, com autonomia surpreendente.

O envelhecimento da pessoa com síndrome de Down pode representar uma preocupação extra para seus pais, irmãos ou cuidadores, gerando sentimentos ambivalentes em todos os envolvidos.

Não se pode deixar a sensação de desalento tomar conta. É importante que todos os que convivem com a pessoa com síndrome de Down desejem alcançar, também para si, a Saúde Integral.

O envelhecimento saudável está baseado na nutrição, na atividade física, no estímulo cognitivo, nas práticas meditativas e espirituais, além de relacionamentos sociais saudáveis e momentos prazerosos de lazer. A atenção a esses pilares deve ser constante, pois seu benefícios serão sentidos em qualquer faixa etária. Nunca é tarde para começar!

Com relação a alimentação saudável, as pessoas com síndrome de Down tem uma necessidade diária menor de calorias, mas a qualidade do que se come é fundamental.

A dieta ideal deve ser anti-inflamatória e antioxidante.

Isso quer dizer que açúcar de qualquer espécie, adoçantes, farinhas refinadas, massas, gorduras, alimentos ultraprocessados e enlatados devem ser evitados.

Carnes magras, vegetais folhosos e boas fontes de carboidratos, como legumes, grãos, cereais, frutas e alguns tubérculos, são opções saudáveis. Em outras palavras: os alimentos comprados na feira e no açougue são muito bem-vindos!

Já a atividade física estimula o condicionamento ( sistema cardiovascular e respiratório), a socialização, o ganho de mobilidade, massa óssea, equilíbrio, resistência, postura e gasto energético. Na síndrome de Down é importante praticar atividade física moderada, constante, associando a exercícios aeróbicos e de força. A atividade sistemática estimula a produção de energia ( mitocôndrias), melhorando o tônus, a força muscular e o equilíbrio, ajudando a prevenir quedas e comorbidades associadas à idade.

Outra questão importante é a aprendizagem e estimulação cognitiva.

Isso porque o cérebro também precisa de exercício.

Aprender um ofício novo, alimentar-se com a mão não dominante, treinar uma dança ou instrumento, participar de atividades em grupos de estimulação devem estar presentes sempre.

A arte em todas as suas linguagens (plástica, cênica e musical) tem um papel fundamental no envelhecimento saudável, através de atividades que, além do corpo, estimulam memória, fala, cognição e a participação em grupo. Manter mente e corpo em movimento favorece a criatividade, a tolerância e a cooperação, aspectos que fortalecem o elo entre saúde, bem-estar e longevidade.

O envelhecimento da população geral vem mobilizando políticas públicas para a melhoria da qualidade de vida dos idosos. No caso das pessoas com T21, a questão da moradia é uma necessidade urgente, considerando que estão sobrevivendo aos pais.

O ideal seria que a pessoa com síndrome de Down pudesse participar do processo de tomada de decisão acerca dos tipos de moradia possíveis, respeitando sua vontade, considerando particularidades e necessidades de cada caso.

Por fim, a mudança para um estilo de vida cada vez mais saudável traz resultados positivos em todas as faixas etárias. Em geral, nossas limitações são menores do que as enxergamos.

Portanto, não devemos desistir nunca de buscar novos caminhos, sabendo que a meta só é alcançada dando um passo de cada vez!

Edição: CLEOdomira Soares dos Santos
Fonte: Guia da Vida Adulta na T21 – Elo21/Internet

Celular é desenvolvido exclusivamente para PcD visuais!

Gilson de Souza DANIEL (Cascavel – Pr – Brazil)

O nome dele é Blind Shell Classic 2 – o primeiro celular desenvolvido exclusivamente para pessoas com deficiências visuais no mundo!

Ele está disponível nas cores vermelho e preto e é um celular com teclado físico, navegação inteiramente por teclas, teclado físico numérico, de alto relevo, com teclas bem destacadas. Permitindo ao usuário um melhor e mais acessível manuseio.

Além disso, possui bateria destacável de longa duração, e funciona com duas operadoras.

O aparelho possui rádio FM e rádios via internet, reprodutor de podcasts e biblioteca de livros, atualização constante de novos aplicativos e de forma vitalícia.

E ainda tem Whatsapp, Facebook, Youtube, identificador de objetos, leitor de livros e muitos aplicativos que ajudam na vida diária e agora além do ditado e comando de voz, tem também a Amazon Alexa.

Edição: Gilson de Souza DANIEL
Fonte: https://www.digitalbegotto.com.br/Internet