O que é carteira de identidade diferenciada e como isso ajuda na hora da contratação?

Gilson de Souza DANIEL (Cascavel Pr Brazil)

A carteira de identidade diferenciada torna o processo seletivo mais simples e assertivo. Desse modo, se você quer tornar a sua empresa mais eficiente, vale a pena saber mais sobre o tema.
O que é a carteira de identidade diferenciada?

A carteira de identidade diferenciada é um documento emitido para atender grupos como as pessoas com deficiência. Inclusive, por norma, elas tem marcações, que permite identificar e gerar acesso mais fácil a serviços gerais.
Por que ela é crucial?

Essa carteira promove a equidade formal e material. Isso porque, ela vai ajudar as pessoas com deficiência no acesso aos serviços de acordo com a sua realidade. Mas, de forma específica, ela contribui para a:

diversidade e a inclusão;
segurança nos ambientes;
acesso aos serviços.

Apesar de ser um documento simples, ele ajuda a tornar o mundo um lugar mais acessível e com oportunidades para todos. Desse modo, ele é crucial e por isso, é usado em diversos países.
Entenda a importância da carteira de identificação diferenciadaA carteira de identidade diferenciada gera acesso rápido aos dados básicos da pessoa. Imagem do Freepik.
Como a carteira de identidade diferenciada pode facilitar o processo de contratação?

A carteira de identidade diferenciada ajuda a identificar uma pessoa com deficiência. Logo, desde o início do processo, o RH vai se preparar para fornecer tudo o que é necessário ao candidato.

Outro fato crucial é que ela facilita o dia a dia. Isso porque, com ela, a pessoa não vai precisar pegar filas, algo que é um direito dela. Ou seja, será possível evitar situações embaraçosas de forma prática.

Algumas deficiências não são visíveis. Desse modo, ela poupa diversas explicações, que muitas vezes, não são confortáveis para o candidato. Além disso, ela pode ajudar no:

incentivo a acessibilidade instrumental;
avaliar a qualificação e habilidade;
melhorar a comunicação interna.

A verdade é que esse item faz uma grande diferença na hora de contratar. Mas, para que isso fique mais claro, veja logo abaixo sobre cada um dos pontos que foram citados.
Acessibilidade no processo seletivo

No início da primeira etapa, as empresas devem pedir os documentos do candidato. Assim, desde o primeiro momento, será possível ver que se trata de uma pessoa com deficiência física ou mental e se adaptar a essa questão.

Com o tempo, essa prática, será natural. Ou seja, os processos serão mais acessíveis, bem como, toda a sua empresa.

Ao ver que se trata de uma pessoa com deficiência, a mudança terá que ir além do processo seletivo. Afinal, o ambiente terá que estar preparado para receber esse novo talento de forma segura e confortável, acima de tudo, sem barreiras.

Para não faltar respeito com os candidatos, caso seja preciso estender o prazo do processo de seleção, avise que o motivo são as mudanças internas.
Avaliação da qualificação e habilidade

Esse tipo de carteira não vem com as habilidades da pessoa descritas. Mas, ela pode dar dados adicionais sobre ela, por exemplo. Ou seja, será possível ter uma visão mais ampla do perfil do inscrito antes de entrevistá-lo.
Melhora da comunicação interna

Com essa carteira, o time terá que mudar, inclusive, a sua comunicação. Isso porque, eles terão que adotar a inclusão no dia a dia e aprender a lidar com as diferenças, algo que promete impactar de forma positiva toda a empresa. Mas, isso só é possível se:

houver tecnologia de comunicação adaptada;
o ambiente físico for acessível.

Para alcançar os pontos citados, você deve ter uma RH inclusivo. Afinal, apenas este setor vai saber as estratégias certas para alcançar essa meta. Então, treine o seu time para que eles tenham esse traço.
Entenda a importância da carteira de identificação diferenciadaA carteira de identificação diferenciada torna o processo seletivo mais assertivo. Imagem do Freepik.
O que a empresa não pode fazer ao ver uma carteira de identidade diferenciada no processo seletivo?

A empresa não deve divulgar o que contém na carteira de identidade diferenciada, sem autorização prévia. Isso porque, ao tomar essa ação, ela cria uma situação ruim com o candidato, que pode resultar em processo.

Com o tempo, todos da equipe vão saber que se trata de uma pessoa com deficiência. Mas, isso deve ser feito sempre respeitando o espaço dela. Além disso, é punível qualquer prática de:

discriminação ou preconceito;
retirada da pessoa após perceber a condição na identidade.

A lei 13146 deixa claro que pessoas desse grupo tem o direito de viver uma vida plena e isso inclui, equidade de oportunidade. Desse modo, não é cabível excluir ou tratar diferente um candidato por causa disso.
Como emitir a carteira de identidade diferenciada?

O processo para emitir a carteira de identidade diferenciada é igual a comum. Ou seja, você terá que se dirigir a uma unidade do Poupatempo. Em seguida, mostre os documentos, como:

certidão de nascimento;
laudo médico;
certidão de casamento e nacionalidade, se houver;
CPF, Nis e CNH;
Cartão Nacional de Saúde;
título de eleitor;
CTPS e certificado militar.

A partir do CPF, todas as documentações são opcionais. Mas, elas são cruciais caso você queira emitir um crachá descritivo. Mas, se for tirar apenas a identidade, não é necessário.
Qual é o valor para emitir a carteira?

A emissão da carteira diferenciada é gratuita. Desse modo, o acesso para ter a sua não depende de questões financeiras. Além disso, se ela fosse paga, iria incentivar a desigualdade social, o que se opõe a causa.

Caso você tenha um candidato que faça parte desse grupo e não tenha a carteira, mostre a ele como se cadastrar. Assim, ao tê-la, ele vai ter acesso aos recursos e facilitar a seleção.

Por tudo que foi dito, fica claro que esse é um documento essencial e que pode tornar mais prático qualquer processo seletivo. Portanto, sempre que for abrir novas vagas, solicite ela na primeira etapa.

Edição: Gilson de Souza DANIELKL
Fonte: Igual/Internet

Como é ser um castigo para minha mãe

CLEOdomira Soares dos Santos (Cascavel Pr Brazil)

“Mãe, você viu a vereadora lá de Pernambuco dizendo que é castigo de Deus ter tido um filho com deficiência e que mulheres nessa condição vieram a este mundão para sofrer?”. Minha velha emudeceu, ficou um tanto sem graça, claramente consternada, mas não teve energia de retrucar.

Tenho alguma ciência do custo que minha vida causou para a falta de mais vida para minha mãe.

Doente pela poliomielite de quase morte, ainda bebê, a manutenção da minha existência só foi possível com a doação não de um pedaço dela, mas de muito de sua energia, de suas emoções, de sua disposição e de tudo que significava para ela dar a sua cria sentido de seguir em frente.

Performance de palco mostra quatro pessoas, duas em primeiro plano deitadas no chão com os braços estendidos e duas ao fundo, em cadeiras de roda, inclinando o corpo para frente

Apresentação do espetáculo ‘Joy Lab Research’ do Núcleo Dança Aberta, projeto que promove a democratização da dança para pessoas com e sem deficiência 12.dez.21 – Gil Grossi/Divulgação

Não fosse pelo nosso cotidiano repleto de elementos que já a fazia se anular para buscar conserto para mim –não conseguia avançar profissionalmente, não tinha grandes amores, não tinha lazer, nem passava batom—, não faltavam nas esquinas mensageiros do divino, com ou sem microfone, dizendo que ela tinha sido castigada, pensamento que não era só punitivo e misógino a minha mãe, era também odioso a mim.

Não fossem parlamentares e governantes que castigam a pluralidade humana há séculos com suas práticas excludentes, corruptas, arrogantes, inábeis e antidemocráticas, algumas vezes empunhando o interesse do que consideram fé ou abertamente valores pessoais, o peso das mazelas sociais, que nada tem a ver com deficiências, não machucaria tanto experiências maternas e de famílias.

O fracasso de não termos cidades, direitos e olhares amigáveis com o diverso, não termos aprendido o básico do espírito de humanidade que entende que a diferença é a marca que nos faz evoluir, recai ainda, de forma insolente, sobre as vítimas.

Seríamos nós, pessoas com deficiências físicas, intelectuais, sensoriais os castigos de nossas mães ou seriam vereadoras que usam uma tribuna pública para atacar pessoas que labutam por dar dignidade os castigos de toda uma sociedade?

Se houvesse menos resistência para que todo tipo de criança pudesse estudar junto, se houvesse mais sim para o trabalho a pessoas que não ficam bem em paletó, se não entendêssemos como um mero problema do outro as questões que apartam viventes, seguramente, nossas mães seriam menos apedrejadas, nós poderíamos ser mais livres como somos.

Pnad revela características do público com deficiência no Brasil

Em meu modo de ver, se algo foi concedido pelo divino a mães, pais e toda família com pessoas com deficiência foi uma poção enorme de coragem e de força incomensuráveis, à revelia do torcer contra de muita gente, para desfilar na cara do universo como pavimentar possibilidades infinitas de praticar o estar vivo.

Aos poucos, paramos de apedrejar as pessoas por sua raça, mais do que isso, já há coro para celebrar o orgulho de ser preto, amarelo ou originário.

Denunciamos, nos incomodamos e combatemos agressões de gênero. Vamos derrubar, é óbvio, qualquer impedimento ao casamento gay.

É urgente, urgente, que paremos também de condenar o povo torto, que possamos ser malacabados, prejudicados do escutador de novela, puxadores de cachorro, tchube das ideias e qualquer outra dita e vista estranheza de ser. Nosso castigo, por enquanto, é justamente quererem nos impedir de mudar o mundo.

Edição: CLEOdomira Soares dos Santos
Fonte: Vereadora de Pernanmbuco/Internet

Summit Êxito de Empreendedorismo 2023 tem palestras com libras

Gilson de Souza DANIEL (Cascavel Pr Brazil)

Mande pra alguém

O Brasil, segundo o IBGE, tem mais de 10 milhões de pessoas surdas. Pensando na inclusão destes brasileiros ávidos por aprendizado, a 5ª edição do Summit Êxito de Empreendedorismo, que está acontecendo entre os dias 06 e 10 de novembro, tem todas as suas apresentações com interpretações em libras.

Ao todo, quem está acompanhando ao evento tem mais de 70 horas de conteúdos, com palestras e painéis. Entre os palestrantes estão a CEO da Atom S/A e investidora do “Shark Tank Brasil”, Carol Paiffer; o CEO da Bossanova Investimentos, João Kepler; o fundador do grupo Ser Educacional e presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo, Janguiê Diniz; a CEO do Centro Hoffman, Heloisa Capelas; o fundador e CEO da Polishop, João Appolinário; entre outros.

Com o tema “Histórias Reais”, as apresentações do Summit Êxito de Empreendedorismo 2023 estão acontecendo das 9h às 21h.

As inscrições para o evento ainda e podem ser realizadas gratuitamente pelo site.

Edição: Gilson de Souza DANIEL
Fonte:A programação e inscrições pelo link: www.summitexito.com.br

Preconceito limita acesso de pessoas com deficiência ao mercado de trabalho

CLEOdomira Soares dos Santos (Cascavel Pr Brazil)

Alcançar o sucesso profissional pode ser um desafio ainda maior para pessoas com deficiência.

Esse esforço, no entanto, está relacionado aos obstáculos impostos pelo capacitismo presente no mercado de trabalho. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 24% dos brasileiros têm algum tipo de deficiência. Apesar disso, segundo uma pesquisa feita pelo Instituto Olga Kos, apenas 2,74% estão empregados.

Em entrevista ao CNN No Plural, o presidente do Instituto Olga Kos, o Wolf Kos, afirmou que, além de terem dificuldade de inserção no mercado formal, as pessoas com deficiência são desvalorizadas: “o salário delas varia entre 1 a 1,5 salário mínimo. A maior dificuldade é a escolaridade dessas pessoas. Então, na maioria das vezes, elas são utilizadas em subempregos”.

Quem prova que esse preconceito dificulta o desenvolvimento profissional até dos donos de longos e completos currículos é o Fábio Mariano, diretor de diversidade da 99 Jobs. “Eu já estava completamente aprovado.

Tudo, tudo aprovado, e daí, por último, era o exame médico. E a médica ficou assustadíssima e falou: ‘Você é muito surdo! Você não pode trabalhar aqui sob hipótese alguma.’

Depois, eu consegui provar que conseguiria ocupar aquela vaga. Ela mesma se convenceu disso. Mas, veja: se eu não tivesse essa habilidade da oratória, essa habilidade de já conhecer um pouquinho mais sobre o problema que eu tinha, eu teria perdido a vaga”, contou.

E essa disposição para fazer o próprio trabalho vai contra o olhar limitante de quem acha que pessoas com deficiência são incapazes de exercer sua profissão.

O que muda é a maneira de a gente fazer. A gente faz as mesmas coisas, mas de outro jeito
Eduardo Magliano, CEO e fundador da 99 Jobs

Um grande exemplo desse sucesso é a modelo e influenciadora Maju. Aos 20 anos, já foi capa da revista Forbes. “A Maju é muito parada na rua por pessoas que se inspiram na história dela”, contou a sua mãe e empresária, Adriana Araújo.

Quem também reafirma sua capacidade com um longo currículo é o ex-jogador e campeão mundial de futebol de cinco, Mizael Conrado de Oliveira.

Ele conta que, ainda jovem, notou que até no ambiente acadêmico os desafios surgiram: “eu lembro que fiz a prova, ganhei 90% de bolsa e a escola não queria aceitar a minha matrícula, porque a estrutura da escola não estava preparada para receber um aluno cego. Eu lembro que, à época, eu tive que ir até ao Ministério da Educação me matricular.”

Edição: CLEOdomira Soares dos Santos
Fonte: CNN Brasil/Internet

Vereadora diz que filho com deficiência é “castigo de Deus” para a mãe

CLEOdomira Soares dos Santos (Cascavel Pr Brazil)

A vereadora da cidade de Arcoverde (PE) Zirleide Monteiro (PTB) afirmou na segunda-feira (30), durante uma sessão na Câmara Municipal da cidade do sertão do estado, que uma mãe foi “castigada por Deus” por ter um filho com deficiência.

Após a repercussão da declaração, Zirleide divulgou um pedido de desculpas para as “pessoas com deficiência e seus pais” e disse que lhe faltou “tranquilidade e serenidade” após ser alvo de “agressões, mentiras e ofensas”.

“Não preciso citar o nome da cidadã, que o castigo de Deus, Ele dá aqui em vida. Quando ela veio com um filho deficiente, é porque ela tinha alguma conta a pagar com aquele lá de cima. Ela já veio para sofrer. Está nas mãos de Deus. Está entregue e quem faz aqui, paga aqui mesmo. Não vai subir lá para cima não, viu? De jeito nenhum”, disse.

Logo após a declaração, ainda durante a sessão, o presidente da Câmara, Wevertton Siqueira (Podemos), repudiou o posicionamento da vereadora e repreendeu a parlamentar.

“Eu acho que a senhora foi muito infeliz em suas palavras, em dizer que o filho de uma mãe veio deficiente porque é um castigo de uma pessoa ser ruim ou de uma pessoa ser boa.

Eu acredito que a senhora foi muito infeliz. Eu quero pedir desculpa em nome da vereadora Zirleide, eu como presidente, quero pedir desculpa em nome dela a todas as mães que têm um filho deficiente aqui em Arcoverde, em Pernambuco e em todo o Brasil”, disse o presidente da Casa.

A Câmara de Arcoverde também emitiu um posicionamento oficial contra a declaração da vereadora. Em nota, diz que “não aceita ou admite nenhum tipo de preconceito, de qualquer natureza; seja contra pessoas com deficiência; em questões de raça; de gênero; etárias; culturais; religiosas; sociais ou ideológicas”.

De acordo com a Casa, foi aberto um procedimento interno para tratar sobre a responsabilização da vereadora pela declaração.

Com a repercussão do caso, a vereadora desativou as redes sociais e divulgou uma nota à imprensa em que pede desculpas pela declaração.

“Antes de tudo, quero pedir de perdão, desculpas, particularmente às pessoas com deficiências e aos seus pais, pela infelicidade dita durante a última sessão da casa legislativa.

Nunca, em nenhum momento de nossa vida, fui capaz de ser ofensiva com as pessoas que ultrapassassem o âmbito de sua atuação administrativa, pois sempre nos pautamos pelo respeito e a luta em defesa das pessoas com deficiências, assim como fizemos em defesa dos portadores com o transtorno do espectro autista (TEA), sendo pioneiras ao lado de pais e mães”, disse ela em nota.

“Lamentavelmente, movida por agressões, mentiras e ofensas desferidas a minha pessoa, motivadas por diferenças políticas e uma política de baixo nível, incorremos no erro de sermos ofensivas às pessoas com deficiência, quando deveríamos ter procurado os meios legais de nos defender. Não quero justificar essas agressões fortuitas de terceiros pelas palavras indevidas por mim proferidas, apenas situar que sim, faltou-me tranquilidade e serenidade para agir e falar”, acrescentou.

Entidades repudiam declaração de vereadora
O posicionamento de Zirleide provocou reação de entidades de apoio e defesa dos direitos das pessoas com autismo, o Instituto Brasileiro de Defesa dos Direitos das Pessoas com Autismo (IBDTEA) enviou à Câmara um ofício solicitando a abertura de um processo administrativo disciplinar contra a vereadora.

Já a Associação das Pessoas com Deficiência de Salgueiro e Sertão Central repudiou “a fala infeliz da senhora vereadora Zirleide Monteiro da cidade de Arcoverde”. “Nosso segmento merece respeito, nós não podemos passar por esse tipo de constrangimento em pleno século XXI.”

Edição:CLEOdomira Soares dos Santos
Fonte: CNN Brasil/Internet

A multinacional Dow abre 38 vagas para Programa de Estágio para PcD

Gilson de Souza DANIEL (Cascavel Pr Brazil)

A multinacional Dow abre 38 vagas para Programa de Estágio para PcD

A Dow abriu inscrições para o seu Programa de Estágio 2024 “Protagonismo que move a ciência”. Com oportunidades para estudantes de diversos cursos de graduação, a companhia oferece 38 vagas distribuídas nas unidades da Dow em São Paulo (SP), Jundiaí (SP), Guarujá (SP), Santos Dumont (MG), Aratu (BA) e Breu Branco (PA). As inscrições seguem até o dia 30 de outubro no site da Cia de Talentos.

Assim como nas seleções anteriores, o programa de estágio da Dow continua com foco intencional na atração de talentos negros, mulheres e PcD. Para isso, a companhia instituiu pré-requisitos mais flexíveis, não exigindo o domínio do inglês ou experiência profissional. A maioria das vagas também não têm como pré-requisito cursos acadêmicos específicos.

Podem se inscrever estudantes com formação prevista entre julho de 2025 a janeiro de 2026. Os candidatos aprovados devem ter disponibilidade para estagiar 30 horas semanais pelo período de 1 a 2 anos.

Os benefícios são: Bolsa-auxílio competitiva com o mercado; Plano Médico; Plano Odontológico; Cartão Farmácia; Folga no dia do seu aniversário; Gympass; Seguro de Vida; Programa de Desenvolvimento Profissional e Pessoal; Coach; Be Ready Dow – Programa de Desenvolvimento de idioma estrangeiro (inglês); Vale Refeição ou Restaurante no Local de Trabalho (a depender da localidade); e Auxílio Transporte, Auxílio Estacionamento ou Van (a depender da localidade).

SÃO PAULO (SP): Supply Chain (Planejamento), Finanças (Risco de Crédito), Recursos Humanos (área de Operações), Supply Chain (Cadeia de Suprimentos), Supply Chain (Automação de Dados), Supply Chain (Atendimento ao Cliente), Supply Chain (Logística), Finanças para Negócios, Comunicação, Excelência Comercial, Marketing & Vendas, Recursos Humanos (Suporte ao time de HR Partner), Recrutamento e Seleção, Análise de Sistemas e Tributos Diretos (IRPJ).

GUARUJÁ (SP): Engenharia Química

JUNDIAÍ (SP): Pesquisa e Desenvolvimento, Pesquisa e Desenvolvimento (Suporte técnico), Pesquisa e Desenvolvimento (foco em Pesquisa) e Pesquisa e Desenvolvimento (Laboratório de Aplicações)

SANTOS DUMONT (MG): Planta Metalúrgica

ARATU (BA): Engenharia Química, Engenharia Química (Operação Ambiental), Integridade Mecânica e Manutenção

BREU BRANCO (PA): Manutenção, Engenharia de Processos, Laboratório (Controle de Qualidade), Engenharia de Melhorias e Manutenção Industrial

Edição: Gilson de Souza DANIEL
Fonte: Inscrições no site: https://ciadetalentos.com.br/estagiodow/

SP 23 mil pessoas autistas já emitiram digitalmente a CIPTEA

Gilson de Souza DANIEL (Cascavel Pr Brazil)

A CIPTEA é uma carteirinha oficial de identificação para pessoas com TEA – Lei Federal N° 13.977/20 e na Lei Estadual Nº 17.651/23, que foi promulgada pelo Governo de SP no mês de março deste ano

De lá para cá, a emissão do documento ocorre de forma digital ou em 26 postos do Poupatempo em todo o Estado de SP, que agora contam com salas sensoriais para o atendimento de pessoas autistas.

Para obter o documento de forma digital, é preciso acessar o portal Ciptea, preencher um cadastro e anexar os documentos solicitados, como foto de rosto e relatório médico. Quando aprovada, a carteira ficará disponível para download e impressão no conforto de casa.

Para emitir a CIPTEA, acesse o link: https://ciptea.sp.gov.br/

Edição:Gilson de Souza DANEIL
Fonte:Internet

Leis garantem a educação inclusiva no Paraguai

Gilson de Souza DANIEL (Cascavel Pr Brazil)

e acordo com o Plano Nacional de Desenvolvimento 2030 do Paraguai, muitas crianças com deficiência não vão à escola, seja porque os centros educacionais não têm acessibilidade ou porque seus responsáveis preferem mantê-las em casa. Dessa forma, estima-se que apenas 36% das pessoas com deficiência entre 6 e 18 anos frequentam uma unidade de ensinO.

Por meio da legislação nacional, o Paraguai tem buscado formas de apoiar o desenvolvimento de todos os estudantes, independentemente de suas especificidades, e modificar esse cenário.

Assim, a Lei Nº 5.136 de 2013, por exemplo, é a principal lei sobre educação inclusiva no país e visa estabelecer ações para a criação e implementação de um modelo educacional inclusivo no sistema regular.

Ela busca efetivar os princípios da integralidade, equidade e inclusão de todos os estudantes público-alvo da educação especial.

Da mesma forma, a norma estabelece que o Ministério da Educação e Ciências garanta não só a igualdade de oportunidades, mas também o reconhecimento da deficiência como componente da diversidade humana, o acesso a todos os níveis e modalidades de ensino, a não discriminação e a criação de serviços de apoio em todas as instituições educacionais privadas subsidiadas.

No Paraguai, também foi sancionada a Lei Nº 4.934, que promove acessibilidade arquitetônica para pessoas com deficiência. Foi produzido, inclusive, um Manual de Acessibilidade Física nas Escolas.

O documento descreve os principais aspectos que devem ser considerad

os para construir uma escola ou centro educacional acessível, levando em consideração a Lei de Acessibilidade ao Meio Físico e a Lei de Educação Inclusiva.

Em 2014, havia cerca de 70 escolas e centros educacionais apenas para pessoas com deficiência no Paraguai. De acordo com o Relatório de Monitoramento Global da Educação, da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), a erradicação das escolas especiais é um dos principais objetivos da Direção de Educação Inclusiva no país.

O Sistema Nacional de Educação do Paraguai inclui a educação geral, a educação especial e outras formas de atendimento educacional, sendo estruturado em três níveis: educação inicial, ensino fundamental e médio e ensino superior

Edição: Gilson de Souza DANIEL
Fonte: Revista Reação

A importância dos televisores com acessibilidade

Gilson de Souza DANIEL (Cascavel Pr Brazil)

Embora o acesso aos smartphones e aos computadores tenha sido universalizado, a televisão continua desempenhando papel fundamental na vida das pessoas.

Trata-se de uma fonte de entretenimento para as famílias, mas também opera como uma ferramenta voltada à informação e à educação. Daí a importância de televisores com acessibilidade.

Considerando que as pessoas são diversas, para que todos consigam aproveitar esse meio de comunicação, é elementar que os televisores sejam mais acessíveis às pessoas com diferentes necessidades. Na era da tecnologia, as televisões estão se tornando cada vez mais acessíveis, seja em termos monetários ou de acessibilidade, de fato.

Inicialmente, é fundamental deixar claro que a acessibilidade não é uma questão de conveniência. Na realidade, muito pelo contrário: é um direito elementar para a plena cidadania.

Por essa razão, as normas estabelecidas socialmente tendem a culminar em um espectro de igualdade considerando esse caráter.

Nesse sentido, pessoas com deficiências visuais, motoras ou auditivas também possuem pleno direito de desfrutar da programação televisiva, seja para assistir a filmes, séries ou novelas.

É importante deixar claro que a tecnologia desempenha papel crucial na garantia de tais direitos.

No mundo contemporâneo, a maioria dos televisores possui recursos de acessibilidade embutidos em seus sistemas.

Comumente, os televisores com acessibilidade possuem legendas incluídas, audiodescrição, amplificação de som e, às vezes, existe a possibilidade de navegar no aparelho por meio de comandos de voz.

Esses recursos permitem que os sujeitos com necessidades específicas consigam desfrutar e aproveitar seus programas de TV favoritos. Por conseguinte, é importante destacar, também, que os televisores com acessibilidade também podem ser controlados por outros aparelhos tecnológicos, como a Alexa e o próprio Google Assistant.

Isso permite que as pessoas com mobilidade reduzida controlem de forma mais fácil o seu aparelho. Outro ponto que vale ser mencionado é que as próprias plataformas de streaming, atualmente, também disponibilizam tais recursos, facilitando ainda mais o acesso.

De fato, a tecnologia desempenha papel crucial na evolução da acessibilidade. Atualmente, muitos desenvolvedores e pesquisadores estão trabalhando em novas tecnologias cotidianamente, como a própria realidade virtual aumentada.

Assim como os mecanismos que existem hoje voltados à acessibilidade para a televisão, essas novas tecnologias possuem também potencial de abrir novos horizontes para os sujeitos com deficiências, proporcionando experiências cada vez mais palpáveis para as pessoas.

É possível afirmar que os televisores acessíveis são parte fundamental do mundo tecnológico e digitalizado, compondo a base de uma sociedade que pratica a inclusão social.

É importante ressaltar que, ao considerar a compra de um novo televisor, é importante verificar os recursos de acessibilidade disponíveis. Hoje em dia, quase todas as smart TV encontram-se na vanguarda tecnológica, oferecendo uma gama ampla de recursos de acessibilidade.

Edição: Gilson de Souza DANIEL
Fonte: Hiperlink: https://www.americanas.com.br/categoria/tv-e-home-theater/tv/smart-tv

Os médicos com deficiência no país

Gilson de Souza DANIEL (Cascavel Pr Brazil)

Segundo dados publicados neste mês pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), há no Brasil 728 médicos com deficiência cadastrados nos CRM – Conselhos Regionais de Medicina do país.

Quase metade deles apresenta alguma limitação físico-motora. Em 2016 a entidade lançou uma campanha para cadastrar esses profissionais; desde então, os formulários de inscrição nos CRM passaram contar com campos destinados à coleta dessa informação e os médicos já cadastrados foram incentivados a atualizar seus dados no sistema.

Os dados do CFM contabilizam dados de todos os estados brasileiros, com exceção de São Paulo.

Até 4 de setembro, Minas Gerais era o estado com mais médicos com deficiência. Dos 728 profissionais cadastrados no sistema, 137 estão em Minas Gerais.

Em seguida, aparece o Paraná, com 57 profissionais e o Rio Grande do Sul, com 50 médicos com deficiência cadastrados.

O levantamento mostra ainda que, dos 728 médicos que reportaram ter alguma deficiência, 353 têm deficiência motora, 148 deficiência visual, 117 auditiva e 110 apresentam outros tipos de deficiência.

O projeto previa o aprimoramento da fiscalização da adequação das unidades de saúde do país no que diz respeito à acessibilidade, além da inclusão do tema no código de ética médica, a criação de grupos de trabalho ou câmaras técnicas de médicos com deficiência nos CRMs e no CFM, bem como a realização periódica de fóruns nacionais que permitissem explorar o cenário brasileiro, ouvir os médicos com deficiência e conhecer as dificuldades enfrentadas no dia a dia por esses profissionais.

Edição: Gilson de Souza DANIEL
Fonte: cfm/revista reação