Discriminação e pessoas com deficiência

Gilson de Souza DANIEL (Cascavel Pr Brazil)

Uma pessoa cega e uma cadeira de rodas

Pessoas com deficiência física e intelectual muitas vezes são vítimas de preconceito e discriminação.

Costumam não receber o mesmo tipo de tratamento e ter a liberdade de ir e vir prejudicada pelas más condições de vias de acesso público e privado. Todavia, além da existência desse tipo de relacionamento abalado por falta de preparo público e social, também há formas de discriminação mais graves, como o crime de ódio.

O crime de ódio contra pessoas com deficiêcnia é de extrema gravidade e desumanidade. A Declaração Universal dos Direitos Humanos deixa claro que todas as pessoas devem ser tratadas fraternalmente, independente de deficiências.

A mesma Declaração também assegura que pessoas com deficiência devem ter todos os tipos de necessidades especiais levadas em consideração no desenvolvimento econômico e social.

No caso específico do Brasil, a Constituição Federal define como meta a busca do bem-estar de todos, sem quaisquer tipos de discriminação. Da mesma maneira, o Código Penal brasileiro determina como passível de punição os atos criminosos e de desrespeito causados por fatores discriminatórios.

Além disso, os artigos 1º, 3º e 5º da Convenção sobre Os Direitos da Pessoa com Deficiência defendem a dignidade da pessoa com deficiência.

A Convenção foi incorporada ao texto constitucional, por ter sido aclamada no Congresso por ampla maioria, através do Dec Nº 6.949, de 25 de agosto de 2009.

O objetivo maior que o Estado e a população devem ter em relação ao tratamento de pessoas com deficiência é o de assegurar que a pessoa deve gozar, no maior grau possível, dos direitos comuns à todos os cidadãos.

A deficiência não pode ser, em hipótese alguma, motivo para discriminação, ofensa e tratamento degradante.

Como Identificar

Os crimes de ódio contra pessoas com deficiência costumam envolver formas de abuso e intimidação ou comentários desrespeitosos camuflados sob a forma de “piadas”.

São comuns agressões físicas, agressões verbais, o uso de palavras ofensivas em relação a deficientes, comentários de mau gosto (o agressor costuma classificar tais comentários como brincadeira), imitação da maneira de ser da pessoa com deficiência, ataques morais, não admissão em cargos de emprego e etc.

Os atos discriminatórios podem acontecer nas mais variadas situações e nos mais variados lugares.

A discriminação, sendo ela sutil ou evidente, deve ser denunciada. Além de ser um direito, é dever de todo cidadão denunciar esse tipo de ocorrência. Através da denúncia protege-se não apenas uma vítima, mas todo um grupo que futuramente poderia ser atacado.

Como Denunciar

Ao denunciar um crime de ódio causado por preconceito com deficientes, o denunciante (seja ele a vítima ou não) deve exigir a elaboração de um Boletim de Ocorrência.

Em casos de agressão física, para que os possíveis ferimentos possam constituir provas da agressão, é importante não lavar-se nem trocar de roupas.

Para isso, é indispensável a realização de um Exame de Corpo de Delito. Se o ato discriminatório envolver danos à propriedade, roupas e etc, deve-se deixar o local e os objetos como foram encontrados. Dessa maneira, facilita-se e legitima-se a averiguação das autoridades competentes.

Toda e qualquer Delegacia tem o dever de averiguar um crime desse tipo.

Há, em São Paulo, uma Delegacia especial que foca seu trabalho em delitos de intolerância. Seu endereço segue abaixo.

Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (DECRADI) – Rua Brigadeiro Tobias, 527 – 3º andar Luz – SP – Tel: (11) 3311-3556/3315-0151 ramal 248

Edição:Gilson de Souza DANIEL
Fonte: Inclusive/Guia de Direitos

Preconceito limita acesso de pessoas com deficiência ao mercado de trabalho

CLEOdomira Soares dos Santos (Cascavel Pr Brazil)

Alcançar o sucesso profissional pode ser um desafio ainda maior para pessoas com deficiência.

Esse esforço, no entanto, está relacionado aos obstáculos impostos pelo capacitismo presente no mercado de trabalho. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 24% dos brasileiros têm algum tipo de deficiência. Apesar disso, segundo uma pesquisa feita pelo Instituto Olga Kos, apenas 2,74% estão empregados.

Em entrevista ao CNN No Plural, o presidente do Instituto Olga Kos, o Wolf Kos, afirmou que, além de terem dificuldade de inserção no mercado formal, as pessoas com deficiência são desvalorizadas: “o salário delas varia entre 1 a 1,5 salário mínimo. A maior dificuldade é a escolaridade dessas pessoas. Então, na maioria das vezes, elas são utilizadas em subempregos”.

Quem prova que esse preconceito dificulta o desenvolvimento profissional até dos donos de longos e completos currículos é o Fábio Mariano, diretor de diversidade da 99 Jobs. “Eu já estava completamente aprovado.

Tudo, tudo aprovado, e daí, por último, era o exame médico. E a médica ficou assustadíssima e falou: ‘Você é muito surdo! Você não pode trabalhar aqui sob hipótese alguma.’

Depois, eu consegui provar que conseguiria ocupar aquela vaga. Ela mesma se convenceu disso. Mas, veja: se eu não tivesse essa habilidade da oratória, essa habilidade de já conhecer um pouquinho mais sobre o problema que eu tinha, eu teria perdido a vaga”, contou.

E essa disposição para fazer o próprio trabalho vai contra o olhar limitante de quem acha que pessoas com deficiência são incapazes de exercer sua profissão.

O que muda é a maneira de a gente fazer. A gente faz as mesmas coisas, mas de outro jeito
Eduardo Magliano, CEO e fundador da 99 Jobs

Um grande exemplo desse sucesso é a modelo e influenciadora Maju. Aos 20 anos, já foi capa da revista Forbes. “A Maju é muito parada na rua por pessoas que se inspiram na história dela”, contou a sua mãe e empresária, Adriana Araújo.

Quem também reafirma sua capacidade com um longo currículo é o ex-jogador e campeão mundial de futebol de cinco, Mizael Conrado de Oliveira.

Ele conta que, ainda jovem, notou que até no ambiente acadêmico os desafios surgiram: “eu lembro que fiz a prova, ganhei 90% de bolsa e a escola não queria aceitar a minha matrícula, porque a estrutura da escola não estava preparada para receber um aluno cego. Eu lembro que, à época, eu tive que ir até ao Ministério da Educação me matricular.”

Edição: CLEOdomira Soares dos Santos
Fonte: CNN Brasil/Internet

A inclusão social das pessoas com deficiência no mundo

CLEOdomira Soares dos Santos (Cascavel Pr Brazil)

A partir da segunda metade do século XX, com a crescente promoção dos direitos humanos, o mundo se deparou com desafios e necessidades para efetivar o respeito à dignidade e à igualdade de todos.

Uma dessas necessidades é a total inclusão social das pessoas com deficiência (PcD).

Mesmo correspondendo a quase 15% da população global, seus impedimentos de natureza física, mental, intelectual ou sensorial foram (e continuam sendo) motivos para a marginalização, exclusão e discriminação social.

Diante disso, diversas políticas e medidas legislativas e jurídicas foram construídas no mundo a fim de eliminar a exclusão social dessas pessoas e garantir os seus direitos.

Neste texto do Equidade, vamos tentar entender justamente sobre esses esforços pela inclusão social das PcD ao redor do mundo.

O projeto Equidade é uma parceria entre o Politize!, o Instituto Mattos Filho e a Civicus, voltada a apresentar, de forma simples e didática, os Direitos Humanos e os principais temas que eles envolvem, desde os seus principais fundamentos e conceitos aos seus impactos em nossas vidas.

E então, preparado (a) para entender sobre a inclusão social das pessoas com deficiência no mundo? Segue com a gente!

Primeiramente, o que é inclusão social?

Antes de entendermos as ações tomadas para o fortalecimento dos direitos das pessoas com deficiência no mundo, é importante sabermos o que exatamente significa a inclusão social.

A inclusão social pode ser entendida como ações e medidas que buscam pela participação ativa de todos nos mais diversos âmbitos da sociedade.

Dessa forma, o sentimento de pertencimento é desenvolvido e há a integração de todos dentro de uma comunidade.

Isso significa que o ato de incluir socialmente tem o objetivo de possibilitar que as pessoas marginalizadas e excluídas, como as pessoas com deficiência, tenham acesso à vida social, econômica e política e desfrutem dos seus direitos.

Segundo o pesquisador Romeu Sassaki, a inclusão social:

“constitui, então, um processo bilateral (que tem dois lados), no qual as pessoas, ainda excluídas, e a sociedade buscam, em parceria, equacionar problemas, decidir sobre soluções e efetivar a equiparação de oportunidades para todos”.

Nesse sentido, após a promulgação da Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948), a inclusão social ganhou força como um meio para se alcançar a igualdade e o bem-estar de todos. Como consequência, medidas que buscavam pela proteção das pessoas com deficiência começaram a ser intensificadas no mundo.

Isso ocorreu principalmente após a década de 1970, que, como vimos em nosso texto sobre a história dos direitos das pessoas com deficiência, é quando o entendimento social da deficiência surge e começa a ganhar relevância no cenário internacional.

Assim, novas legislações internacionais são formuladas, com base na compreensão de que a deficiência deve ser tratada como um problema social, e não individual, em que a sociedade deve se adequar e construir mecanismos de inclusão total dessas pessoas.

Vamos ver melhor algumas dessas legislações.

Os direitos das pessoas com deficiência no mundo

Entendido o que a inclusão social significa, podemos falar sobre as ações, principalmente jurídicas, tomadas ao redor do mundo para efetivá-la.

A preocupação com as pessoas com deficiência é pauta da Organização das Nações Unidas (ONU) desde a década de 50.

Um exemplo foi a aprovação pela Organização Internacional do Trabalho da Convenção nº 111, em 1958, dispondo sobre a eliminação de qualquer discriminação em matéria de emprego para todo e qualquer ser humano.

Assim, na década de 70 houve o reconhecimento efetivo dos direitos das pessoas com deficiência, com a publicação da Declaração dos Direitos das Pessoas com Deficiência Mental, em 1971, e da Declaração dos Direitos das Pessoas Portadoras de Deficiência, em 1975.

Mas, são os documentos internacionais elaborados a partir da década de 1990 que incorporam a noção contemporânea de inclusão, comentada anteriormente. Uma das primeiras normas nesse sentido foi a Convenção nº 159 da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

Ela foi elaborada em 1991 na Conferência Geral da OIT, tendo como objetivo estabelecer regulamentos para a inclusão das pessoas com deficiência no ambiente de trabalho no mundo.

Imagem de uma pessoa com deficiência trabalhando representando a inclusão social das pessoas com deficiência no mundo

Dessa forma, a Convenção determinou o princípio da igualdade de oportunidades e tratamento para as PcD no mercado de trabalho, de modo a possibilitar a reabilitação profissional e o emprego dessas pessoas.

Anos mais tarde, em 1994, foi realizada a Conferência Mundial de Educação Especial, na cidade de Salamanca, na Espanha.

O evento teve como resultado a Declaração de Salamanca, considerada um dos principais documentos mundiais sobre a inclusão social das PcD na área da educação.

O documento defende que os sistemas educacionais das nações devem ser aptos para contemplar e incluir todos os estudantes, independente de suas diferenças ou dificuldades.

Assim, a Declaração de Salamanca prevê algumas medidas, como investimento em educação inclusiva, garantia de treinamentos para professores, estabelecimento de mecanismos de inclusão educacionais e apoio internacional para desenvolver a educação inclusiva.

Já em 1999, foi elaborada a Convenção da Guatemala, no âmbito da Organização dos Estados Americanos (OEA), também chamada de Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência.

Nesse sentido, o documento é válido somente para os Estados membros da OEA no continente americano.

A Convenção reafirma os direitos humanos e os princípios fundamentais de liberdade e igualdade da pessoa com deficiência, determinando que os países signatários, como o Brasil, tomem medidas que eliminem qualquer discriminação e promovam a integração plena dessas pessoas na sociedade.

Assim, o documento também estabeleceu a criação da Comissão para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência, responsável por analisar o comprometimento dos Estados membros com os direitos garantidos na Convenção.

Além desses documentos, há outras importantes declarações internacionais voltadas à inclusão social das pessoas com deficiência no mundo:

Carta para o Terceiro Milênio (1999): Enfatiza que é preciso a cooperação de toda a humanidade para que o respeito à dignidade de todos seja garantido.

Estabelecendo como meta para o terceiro milênio, que a sociedade global alcance a inclusão total das pessoas com deficiência, otimizando o seu bem estar físico, mental e funcional.

Declaração de Washington (1999): Demonstra preocupação em desenvolver um ambiente adequado para que as pessoas com deficiência tenham uma vida independente.

Declaração Internacional de Montreal sobre Inclusão (2001): Nasce com o objetivo de que soluções para o estilo de vida das pessoas com deficiência sejam implementadas, enfatizando a importância do papel dos governos em aplicar políticas e ações inclusivas.

Declaração de Madrid (2002): Principal documento da União Europeia no âmbito dos direitos das pessoas com deficiência.

Os princípios da igualdade,não-discriminação e inclusão são reafirmados e são estipuladas aspectos essenciais para efetivar esses princípio, como a elaboração de legislações anti-discriminatórias, a promoção de serviços que promovam a vida independente, o apoio às famílias, a atenção especial às mulheres com deficiência, entre outros.

Declaração de Caracas (2002): Com o objetivo de garantir melhores condições de vida para as PcD, diferente das declarações anteriores, trouxe uma abordagem socioeconômica ao tema, considerando que a maior parcela das pessoas com deficiência se encontra nos estratos mais pobres e carecem de recursos mínimos para terem uma boa qualidade de vida.

Declaração de Sapporo (2002): Convocou pessoas com deficiência do mundo todo, representando 109 países, para discutirem e realizarem considerações em relação aos seus direitos.

Os principais pontos abordados pelo documento foram a paz, a necessidade de que as PcD tenham suas vozes notadas, os direitos humanos, a educação, a diversidade, a vida independente, entre outros.

A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência

Mas dentre todos os documentos internacionais, o mais relevante tratado internacional de direitos humanos voltado para a proteção das pessoas com deficiência no mundo é a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, elaborada em 2006, pela ONU.

Esse documento fortaleceu os princípios e valores dos direitos humanos e inovou ao trazer uma nova definição para a deficiência, com base na sua compreensão social de inclusão, sendo o primeiro documento internacional a utilizar o termo “pessoa com deficiência”.

Além disso, todos os direitos fundamentais às pessoas com deficiência ficam reconhecidos em pé de igualdade com as pessoas sem nenhuma deficiência, sendo que é determinada a obrigação dos Estados membros da ONU em garantir os direitos e liberdades estabelecidos no documento.

Nesse sentido, a Convenção aborda sobre a importância da acessibilidade e da inclusão, trazendo em seus artigos dispositivos relacionados ao direito à vida, à conscientização, ao reconhecimento igual perante a lei, ao acesso à justiça, à segurança, à proteção da integridade da PcD, à vida independente, à privacidade, à educação, à saúde, ao trabalho, à proteção social, à participação na vida cultural, entre outros.

De maneira geral, o documento ampliou os direitos das pessoas com deficiência em nível internacional e determinou a necessidade de se construir um ambiente global que promova o desenvolvimento social, econômico e individual das PcD.

Assim, a Convenção também determinou a criação de um Comitê sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, responsável por supervisionar a implementação da Convenção pelos países signatários.
As legislações internacionais na prática

Você pode estar se perguntando se os direitos garantidos nas declarações e convenções internacionais são realmente aplicados na prática. Então, vamos ver um exemplo real em que isso aconteceu.

O caso é o de Damião Ximenes, um homem com deficiência intelectual que ganhou notoriedade por ser o primeiro caso em que o Brasil foi condenado pela Corte Interamericana de Direitos Humanos (Corte IDH) por violar os direitos da pessoa com deficiência intelectual.

No ano de 1999, no Ceará, Damião Ximenes morreu na Casa de Repouso Guararapes, uma clínica psiquiátrica do SUS. Segundo os médicos locais, a causa da morte foi parada cardiorrespiratória.

Contudo, horas antes a mãe de Damião foi visitá-lo e o encontrou em péssimas condições físicas e de higiene, estava sangrando, com a cabeça inchada, sujo e com cheiro de urina, em claros sinais de maus tratos.

Com isso, a família não acreditou no laudo médico, acionou a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará e, posteriormente, levou o caso à justiça internacional com ajuda da Organização Justiça Global, em vista da possibilidade de assassinato.

A Corte IDH concluiu que Damião foi morto em decorrência da violência que sofreu e considerou que o Estado brasileiro violou os seus direitos humanos. Assim, proferiu sentença prevendo o pagamento de indenização à família, bem como a implementação de políticas públicas na área da saúde mental por parte do governo brasileiro.

Além desse caso, no infográfico abaixo, é possível observar outros exemplos em que as normas internacionais dos direitos das pessoas com deficiência foram aplicadas:

Infográfico sobre a aplicação dos tratados internacionais de direitos das pessoas com deficiência, representando a sua inclusão social no mundo
Conclusão

A importância da inclusão social está justamente no combate à segregação social e na busca por proporcionar o livre e democrático acesso aos espaços e serviços de uma sociedade para toda e qualquer pessoa.

Mais uma vez, é importante ressaltar que a implementação da inclusão social das pessoas com deficiência implica em modificar os ambientes sociais para atender às necessidades dessas pessoas.

Isso porque a sua exclusão leva a processo de degradação individual e social, no qual os progressos e desenvolvimentos ficam impossibilitados, não só das PcD, mas da sociedade como um todo.

Os documentos internacionais existentes hoje surgiram justamente com a intenção de garantir que essa segregação não ocorra, exigindo dos países que trabalhem para a integração socioeconômica e política das pessoas com deficiência.

Nesse sentido, os direitos das pessoas com deficiência devem ser garantidos internamente nas nações a partir de legislações nacionais e políticas públicas que visem a proteção dessas pessoas.

No caso do Brasil, esses direitos são previstos em uma série de dispositivos legais e é sobre isso que vamos falar no nosso próximo texto, em que vamos abordar sobre quais os direitos das pessoas com deficiência no Brasil. Então, continue acompanhando o projeto!

EdiçãO: CLEOdomira Soares dos Santos
Fontes:1- Instituto Mattos Filho;

2- ALMEIDA, Valdir. Caso Damião: 1ª condenação do Brasil na OEA completa 10 anos. G1. Disponível em: . Acesso em: 23 de julho de 2021.

3- Associação Nacional do Ministério Público de Defesa dos Direitos dos Idosos e Pessoas com Deficiência. Convenções e Declarações da ONU sobre Pessoa com Deficiência, Disponível em: . Acesso em: 22 de julho de 2021.

4- DINIZ, Debora et al. Deficiência, Direitos Humanos e Justiça. Revista Internacional de Direitos Humanos, vol. 6, n. 11, p. 65-77, 2009.

5- GUERRA, Paulo. Da exclusão social à inclusão social: eixos de uma mudança paradigmática. Revista Angolana de Sociologia, 10, 2012. Disponível em: . Acesso em: 22 de julho de 2021.

6- MAZZOTA, Marcos. Inclusão social de pessoas com deficiências e necessidades especiais: cultura, educação, lazer. Saúde Soc. São Paulo, v. 20, nº 2, p. 377-389, 2011.

7- SASSAKI, Romeu K. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. WVA Editora e Distribuidora Ltda: Rio de Janeiro. 1999.
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Vale a pena contratar uma consultoria para contratar pessoas com deficiência?

Gilson de Souza DANIEL (Cascave Pr Brazil)

Atualmente, os assuntos sobre contratar pessoas com deficiência têm aumentado, e atraído os olhares de diversas empresas. Ser uma empresa inclusiva não diz respeito somente a cumprir o que está na lei de cotas, mas ser responsável por garantir uma experiência única e inovadora.

Antes de responder à pergunta sobre a consultoria especializada para contratar pessoas com deficiência, precisamos entender um pouco sobre o que diz a lei de cotas, afinal, é ela quem enseja todas essas discussões.

Lei de cotas: obrigatoriedade de contratar pessoas com deficiência na tentativa da inclusão social

A história das pessoas com deficiência já passou por diversas fases, mas em todas elas houve muita discriminação e marginalização social.

As pcds por muito tempo foram silenciadas e esquecidas, marcadas por grandes opressões sociais, e omissões do Estado.

Essa soma de fatores colaborou para a necessidade de garantir meios que possibilitaram a inclusão social da pessoa com deficiência em ambientes públicos e privados

Como uma alternativa a toda essa marginalização, foi criada a lei de cotas, Lei nº 8213/91, que definiu a obrigatoriedade de contratação de funcionários com deficiência nas empresas grandes que apresentassem em seu quadro de funcionários mais de 99 pessoas, e essa destinação ficou dividida de 2% a 5%, da seguinte forma:

De 100 a 200 empregados – 2% de trabalhadores com deficiência;
De 201 a 500 empregados – 3% de trabalhadores com deficiência;
De 501 a 1000 empregados – 4% de trabalhadores com deficiência;
Acima de 1000 empregados – 5% de trabalhadores com deficiência (cota fixa).

A empresa inclusiva, de certa forma, precisa de adaptar e procurar meios que realmente a tornem inclusiva, e para isso, uma ótima solução é contar com uma consultoria especializada que permitirá que você passe por esse processo com muita facilidade.

A mera contratação de pessoa com deficiência a fim de preencher as vagas, não significa que a sua empresa é inclusiva. Uma empresa inclusiva deve atender e respeitar todas as necessidades do funcionário com deficiência, fornecendo os equipamentos necessários e adaptações, promovendo assim, dentro do ambiente empresarial, todos os aspectos da acessibilidade, e isso deve ser pensado antes de contratar pessoas com deficiência para a empresa.

O gestor que fornece acessibilidade e meios de adaptação ao funcionário PCD tem muito mais êxito e retorno positivo do que as empresas que somente ocupam as vagas para escaparem das sanções legais, como as multas.

É somente por meio da acessibilidade que a pessoa com deficiência consegue desempenhar seu papel com autonomia. As empresas que oferecem as melhores oportunidades com certeza encontrarão os melhores funcionários, especialmente se contarem com a ajuda de uma consultoria especializada.

A empresa inclusiva, de acordo com as formas de acessibilidade existentes, também trabalha com todos os funcionários, para que eles estejam preparados para receber o PCD, realizando palestras, fornecendo informações importantes, também mostrando índices de desenvolvimento em empresas que já implementaram a inclusão e a diversidade.

Muitas vezes na empresa pode ter um funcionário preconceituoso que se sentirá incomodado por não entender a importância da inclusão social, e daí surge a importância de trabalhar toda a equipe na hora de receber uma pessoa com deficiência, ressaltando-se ainda a importância de trabalhar esses aspectos da forma correta, contando com auxílio de empresas que já trabalham com esse tipo de consultoria.

Esse trabalho pode ser feito através de um mapeamento da empresa de forma detalhada, como através de um censo de diversidade, por exemplo, que funciona como um questionário com perguntas pessoais , através do qual os gestores da empresa conseguem saber exatamente onde devem agir para promover a diversidade.

Mas afinal, no que consiste a consultoria especializada?
Vale a pena contratar uma consultoria para contratar pessoas com deficiência?
Consultoria especial pcd: como ela pode melhorar a experiência de contratar pessoas com deficiência

A consultoria especializada em PCD, nada mais é do que empresas especializadas na inclusão social das pessoas com deficiência, que colaboram para a contratação, permanência e adaptação do funcionário na empresa.

Esse processo envolve treinamentos de todos os funcionários, a promoção de eventos e reuniões que evidenciem a importância dessa contratação, mapeamento do perfil da empresa, censos de diversidade, permitindo que a inclusão da pessoa com deficiência seja benéfica tanto para empresa quanto para esse funcionário.

A melhora na hora de contratar pessoas com deficiência consiste justamente em saber qual a melhor forma de se portar, e preceder esse processo.

A empresa que contrata uma consultoria especializada, raramente fica na mão por conta de não saber como agir.

Diversas empresas se preocupam em fornecer essa experiência positiva, e por isso você deve procurar qual mais se encaixa ao seu perfil.

Seguindo o caminho correto, garantindo boas oportunidades

A empresa que se preocupa em contratar uma consultoria especializada, está um passo à frente das outras empresas, que preferem se arriscar, pagando o preço no futuro.

A contratação de pessoas com deficiência melhora a imagem da empresa. Por isso, atualmente, preocupar-se com a diversidade e inclusão é essencial para tornarmos a sociedade mais justa fazendo jus à igualdade.

Mudar a imagem da empresa desperta curiosidade tanto em quem procura uma oportunidade, quanto para as pessoas em geral, que incentivam esse tipo de trabalho.

Consequentemente, isso aumenta a concorrência de forma significativa, pois quanto mais a empresa é inclusiva, mais pessoas têm interesse em trabalhar nesse ambiente, e mais funcionários extremamente capacitados querem ser integrados nesse ambiente.

Desenvolvimento de equipes mais criativas: é óbvio que a pluralidade de ideias desenvolve equipes mais criativas. Isso para o mundo empresarial é extremamente importante.

Com o surgimento da diversidade nas empresas, pessoas diferentes começam a apresentar diferentes ideias para várias áreas.

Seja na solução de conflitos, ou na criação de novas estratégias, quanto mais diverso o ambiente, mais ideias irão surgir e ajudar na solução dos problemas.

O resultado costuma ser muito enriquecedor, e na maioria das vezes mais benéfico do que em empresas que possuem uma padronização de funcionários com soluções sempre iguais.

Gostou do nosso artigo de hoje sobre como contratar pessoas com deficiência com a ajuda de uma consultoria especializada?

Conheça mais sobre o nosso trabalho e acesse as redes dos nossos fundadores:

Edição: Glson de Souza DANIEL
Fonte;Andrea Schwarz-Linkedin-http://linkedin.com/in/andrea-schwarz

Como avaliar os resultados que o funcionário PCD está gerando

Gilson de Souza DANIEL (Cascavel Pr Brazil)

Como analisar seu funcionário PCD, e o que fazer com os resultados dessas avaliações?

O mercado de trabalho tem passado por diversos desafios, incluindo os impostos pela pandemia do covid-19.

Esses desafios incluem seu crescimento e desenvolvimento, mas também as preocupações com os seus resultados que os funcionários em geral estão trazendo para a empresa.

No ano de 1991, entrou em vigor a obrigatoriedade de contratação de funcionário PCD para compor o quadro de funcionários das empresas, como uma tentativa de inclusão social e de garantir a igualdade no acesso ao mercado de trabalho.

Algumas empresas ficaram assustadas com a obrigatoriedade, e a fim de escapar das sanções legais, começaram a contratar funcionário PCD mas sem dar a ele os aparatos necessários à sua permanência.

Essa experiência foi extremamente negativa, como já esperado, deixando as empresas ainda mais insatisfeitas, mas vale ressaltar que esses resultados foram um reflexo da própria falta de empatia e disponibilização das acessibilidades por parte delas.

Na contramão desse cenário, atualmente, vários estudos têm sido realizados nessa seara entre contratação e funcionários com deficiência. Os resultados são simplesmente surpreendentes, e apontam que as pessoas com deficiência têm muito mais chances de crescer e se desenvolver na empresa, pois são pessoas muito comprometidas, criativas, e que realmente abraçam a oportunidade de trabalho que tem. (Pode ser que isso se deva ao fato das pcds terem sido exaustivamente privadas dos direitos sociais e da vida em sociedade, ou seja, elas valorizam mais essa oportunidade).

Pessoas com deficiência

Como analisar se o funcionário PCD está se saindo conforme o esperado pela empresa

Em primeiro lugar é muito importante ressaltarmos que os resultados não aparecem do dia para a noite para ninguém, e que a empresa precisa fornecer um período adaptativo sem cobranças excessivas e desnecessárias, deixando que o funcionário se sinta à vontade para desempenhar suas tarefas.

O desafio das empresas de analisar os resultados dos funcionários não cabe apenas às pessoas com deficiência, e isso deve ser muito claro.

Os gestores da empresa precisam medir e avaliar os resultados de todos os funcionários sem qualquer exceção, pois é esse desempenho, conjuntamente com uma boa oportunidade de emprego que faz com que a empresa atraia os mais diversos olhares., crescendo e desenvolvendo seu time, e suas vendas.

Para saber se um funcionário está se saindo conforme o esperado pela empresa, uma série de análises podem ser desenvolvidas.

Vale ressaltar ainda que, a empresa somente pode exigir desempenho se ela fornecer os aparatos necessários para o desenvolvimento das tarefas.

Para o funcionário PCD, por exemplo, a empresa primeiro precisa se preocupar em garantir as acessibilidades para depois passar a se preocupar com os resultados.

Geralmente as pessoas com deficiência lidam com muitos estigmas no ambiente de trabalho, justamente por isso a importância do gestor garantir todo tipo de acessibilidade possível para tornar essa experiência frutífera de forma recíproca.
Fazendo a análise:

A avaliação de funcionários não pode ser feita através de comparações com outros funcionários, ou seja, a avaliação jamais deve colocar em cena duas ou mais pessoas.

Quando a empresa se dispõe a avaliar resultados, ela deve se ater somente ao funcionário que está sendo analisado no momento. Comparações podem ensejar nesse funcionário que está sendo comparado um pouco de raiva e descontentamento, o que poderá afetar ainda mais seu desenvolvimento.

É preciso ressaltar ainda que cada pessoa possui sua forma de resolver determinadas situações, e justamente diante disto que não devemos ficar comparando funcionário algum.

Realize um mapeamento de competências, ou seja, entenda a competência de cada funcionário. Estabeleça uma linha entre o que foi acordado, e o que o funcionário não está cumprindo, ou está tendo dificuldades.

Você não pode sair cobrando um serviço de uma pessoa se ela não é responsável por ele. Esteja atento à sua empresa. A partir desse mapeamento, você poderá potencializar a atuação do funcionário PCD.

Se você está disposto a realizar uma avaliação de competências, precisa estar preparado e definir corretamente os objetivos.

Para que será realizada essa avaliação? Apenas para um feedback, ou para possíveis oportunidades futuras? Infelizmente, sem um objetivo definido, é muito difícil escolher qual tipo de análise utilizar.

Escolha seu método, e a partir disso desenvolva questionários de autoavaliação. As pessoas costumam se analisar de forma muito distinta da realidade, especialmente por conta da autocobrança.

Procure a ajuda de uma consultoria especializada, como a da IIGUAL, e não cometa erros na hora de avaliar seu funcionário PCD. A consultoria especializada já está há muitos anos no mercado, além de saber atender exatamente à demanda necessária.

O que fazer com os resultados dessa avaliação de resultados?

Não se desespere. Ainda que os resultados sejam negativos, a avaliação de resultados é justamente para ajudar a melhorar e desenvolver o que não está saindo de acordo com o esperado.

Sempre forneça feedbacks aos funcionários, afinal, todos merecem saber onde estão errando para que possam melhorar nesse ou naquele ponto.

Se os resultados da sua avaliação forem positivos (conforme é o esperado), você, como gestor, tem a responsabilidade de fornecer incentivos, tecer elogios, e comemorar esses resultados com toda a equipe.

O que não estiver legal, não é correto que se exponha de forma vexatória. A conversa com o funcionário que deve melhorar seu desempenho deve ser feita de forma particular, apontando os erros e trazendo possíveis soluções para o problema. Como já citado acima, cada pessoa tem uma forma de resolver os problemas, e de lidar com eles, e isso também ocorre no ambiente de trabalho.

Coloque sempre na sua cabeça que, quanto melhores as oportunidades oferecidas por você, melhores serão os resultados da sua empresa.

funcionário PCD

Gostou do nosso artigo de hoje sobre avaliação de resultados do funcionário PCD? É bem simples, não é mesmo? Compartilhe com os seus amigos sobre esse tema tão especial.

Edição:Gilson de Souza DANIEL
Fonte:Andrea Schwarz-Linkedin-http://linkedin.com/in/andrea-schwarz

Como usar a liderança carismática para combater o preconceito nas empresas?

Gilson de Souza DANIEL (Cascavel Pr Brazil)

A liderança carismática tem um papel crucial na criação de um ambiente de trabalho mais inclusivo e no combate ao preconceito nas empresas.

Por isso, o exto abaixo explora esse conceito e como criar uma cultura para fortalecer a confiança entre os membros da equipe.

O que é a liderança carismática?

Liderança carismática é um estilo de gestão que inspira e transmite não só confiança, mas também empatia aos colaboradores.

Desse modo, ela se baseia na capacidade do líder em atrair seguidores, bem como influenciar de uma forma positiva todos os seus liderados.

Ela é muito usada para mudar a maneira como organizações e equipes trabalham, uma vez que é capaz de:

criar uma cultura inspiradora;
incentivar uma entrega e dedicação efetivas;
encorajar a pensar fora da caixa e a contribuir com novas ideias;
superar os obstáculos e alcançar metas mais ambiciosas;
enfrentar desafios e momentos de crise;
atrair e reter talentos.

Vale ressaltar, no entanto, que se não houver um equilíbrio, essa abordagem pode se tornar mais dependente da personalidade do líder do que deveria, o que pode apresentar desafios quando o gestor muda ou enfrenta dificuldades.

Portanto, ela deve ser usada com cautela e combinada com as táticas certas para, assim, obter resultados mais críveis que durem a longo prazo.

Como usar a liderança carismática para combater o preconceito nas empresas?A liderança carismática visa criar uma conexão entre o líder e a equipe.

Quais são as principais características da liderança carismática?

A liderança carismática requer um forte senso de auto crença, ao mesmo tempo que exige que o líder poucas vezes sinta ou expresse dúvidas sobre suas decisões e objetivos. Isso, aliás, incentiva o resto da equipe a confiar em um projeto assim como o gestor.

Além disso, esse tipo de gestão está ligada ao ato de não se usar da hierarquia como uma barreira para criar uma relação de respeito e empatia entre as partes. Veja abaixo 4 dos atributos de um chefe que se encaixa nesse conceito.
Empatia

A empatia é um dos principais pontos, pois se trata de uma ótima ferramenta para motivar e criar um laço genuíno. Por isso, o líder deve entender todas as emoções e pontos de vista para agir como um bom guia e definir metas com base em valores empáticos.

Ao mostrar que se importa com as pessoas, o gestor exprime um interesse real em seus anseios, aspirações e bem-estar. Isso gera um senso de autenticidade que, aliás, fortalece os laços entre ele e o seu time.

Comunicação assertiva

A comunicação assertiva se dá pelo ato de expressar o que pensa, bem como o que sente e do que precisa de forma clara, direta e honesta, ao mesmo tempo, em que respeita as opiniões e vivências dos outros.

A sua prática requer empatia e escuta ativa. É uma aptidão de grande valia que pode ser aplicada ao longo do tempo, de modo a beneficiar tanto os indivíduos quanto os grupos, ao passo que contribui para relações mais sadias.

Criação de laços de confiança

A confiança é a base sobre a qual se constrói os atributos desse modelo de liderança, como, por exemplo, a ajuda ativa, o respeito e o apoio mútuo. Mas, para isso ocorrer é preciso:

cumprir o que se promete, pois mostra que você se importa;

tratar os outros com empatia e respeito;
mostrar alçada e cuidado em suas ações;
tomar decisões abertamente;
manter padrões sólidos de conduta, com base na justiça social;
pedir e dar feedbacks úteis;
assumir seus erros, pedir desculpas e se corrigir.

Motivação

A motivação torna líderes mestres em inspirar e mobilizar as pessoas a se esforçarem para alcançar metas ambiciosas. Ela ajuda a criar um ambiente motivador que não só incentiva o empenho da equipe, como também pode levar a resultados notáveis.

Por meio dela, as barreiras são superadas, desafios são encarados com o devido foco e as pessoas têm o seu potencial liberado. Desse modo, contribui para o crescimento e sucesso contínuo do grupo e da firma.
Como a liderança carismática pode combater o preconceito na empresa?

A liderança carismática é uma forma eficaz para combater o preconceito na empresa, pois ela cria uma cultura de inclusão e igualdade. Aqui estão algumas maneiras pelas quais a sua prática pode levar a mudanças nesse cenários:

defesa de valores que visam um espaço mais plural;
motivação por meio do exemplo;
criação de normas inclusivas;
apoio a grupos de afinidade e redes de suporte às minorias.

Como usar a liderança carismática para combater o preconceito nas empresas?Um dos atributos da liderança carismática é a empatia.

Exemplos de líderes carismáticos

Houve muitos líderes carismáticos ao longo da história em várias áreas, desde política e negócios até esportes e ativismo. Portanto, veja a seguir a lista com alguns dos principais exemplos:

Martin Luther King Jr: líder do Movimento pelos Direitos Civis nos EUA;
Nelson Mandela: ex-presidente da África do Sul e liderou a luta contra o apartheid;
Mahatma Gandhi: com métodos não violentos, inspirou pessoas em todo o mundo;
Steve Jobs: co-fundador da Apple, famoso por sua visão inovadora e carisma.

O que é preciso para aplicar a liderança carismática?

A liderança carismática requer prática contínua e dedicação. Ao cultivar essas habilidades e atributos, os líderes podem inspirar e mobilizar as suas equipes a alcançarem metas de grande valia e criar um ambiente de trabalho cada vez mais inclusivo.

É um processo de construção de confiança, relações sólidas e comunicação eficaz que não só traz bons frutos para a empresa, mas também faz com que todos os membros da equipe se sintam parte ativa do processo.

Edição: Gilson de Souza DANIEL
Fonte: Igual/Internet

Meus fãs sempre me defendem de comentários negativos, diz 1ª influencer com síndrome de Down

Gilson de Souza DANIEL (Cascavel Pr Brazil)

Cacai Bauer é a primeira influencer com Síndrome de Down
Este 21 de setembro é lembrado como o Dia Nacional da Luta da Pessoa com Deficiência.

A data busca conscientizar a população sobre a importância do desenvolvimento de inclusão na sociedade.

Ela tem quase 500 mil seguidores nas redes sociais e busca trazer informação sobre o capacitismo.

“As dúvidas mais comuns que tenho são sobre capacitismo, que é julgar as pessoas pela deficiência”, disse.

A influencer lembrou que “se sente muito feliz e honrada” em esclarecer esses pontos para os seguidores: “Gosto de brilhar.”

Os comentários negativos que recebe são deletados e ela reforça: “Meus fãs sempre me defendem.”

VARRUME-SE COMIGO PRA “NIGHT!”.ARRUME-SE COMIGO PRA “NIGHT!”.

Cacai disse que tem hobbies, como escrever no seu diário, ouvir música e, principalmente, viajar.

“Eu amo trabalhar, faço parcerias com marcas, e ganho meu dinheiro para gastar em viagens”, afirmou.

Um sonho a ser realizado é o de ir para os parques da Disney, que ela espera cumprir em breve.

Edição:Gilson de Souza DANIEL
Fonte: produção de Isabel Campos/CNN Brasiol/Internet

Vereadora diz que filho com deficiência é “castigo de Deus” para a mãe

CLEOdomira Soares dos Santos (Cascavel Pr Brazil)

A vereadora da cidade de Arcoverde (PE) Zirleide Monteiro (PTB) afirmou na segunda-feira (30), durante uma sessão na Câmara Municipal da cidade do sertão do estado, que uma mãe foi “castigada por Deus” por ter um filho com deficiência.

Após a repercussão da declaração, Zirleide divulgou um pedido de desculpas para as “pessoas com deficiência e seus pais” e disse que lhe faltou “tranquilidade e serenidade” após ser alvo de “agressões, mentiras e ofensas”.

“Não preciso citar o nome da cidadã, que o castigo de Deus, Ele dá aqui em vida. Quando ela veio com um filho deficiente, é porque ela tinha alguma conta a pagar com aquele lá de cima. Ela já veio para sofrer. Está nas mãos de Deus. Está entregue e quem faz aqui, paga aqui mesmo. Não vai subir lá para cima não, viu? De jeito nenhum”, disse.

Logo após a declaração, ainda durante a sessão, o presidente da Câmara, Wevertton Siqueira (Podemos), repudiou o posicionamento da vereadora e repreendeu a parlamentar.

“Eu acho que a senhora foi muito infeliz em suas palavras, em dizer que o filho de uma mãe veio deficiente porque é um castigo de uma pessoa ser ruim ou de uma pessoa ser boa.

Eu acredito que a senhora foi muito infeliz. Eu quero pedir desculpa em nome da vereadora Zirleide, eu como presidente, quero pedir desculpa em nome dela a todas as mães que têm um filho deficiente aqui em Arcoverde, em Pernambuco e em todo o Brasil”, disse o presidente da Casa.

A Câmara de Arcoverde também emitiu um posicionamento oficial contra a declaração da vereadora. Em nota, diz que “não aceita ou admite nenhum tipo de preconceito, de qualquer natureza; seja contra pessoas com deficiência; em questões de raça; de gênero; etárias; culturais; religiosas; sociais ou ideológicas”.

De acordo com a Casa, foi aberto um procedimento interno para tratar sobre a responsabilização da vereadora pela declaração.

Com a repercussão do caso, a vereadora desativou as redes sociais e divulgou uma nota à imprensa em que pede desculpas pela declaração.

“Antes de tudo, quero pedir de perdão, desculpas, particularmente às pessoas com deficiências e aos seus pais, pela infelicidade dita durante a última sessão da casa legislativa.

Nunca, em nenhum momento de nossa vida, fui capaz de ser ofensiva com as pessoas que ultrapassassem o âmbito de sua atuação administrativa, pois sempre nos pautamos pelo respeito e a luta em defesa das pessoas com deficiências, assim como fizemos em defesa dos portadores com o transtorno do espectro autista (TEA), sendo pioneiras ao lado de pais e mães”, disse ela em nota.

“Lamentavelmente, movida por agressões, mentiras e ofensas desferidas a minha pessoa, motivadas por diferenças políticas e uma política de baixo nível, incorremos no erro de sermos ofensivas às pessoas com deficiência, quando deveríamos ter procurado os meios legais de nos defender. Não quero justificar essas agressões fortuitas de terceiros pelas palavras indevidas por mim proferidas, apenas situar que sim, faltou-me tranquilidade e serenidade para agir e falar”, acrescentou.

Entidades repudiam declaração de vereadora
O posicionamento de Zirleide provocou reação de entidades de apoio e defesa dos direitos das pessoas com autismo, o Instituto Brasileiro de Defesa dos Direitos das Pessoas com Autismo (IBDTEA) enviou à Câmara um ofício solicitando a abertura de um processo administrativo disciplinar contra a vereadora.

Já a Associação das Pessoas com Deficiência de Salgueiro e Sertão Central repudiou “a fala infeliz da senhora vereadora Zirleide Monteiro da cidade de Arcoverde”. “Nosso segmento merece respeito, nós não podemos passar por esse tipo de constrangimento em pleno século XXI.”

Edição:CLEOdomira Soares dos Santos
Fonte: CNN Brasil/Internet

GRUPO SEM LIMITES – A História do BINGO DAS OITO

Gilson de Souza DANIEL (Cascavel Pr Brazil)

A História do BINGO DAS OITO
do Grupo Sem Limite

Somente as quinta feira

Totalmente Gratuito e com brindes

😘Começou dia 20/04/2023
………com 58 participantes

😘2° rodada dia 27/04/2023
…….. com 71 participantes

😘3° rodada dia 04/05/2023
…….. com 85 participantes

😘 4° rodada dia 11/05/2023
………com 90 participantes

😘  5 ° rodada  18/05/2023
………com 99 participantes

😘  6° rodada 25/05/2023
………com 102 participantes

😘  7° rodada 01/06/2023
……….com 103 participantes

😘 8° rodada 08/06/2023
……….com 105 participantes

😘 9° rodada  15/06/2023
………com 116 participantes

😘 10° rodada 22/06/2023
……..com 122 participantes

😘 11° rodada 29/06/2023
…….com 144 participantes

😘 12° rodada  06/07/2023
…….com 163 participantes

😘 13°rodada 13/07/2023
……..com 175 participantes

😘 14°rodada  20/07/2023
……..com 181 participantes

😘 15°rodada 27/07/2023
…….com 182 participantes

😘 16°rodada 03/08/2023
……com 199 participantes

😘 17°rodada 10/08/2023
……com 200 participantes

😘 18°rodada 17/08/2023
……com 207 participantes

😘 19° rodada 24/08/2023
……..com 207 participantes

😘 20• rodada 31/08/2023
…….com 209 participantes

😘 21° rodada 11/09/2023
…….com 219 participantes

😘 21° rodada 14/09/2023
…..com 221 participantes

😘 22° rodada 21/09/2023
…..com 222 participantes

😘 23° rodada 28/09/2023
…..com 223 participantes

😘 24° rodada 05/10/2023
…..com 225 participantes

😘 25° rodada 12/10/2023
…..com 227 participantes

😘 26° rodada 19/10/2023
…..com 228 participantes

😘 27° rodada 26/10/2023
……com 230 participantes

Obrigado a vocês por participarem.

O Bingo das Oito,  só  existe por causa de vocês 😍❤🌿

Dúvidas contate:
Gilson de Souza Daniel
(45)9 9988 9333
Cascavel Pr Brazil

GRUPO SEM LIMITES – Lança Concurso Nova Musica, Cantor e Compositor(a)

Gilson de Souza DANIEL (Cascavel Pr Brazil)

🌿👏👏💥🖊✈😘👑🪢🌱💥💥💥💥💥

..Regulamento Compositor e Cantor(a) da nova Musica Grupo sem Limites

Data inicio: 17/10/2023
Data final: 31/01/2024
Votacao e escolha
01/02/2024 a 05/02/2024

Produzir uma música nos padrões corretos envolve vários aspectos, como composição, arranjo, gravação, mixagem e masterização.

É importante seguir algumas diretrizes:

……………Compositores

1- Letra Musica trabalhar com o tema do Grupo sem limites

2- Entregar musica escrita, em audio e video para a coordenacao deste concurso

3- Escolha sera feito por uma equipe de jurados e uma opiniao de todo o Grupo sem limites

4- Ganhadores esta coordenacao ira falar e acertar detalhes com os compositores,

……….Cantor(a) ou Produtor

5. Composição: Tenha uma ideia clara do estilo da música e sua estrutura (verso, refrão, ponte). Considere melodia, harmonia e letra.

6. Arranjo: Determine os instrumentos e sua participação na música. Crie uma progressão de acordes adequada e pense na dinâmica da música.

7. Gravação: Utilize equipamentos de qualidade para captar o som dos instrumentos e vocais. Grave cada parte separadamente para maior controle.

8. Mixagem: Ajuste o volume, panorama e equalização de cada elemento da música. Adicione efeitos conforme necessário.

9. Masterização: Finalize a música com um processo de masterização para equilibrar o volume, melhorar a clareza e adicionar brilho.

10. Entregar letra escrita, audio e video, para a coordenacao do concurso.

……..Compositores e Cantores

11. Voce pode ser Compositor e Cantor a seu criterio.

12- Comissao julgadora ira escolher, podendo ser escolhido so Compositor ou Cantor(a)

13- Tudo vai depender da Voz ou a Letra da Musica

14- Entregar letra escrita, audio e video para a coordenacao do evento.

Lembre-se de que essas são apenas diretrizes gerais e a criatividade é fundamental na produção musical.

Coordenacao
Gilson de Souza Daniel
Email
[email protected]
(45) 9 9988 9333
Cascavel Pr Brazil

Boa sorte a todos os compositores e cantores🙏🪢👑🌿🌷🔥💥🍟🏆🎗🦽✈💿💰💚💙💛❤🤍🟢🔵🔴🟡⚪🏁🏁🏁🏁🏁🏁🏁🏁🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷