De forma inédita no Brasil, levantamento vai mapear pessoas com nanismo

Gilson de Souza DANIEL (Cascavel – Pr – Brazil)

Quantas pessoas com nanismo existem no Brasil?
Em 2023, esta é uma pergunta impossível de ser respondida.

Isso porque não há nenhum levantamento envolvendo a comunidade, que só foi reconhecida como parte do grupo de pessoas com deficiência em 2004. Invisíveis, as pessoas com nanismo enfrentam mais que preconceito – enfrentam a dificuldade de terem direitos cumpridos e políticas públicas voltadas às suas necessidades.

No dia (01/08), o Instituto Nacional de Nanismo (INN) lançou o primeiro cadastro no Brasil e convida pessoas de todo o país a preencherem o questionário.

A primeira etapa do questionário é simples e, identificadas as pessoas com nanismo ou responsáveis, uma segunda etapa está prevista.

O formulário estendido será feito com atendimento individual e o contato será realizado pela Consultora de Serviço Social do INN, Kézia Castro e pela estagiária de Psicologia, Gheovana Leandro por telefone e WhatsApp.

Já são mais de 700 displasias ósseas identificadas pela ciência que podem levar à baixa estatura.

Na prática, muitas pessoas (crianças, jovens e adultas) nunca tiveram a oportunidade de realizar um mapeamento genético. Não se sabe, portanto, nem mesmo quais os tipos de nanismo dentro da própria comunidade no país.

Há meses, o Instituto prepara formulários, treinamento de pessoal e um novo sistema, para que os dados permitam um mapeamento mais próximo da realidade brasileira.

O objetivo inicial é descobrir os principais desafios e, a partir disso, construir estratégias para auxiliar a comunidade. Parte do formulário será respondida por meio de atendimento individualizado.

Presidente do INN, Juliana Yamin explica que os dados precisam estar estruturados e que, muitas vezes, nas ações de advocacy, a primeira pergunta feita é: quantas pessoas com nanismo temos no Brasil, ou em um determinado estado?

Sem respostas, as ações são ineficazes e a luta é enfraquecida. “Essas pessoas ficam cada vez mais invisíveis dentro da estrutura de um serviço público, por exemplo”, acrescenta.

Por meio do movimento Somos Todos Gigantes, que acumula mais de 16 mil seguidores no Instagram, diversas famílias buscam, diariamente, outras com casos similares de nanismo, mas nem sempre é possível localizá-las apenas em grupos de WhatsApp.

Falta, inclusive, conhecimento médico no atendimento da atenção básica dos municípios para os diferentes tipos de displasias, os quais resultam em comorbidades distintas.

“A gente precisa saber onde essas pessoas estão, quantas são e quem tem um diagnóstico através de exame genético, ou quem tem só um laudo médico, com diagnósticos que muitas vezes nem se confirmam.

Tudo isso é importante para que a gente saiba para quem estamos trabalhando e quais as prioridades dessa comunidade. Até hoje não temos no Brasil um levantamento oficial.

Não temos a pretensão de conseguir fazer esse levantamento de todas as pessoas do país, mas precisamos saber, especialmente, quem são as pessoas que já estão linkadas a nós pelas redes sociais, pelos grupos de WhatsApp e outras pessoas que essas conheçam”, acrescenta.

Consultora de Serviço Social do Instituto, Kézia Castro explica que o preenchimento desse questionário é um caminho para o cadastro formal do usuário e que os dados poderão auxiliar na segurança dos direitos bem como na luta por políticas públicas enquanto a avaliação e cadastro previstos na Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (LBI) não são implementados pelos governos municipais, estaduais e federal de forma efetiva.

Para se cadastrar, acesse:
http://app.associatec.com.br/AreaAssociados/INN

Edição: Gilson de Souza DANIEL
Fonte: INN-Catherine Moraes=Jornalista por formação e apaixonada pelo poder da escrita. Do tipo que acredita que a informação pode mudar o mundo, pra melhor!/ Internet

Investimento do turismo em inclusão seria benéfico para todos

CLEOdomira Soares dos Santos (Cascavel – Pr – Brazil)

Para o segmento, haveria um aumento significativo de receita; para as pessoas, melhora da autoestima e do sentimento de pertencimento – Rio de Janeiro – 06/04/2023 06h01 Atualizado há 4 meses

“Será que eu consigo fazer essa viagem? As acomodações serão acessíveis? Minhas restrições alimentares serão respeitadas?”.

Questões desse tipo podem afligir cerca de 20% dos habitantes do planeta que, segundo a Organização Mundial da Saúde, têm algum tipo de doença crônica: diabetes, problemas cardíacos, câncer ou distúrbios mentais.

Além disso, o envelhecimento da população mundial traz desafios, como limitações físicas ou situações de declínio cognitivo, e diagnósticos de ansiedade e depressão têm sido cada vez mais frequentes.

No final das contas, as dificuldades inviabilizam a oportunidade de conhecer novos lugares, povos e costumes.

Se o setor de turismo se dispusesse a abraçar a causa desse enorme contingente, o resultado seria benéfico para todos. Para o segmento, um aumento significativo de receita e consumidores fiéis; para as pessoas, melhora do sentimento de pertencimento e autoestima.

Foi com base nessa premissa que pesquisadores de diferentes áreas da Edith Cowan University (Austrália) – direito, negócios e medicina de precisão – criaram o conceito da “terapia de viagem” (“travel therapy”), no qual o turismo passa a ser encarado como um meio de melhorar o bem-estar e a saúde mental. Para o professor Jun Wen, a indústria turística deveria se engajar em garantir o suporte necessário para que pessoas física ou mentalmente vulneráveis se sentissem acolhidas:

“Boa parte até consegue viajar, mas há momentos nos quais as vulnerabilidades ficam expostas e demandam cuidados extras.

Trata-se de um mercado importante e ignorado”
.
De acordo com o estudo, publicado no “International Journal of Contemporary Hospitality Management”, diversas iniciativas ajudariam a tornar o setor mais inclusivo, passando por acomodações, alimentação, transporte, entretenimento, sempre considerando a possibilidade de esses viajantes dependerem de um cuidador.

Wen afirma que educação e conscientização são fundamentais:

“é preciso treinar a mão de obra e criar manuais padronizados que atendam às necessidades de pessoas com algum tipo de limitação.

Há também espaço para a criação de produtos turísticos para segmentos específicos, como indivíduos portadores de distúrbios como ansiedade e até demência”.

Edição: CLEOdomira Soares dos Santos
Fonte: G-1/Internet

Aprenda a se comunicar com deficientes auditivos ou pessoas surdas

Gilson de Souza DANIEL (Cascavel – Pr – Brazil)
Olá pessoal,

Vocês sabem como se comunicar corretamente com deficientes auditivos ou surdos?

Primeiramente, é importante saber que deficiência auditiva e surdez não são sinônimos.

A surdez é quando se nasce surdo, isto é, não se tem a capacidade de ouvir nenhum som.

Por consequência, surge uma série de dificuldades na aquisição da linguagem, bem como no desenvolvimento da comunicação.Já a deficiência auditiva é um déficit adquirido, ou seja, é quando se nasce com uma audição perfeita e que, devido a lesões ou doenças, a perde.

Bom, agora vamos às 5 dicas que preparamos para facilitar a sua comunicação com deficientes auditivos ou surdos:

1- Use expressões faciais correspondentes às ações
Uma pessoa com deficiência auditiva consegue compreender as emoções transmitidas nas mensagens, por meio de nossas expressões faciais e corporais. Por isso, é importante fazer gestos, mímicas, acenar e até tocar na pessoa para chamar sua atenção.

2- Use frases curtas e simples
Isso porque a Língua dos Surdos é bem menos complexa que a Língua Portuguesa e não faz uso de conjunções. Por isso, quanto mais objetiva a mensagem, mas fácil fica o entendimento.

Por exemplo: Se formos comparar a frase “eu prefiro amarelo ao vermelho” na Língua dos Surdos se torna “amarelo sim, vermelho não”. Portanto, evite rebuscar e elaborar demais as frases.

3- Converse de frente
Permita que a iluminação incida sobre o seu rosto. A percepção visual dos surdos é mais aguçada e eles conseguem captar a mensagem, seja pela leitura labial ou mesmo pela expressão facial.

4- Não altere o tom de voz
A fonoaudióloga Cristiane conta que um dos maiores erros é gritar com surdos.

“Além de o esforço ser em vão, já que ele não vai ouvir, o surdo pode entender que a pessoa está brava”, destaca.

Quem grita transmite à pessoa surda uma sensação de agressividade, o que gera ansiedade e nervosismo.

5-Se for você quem não entende…
Se você não entender o que a pessoa surda está tentando dizer, não finja.

“Procure demonstrar que não entendeu e nunca faça de conta que conseguiu captar a mensagem. Os surdos percebem na hora”, afirma a fonoaudióloga.

Além disso, a pessoa surda pode evitar a comunicação quando não existe a reciprocidade do diálogo.

Com certeza, os surdos vão tentar te explicar de outra forma e quantas vezes for preciso!

Gostaram das dicas?

Edição: Gilson de Souza DANIEL
Fonte:Talita Cazassus Dall’Agnol Minha Vida/Internet

Envelhecimento ativo e saudável da pessoa com síndrome de Down

CLEOdomira Soares dos Santos (Cascavel – Pr – Brazil)

Assim como na população geral, o aumento da longevidade das pessoas com síndrome de Down é uma realidade.

Entender os aspectos de saúde e o potencial de aprendizagem, somados a uma sociedade menos preconceituosa, mais inclusiva, permitem uma vida adulta e velhice com autonomia e plenitude.

Contudo, vida longa exige planejamento colocado em prática o quanto antes, de preferência desde o berçário, mas na certeza de que nunca é tarde para mudar o estilo de vida e os resultados. Portanto, se você tiver síndrome de Down ou interage com alguém que tenha, busque ou ofereça sempre atividades que estimulem e favoreçam a autonomia ( capacidade de tomar decisões) e independência ( capacidade de colocar sua decisão em prática). Genética não é destino!

Está bem estabelecido que o cromossomo 21 a mais modifica o metabolismo levando a uma processo de Envelhecimento Precoce. Contudo, o Envelhecimento Saudável, objetivo de todos, depende muito mais de fatores ambientais do que genéticos.

O envelhecimento saudável é um assunto atualíssimo. Ele depende pouco de fatores genéticos e mais da atenção à saúde, de um compromisso diário com o Bem-Estar e com o cuidar-se.

Um estilo de vida coerente desde a infância é o ideal, mas nunca é tarde para começar!

Não é raro, pessoas idosas com síndrome de Down, ao receberem cuidados interdisciplinares direcionados, tornarem-se aptas ao trabalho, com autonomia surpreendente.

O envelhecimento da pessoa com síndrome de Down pode representar uma preocupação extra para seus pais, irmãos ou cuidadores, gerando sentimentos ambivalentes em todos os envolvidos.

Não se pode deixar a sensação de desalento tomar conta. É importante que todos os que convivem com a pessoa com síndrome de Down desejem alcançar, também para si, a Saúde Integral.

O envelhecimento saudável está baseado na nutrição, na atividade física, no estímulo cognitivo, nas práticas meditativas e espirituais, além de relacionamentos sociais saudáveis e momentos prazerosos de lazer. A atenção a esses pilares deve ser constante, pois seu benefícios serão sentidos em qualquer faixa etária. Nunca é tarde para começar!

Com relação a alimentação saudável, as pessoas com síndrome de Down tem uma necessidade diária menor de calorias, mas a qualidade do que se come é fundamental.

A dieta ideal deve ser anti-inflamatória e antioxidante.

Isso quer dizer que açúcar de qualquer espécie, adoçantes, farinhas refinadas, massas, gorduras, alimentos ultraprocessados e enlatados devem ser evitados.

Carnes magras, vegetais folhosos e boas fontes de carboidratos, como legumes, grãos, cereais, frutas e alguns tubérculos, são opções saudáveis. Em outras palavras: os alimentos comprados na feira e no açougue são muito bem-vindos!

Já a atividade física estimula o condicionamento ( sistema cardiovascular e respiratório), a socialização, o ganho de mobilidade, massa óssea, equilíbrio, resistência, postura e gasto energético. Na síndrome de Down é importante praticar atividade física moderada, constante, associando a exercícios aeróbicos e de força. A atividade sistemática estimula a produção de energia ( mitocôndrias), melhorando o tônus, a força muscular e o equilíbrio, ajudando a prevenir quedas e comorbidades associadas à idade.

Outra questão importante é a aprendizagem e estimulação cognitiva.

Isso porque o cérebro também precisa de exercício.

Aprender um ofício novo, alimentar-se com a mão não dominante, treinar uma dança ou instrumento, participar de atividades em grupos de estimulação devem estar presentes sempre.

A arte em todas as suas linguagens (plástica, cênica e musical) tem um papel fundamental no envelhecimento saudável, através de atividades que, além do corpo, estimulam memória, fala, cognição e a participação em grupo. Manter mente e corpo em movimento favorece a criatividade, a tolerância e a cooperação, aspectos que fortalecem o elo entre saúde, bem-estar e longevidade.

O envelhecimento da população geral vem mobilizando políticas públicas para a melhoria da qualidade de vida dos idosos. No caso das pessoas com T21, a questão da moradia é uma necessidade urgente, considerando que estão sobrevivendo aos pais.

O ideal seria que a pessoa com síndrome de Down pudesse participar do processo de tomada de decisão acerca dos tipos de moradia possíveis, respeitando sua vontade, considerando particularidades e necessidades de cada caso.

Por fim, a mudança para um estilo de vida cada vez mais saudável traz resultados positivos em todas as faixas etárias. Em geral, nossas limitações são menores do que as enxergamos.

Portanto, não devemos desistir nunca de buscar novos caminhos, sabendo que a meta só é alcançada dando um passo de cada vez!

Edição: CLEOdomira Soares dos Santos
Fonte: Guia da Vida Adulta na T21 – Elo21/Internet

Celular é desenvolvido exclusivamente para PcD visuais!

Gilson de Souza DANIEL (Cascavel – Pr – Brazil)

O nome dele é Blind Shell Classic 2 – o primeiro celular desenvolvido exclusivamente para pessoas com deficiências visuais no mundo!

Ele está disponível nas cores vermelho e preto e é um celular com teclado físico, navegação inteiramente por teclas, teclado físico numérico, de alto relevo, com teclas bem destacadas. Permitindo ao usuário um melhor e mais acessível manuseio.

Além disso, possui bateria destacável de longa duração, e funciona com duas operadoras.

O aparelho possui rádio FM e rádios via internet, reprodutor de podcasts e biblioteca de livros, atualização constante de novos aplicativos e de forma vitalícia.

E ainda tem Whatsapp, Facebook, Youtube, identificador de objetos, leitor de livros e muitos aplicativos que ajudam na vida diária e agora além do ditado e comando de voz, tem também a Amazon Alexa.

Edição: Gilson de Souza DANIEL
Fonte: https://www.digitalbegotto.com.br/Internet

Como se referir a uma pessoa com autismo em 5 pontos

CLEOdomira Soares dos Santos (Cascavel – Pr – Brazil)
Vamos tratar sobre como se referir a uma pessoa com autismo!

A palavra inclusão vem da ideia de que as pessoas nascem com diferenças que se acentuam e se modificam.

Não há diferenças que são melhores ou diferenças piores.

O que existe é a diversidade humana.

O uso de termos adequados para se referir a uma pessoa com autismo (ou qualquer deficiência) é fundamental para não perpetuar conceitos equivocados ou obsoletos.

É muito comum vermos as pessoas e estabelecimentos nos dias de hoje ainda utilizando a expressão PNE (Portador de Necessidade Especial), Pessoa Deficiente, Pessoa com Necessidades Especiais, tanto na forma escrita quanto na falada.

Mas, você sabia que estas siglas não deveriam ser mais usadas? Desde o dia 3 de novembro de 2010, que o termo “Pessoa portadora de Deficiência” foi substituído, segundo o que confirmava a tendência mundial, por “Pessoa com Deficiência”. (Portaria da Presidência da República – Secretaria de Direitos Humanos, Nº 2.344, de 3 de novembro de 2010).

O termo PNE foi alterado porque a deficiência não se porta, não é um objeto, a pessoa tem uma deficiência, faz parte dela. O termo recomendado hoje é a sigla PcD, que significa “pessoa com deficiência” ou “pessoas com deficiência”. Não há necessidade de se colocar “s” quando usamos o plural, e o “c” é sempre minúsculo.

Este termo é o mesmo que está sendo usado atualmente em âmbito mundial. Em espanhol: PcD – persona con discapacidad, em inglês: PwD – person with a disability, persons with disabilities, people with disabilities. Então, precisamos usar o termo correto para não cometer preconceitos desde a forma de tratá-los.

Sobre o termo PNE Pessoa com Necessidades Especiais, este termo é mais abrangente e inclui idosos, pessoas com distúrbios psicológicos e qualquer outra patologia ou condição mesmo que temporária, que a deixe fora de sua plena capacidade de independência, ou que necessite de algum tratamento ou adaptação para manter tal independência.

Já o termo PcD Pessoa com Deficiência é usado para se referir a pessoas com um ou mais tipos de deficiência (física, auditiva, visual ou intelectual). Resumindo, todo deficiente é um PNE, porém nem todo PNE é um PCD.

Como se referir a uma pessoa com autismo em 5 pontos:
Para facilitar a comunicação, eu trouxe algumas dicas para ajudar na comunicação ao falar sobre este assunto. As pessoas se preocupam ao falar para não discriminar, mas, às vezes, superestimam as pessoas com deficiência. É muito importante não esquecer que pessoas com deficiência, antes de tudo, são pessoas.

1 – Fuja da Palavra “especial”, ou “mãe especial”. Durante muito tempo, as pessoas usavam essa palavra para “compensar” a deficiência. Hoje, ainda é usada quando falamos de educação (necessidades educacionais especiais), mesmo assim, é preferível dizer “necessidades específicas”.

2- Não tenha receio de usar a palavra “deficiência”, “deficiente”. As deficiências são reais e não há por que disfarçá-las. Os termos como “cegueira” e “surdez” podem ser usados.

3- Não reforce estereótipos como, por exemplo: trabalhadores com deficiência são melhores e mais esforçados do que os trabalhadores sem deficiência, chegam na hora, não faltam; pessoas com síndrome de Down são anjos, ingênuos e carinhosos; funcionários cegos têm muita sensibilidade etc. – “Apesar de deficiente, ele é um ótimo aluno”. Nesta frase há um preconceito embutido: ‘A pessoa com deficiência não pode ser um ótimo aluno’.

O mais apropriado seria: “Ele tem deficiência e é um ótimo aluno”. – “Ela é cega, mas mora sozinha”. Nesta frase também tem um preconceito embutido: ‘Todo cego não é capaz de morar sozinho’. Em vez disso, diga: “Ela é cega e mora sozinha”. – “Ela foi vítima de paralisia infantil”. Esta pessoa “teve poliomielite”, “teve pólio” ou “teve paralisia infantil”.

Enquanto estiver viva, ela tem sequela de poliomielite. A palavra “vítima” provoca sentimento de piedade. – “Ela teve paralisia cerebral” (referindo-se a uma pessoa viva no presente). A paralisia cerebral permanece com a pessoa por toda a vida. Portanto, “ela tem paralisia cerebral”.

4 – Não use para se referir a pessoas ou deficiências os termos ou expressões: defeituosa, excepcional, doença, erro genético, paralítico, ceguinho, mudo, mongoloide, retardado, mutação, sofrer, anomalia, problema, probleminha, preso ou condenado a uma cadeira de rodas.

CUIDADO COM A CONOTAÇÃO:
5 – O epilético, o deficiente, o paralisado cerebral. Em vez de “epilético”, “deficiente” e “paralisado”, use “pessoa com epilepsia”, “pessoa que tem epilepsia”, “pessoa com deficiência”, “pessoa com paralisia cerebral”. Prefira sempre destacar a palavra “pessoa”, pois a sua omissão pode fazer a pessoa inteira parecer deficiente.

Você sabia que todo autista é considerado uma Pessoa com Deficiência?
A Lei 12.764 de 27/12/2012 de Berenice Piana diz no artigo 1º, § 2º que “A pessoa com transtorno do espectro autista é considerada pessoa com deficiência, para todos os efeitos legais.”

E a Lei Brasileira da Inclusão da Pessoa com Deficiência diz que Lei 13.146 de 06/07/2015 no artigo 2º “Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas”. Sendo assim, as pessoas com TEA (Transtorno do Espectro Autista) têm os mesmos direitos que uma pessoa com deficiência física, visual,etc.

No autismo, qual o termo correto? Pessoa autista ou pessoa com autismo?
Este termo ainda vem sendo discutido, autistas que lutam pela neurodiversidade preferem ser chamados de pessoa autista, já algumas mães de autistas preferem pessoa com autismo ou pessoa com TEA. Os três termos são válidos. O mais importante é levar em conta as preferências daqueles com a condição. Pergunte como a pessoa gostaria de ser tratada.

Agora você pode adequar o seu estabelecimento e repassar estas informações aos seus colaboradores.

Edição: CLEOdomira Soares dos Santos

Fonte: * Amanda Ribeiro, Mãe do Arthur, 5 anos, autista. Autora do Blog @mamaequeviaja & Diretora da Incluir Treinamentos/Internet

Principais Normas de Acessibilidade para Deficientes.

Gilson de Souza DANIEL (Cacavel – Pr – Brazil)
Muito se pode fazer para eliminar as barreiras arquitetônicas.
O texto abaixo foi extraído da cartilha

“O que todos precisam saber sobre barreiras arquitetônicas”, publicada pelo Programa Estadual de Atenção à pessoa portadora de deficiência / Fundo Social de Solidariedade, do Governo do Estado de São Paulo.

Muitos jovens com deficiência poderiam ir ao cinema, prestar vestibular, assistir aos jogos do seu time de futebol, trabalhar, viajar, se os espaços fossem adequados a eles.

As mulheres gestantes poderiam ir de ônibus ao trabalho, ou ao médico, se os degraus não fossem altos demais.

Um homem acidentado poderia abrir a sua padaria, como fazia todos os dias, atravessando a rua com o uso de muletas, se as guias fossem rebaixadas.

Um senhor idoso poderia passear pela praça para encontrar seus amigos, usando bengala, se, em lugar dos degraus, ali existissem rampas de acesso.

Pessoas cegas poderiam andar livre e seguramente pelas calçadas, se houvesse sinalização para detectarem os obstáculos.

Pessoas em cadeiras de rodas poderiam usar os sanitários de forma independente, se as portas tivessem dimensões que permitissem sua passagem.

Pessoas em cadeiras de rodas também poderiam usar os orelhões, se estes ficassem na altura adequada.
Pessoas que usam muletas poderiam andar livremente pelas ruas, se o tempo do sinal fosse mais prolongado.

É importante termos em mente que as pessoas com deficiência, ou incapacidades, têm o direito de estar nos mesmos locais em que nós todos estamos.

Há normas que norteiam a implementação das mudanças ambientais, de forma a eliminar as barreiras arquitetônicas.

As normas são estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, na NBR 9050, de Setembro de 1994. ABNT: www.abnt.org.br

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA
Pelo presente instrumento, com fundamento no artigo 5.º, § 6º, da Lei n.º 7.347/85, de um lado, o MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora da República infra-assinada, doravante denominado COMPROMITENTE, e de outro lado a ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT, representada por Ricardo Rodrigues Fragoso, brasileiro, casado, Diretor-Geral da ABNT, RG nº 9.980.103 e Carlos Santos Amorim Júnior, brasileiro, casado, Diretor de Relações Externas da ABNT, RG nº 4.415.844; e a TARGET ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA., representada por Maurício Ferraz de Paiva, brasileiro, casado, Presidente da Target, RG nº 14.184.584 e Antonio Sartório, brasileiro, casado, Diretor Executivo da Target, RG nº 8.459.673-9; doravante denominadas COMPROMISSÁRIAS, celebram este COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, título executivo extrajudicial, referente ao procedimento nº 1.34.001.002998/2003-94, nos seguintes termos:

1. As compromissárias ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT – e TARGET ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA. reconhecem a necessidade de publicidade e facilitação do acesso, via Internet, das normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas de interesse social, em especial aquelas relacionadas direta ou indiretamente às pessoas com deficiência citadas pela legislação nacional, tendo em vista a relevância e o caráter público de que estas se revestem.

2. Para tanto, as compromissárias acima citadas concordam com a divulgação pela Internet e ou Diário Oficial, das normas em referência para acesso amplo e irrestrito por qualquer cidadão interessado, pela Secretaria Especial de Direitos Humanos, por meio da Coordenadoria Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência – CORDE, pelo Ministério Público Federal e outros órgãos públicos que manifestarem igual interesse.

3. Neste ato, as compromissárias aqui designadas efetuam a entrega aso representantes do Ministério Público Federal e da Secretaria Especial dos Direitos Humanos de CD´s/disquetes contendo os arquivos eletrônicos das normas abaixo relacionadas, relativas aos direitos das pessoas com deficiência, em cumprimento ao acordado na cláusula 2 do presente compromisso, a saber:

NORMAS TÉCNICAS
NBR 9050 – Acessibilidade a Edificações Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos;
NBR 13994 – Elevadores de Passageiros – Elevadores para Transportes de Pessoa Portadora de Deficiência;
NBR 14020 – Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiência – Trem de Longo Percurso;
NBR 14021 – Transporte – Acessibilidade no sistema de trem urbano ou metropolitano;
NBR 14273 – Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiência no Transporte Aéreo Comercial;
NBR 14970-1 Acessibilidade em Veículos Automotores- Requisitos de Dirigibilidade;
NBR 14970-2 – Acessibilidade em Veículos Automotores- Diretrizes para avaliação clínica de condutor;
NBR 14970-3 Acessibilidade em Veículos Automotores- Diretrizes para avaliação da dirigibilidade do condutor com mobilidade reduzida em veículo automotor apropriado;
NBR 15250 – Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancário;
NBR 15290 – Acessibilidade em comunicação na televisão;
NBR 15320:2005 – Acessibilidade à pessoa com deficiência no transporte rodoviário;
NBR 14022:2006 – Acessibilidade em veículos de características urbanas para o transporte coletivo de passageiro;
NBR 15450:2006 – Acessibilidade de passageiro no sisma de transporte aquaviário;
NBR 15570 – Transporte – Especificações técnicas para fabricação de veículos de características urbanas para transporte coletivo de passageiros;
NBR 16001 – Responsabilidade social – Sistema da gestão – Requisitos;
NBR 15599 – Acessibilidade – Comunicação na Prestação de Serviços.

4. O presente compromisso não impede a comercialização pelas compromissárias ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT – e TARGET ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA. das normas aqui citadas em fascículos, disquetes ou outros aportes.

5. Em caso de descumprimento imotivado das obrigações aqui assumidas, as compromissárias ficarão sujeitas ao pagamento de multa diária de R$ 500,00 ( quinhentos reais), que reverterá para o Fundo de que cuida o art. 13 da lei n.º 7.347/85, com incidência após decorrido o prazo de 30 (trinta) dias, contados da data da solicitação formalizada por qualquer órgão público, federal, estadual, ou municipal.

6. A TARGET ENGENHARIA E CONSULTORIA S/C LTDA., em caso de normas que não tenha recebido previamente da ABNT, não se obriga a efetuar a entrega de arquivos solicitados por órgãos públicos, nem se sujeitará, em tais hipóteses, à multa prevista na cláusula anterior.

7. O presente instrumento terá eficácia de título executivo extrajudicial, na forma dos arts. 5.º, § 6.º, da Lei n.º 7347/85, e 585, VII, do Código de Processo Civil e será submetido à homologação da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão.

8. Acompanham a celebração do presente termo o Excelentíssimo Senhor Dr. JÚLIO HÉCTOR MÁRIN MÁRIN, DD. Chefe do Gabinete da Presidência da Secretaria Especial dos Direitos Humanos; os advogados Drª. DANIELLE JANUZZI MARTON, OAB SP 136.157-A e Drª. VANESSA CAMPOS PAVILAVÍCIUS, OAB SP 192.014, patronos da das compromissárias bem como Dr. GILDO MAGALHÃES DOS SANTOS FILHO, RG 3561441 SSP/SP, Dr. ALBERTO FRANCISCO SABBAG, RG 5750810 SSP/SP, Dr. FERNANDO AUGUSTO MACHADO, RG 5271022, Dra. ADRIANA ROMEIRO DE ALMEIDA, RG 6148144 SSP/SP, Dra. ANA ISABEL BRUZZI BEZERRA PARAGUAY, RG 3996 620-3 SSP/SP, Drª MARIA BEATRIZ PESTANA BARBOSA, RG: 14.709.421 –SSP/SP, representantes do Comitê CB 40, na qualidade de profissionais que colaboraram com a ABNT para a edição das normas elencadas na cláusula

Edição: Gilson de Souza DANIEL
Fonte: CORDE/Internet

Os 10 melhores carros para PCD em 2023: guia completo

CLEOdomira Soares dps Santos (Cascavel – Pr – Brazil)
Os 10 melhores carros para PCD em 2023: guia completo – (28/02/2013)

Se você é uma pessoa com deficiência (PCD) em busca de um carro novo com isenção de IPI, ICMS e descontos para PCD, este guia é para você. Nós compilamos uma lista dos 10 melhores carros para PCD em 2023, com base em fatores como acessibilidade, conforto, segurança e preço.

Volkswagen
T-Cross Comfortline Automático O T-Cross é um dos SUVs compactos mais populares do mercado.

A versão Comfortline Automático é especialmente recomendada para PCD, graças à sua ampla porta traseira que facilita o acesso, bancos confortáveis e sistema de som de alta qualidade.

Chevrolet Onix Plus Premier
O Chevrolet Onix Plus Premier é um dos carros mais acessíveis do mercado para PCD.

Com uma ampla porta traseira e bancos confortáveis, é uma opção excelente para quem procura um carro espaçoso e seguro.

Honda City LX
O Honda City é um sedan compacto que oferece ótimo custo-benefício.

A versão LX é especialmente recomendada para PCD, graças aos seus bancos confortáveis e porta-malas espaçoso.

Hyundai Creta Attitude
Automático O Hyundai Creta Attitude Automático é um SUV compacto com ampla porta traseira e bancos confortáveis.

Além disso, sua suspensão macia oferece uma condução suave e confortável.

Toyota Corolla GLi
O Toyota Corolla GLi é um sedan médio com excelente reputação em termos de confiabilidade e segurança. Para PCD, a versão GLi é especialmente recomendada, graças aos seus bancos confortáveis e acessibilidade.

Jeep Renegade
Longitude Automático O Jeep Renegade Longitude Automático é um SUV compacto com boa altura em relação ao solo, o que facilita o acesso para PCD.

Além disso, seu sistema de som de alta qualidade e bancos confortáveis fazem dele uma opção atraente.

Nissan Versa SV
O Nissan Versa SV é um sedan compacto com excelente espaço interno e porta-malas espaçoso.

Sua acessibilidade e preço acessível fazem dele uma opção atraente para PCD.

Ford Ka SE Plus
O Ford Ka SE Plus é um dos carros mais acessíveis do mercado para PCD.

Com uma ampla porta traseira e bancos confortáveis, é uma opção excelente para quem procura um carro espaçoso e seguro.

Fiat Cronos Precision
O Fiat Cronos Precision é um sedan compacto com boa acessibilidade e conforto.

Além disso, seu motor potente e suspensão macia fazem dele uma opção atraente para PCD.

Renault Kwid Outsider
O Renault Kwid Outsider é um hatch compacto com bom espaço interno e excelente custo-benefício. Sua acessibilidade e preço acessível fazem dele uma opção atraente para PCD.

Esperamos que esta lista ajude você a encontrar o carro ideal para suas necessidades.

Não se esqueça de consultar um médico ou profissional de saúde antes de escolher um carro para PCD.

Edição: CLEOdomira Soares dos Santos
Fonte: PCD/Internet

Deputado Batatinha (MDB) tem projeto de lei sancionado, estabelecendo o Dia da Pessoa com Deficiência no Paraná

Gilson de Souza DANIEL (Cascavel – Pr – Brazil)
A data celebra a inclusão e a igualdade de direitos para todos.
01/08/2023 11h50 | por Assessoria Parlamentar

O parlamentar agradeceu o apoio de seus colegas parlamentares e a colaboração do governo do estado na aprovação e sanção da lei.Créditos: Orlando Kissner/Alep

O parlamentar agradeceu o apoio de seus colegas parlamentares e a colaboração do governo do estado na aprovação e sanção da lei.

O governador do Paraná, Ratinho Júnior, sancionou o projeto de lei proposto pelo deputado estadual Batatinha (MDB), que institui o Dia da Pessoa com Deficiência no estado.

A data escolhida para celebrar essa importante causa é o dia 3 de dezembro.

Com a aprovação da lei, o Paraná se compromete a destacar a relevância da inclusão e conscientização sobre a realidade das pessoas com deficiência, reforçando o respeito aos seus direitos e a luta por uma sociedade mais justa e acessível.

O Dia da Pessoa com Deficiência será uma oportunidade para promover eventos, palestras e atividades que visem a sensibilização da sociedade e a promoção da igualdade de oportunidades para todos os cidadãos.

Autoridades e organizações da área de inclusão social elogiaram a iniciativa do deputado Batatinha e a prontidão do governador Ratinho Júnior em sancionar a lei.

O parlamentar enfatizou que esse é um passo significativo em direção à construção de uma sociedade mais justa.

Ele agradeceu o apoio de seus colegas parlamentares e a colaboração do governo do estado na aprovação e sanção da lei.

A partir deste ano, a data de 3 de dezembro ganha um novo significado para os paranaenses, tornando-se um marco para a reflexão sobre a importância da inclusão e a valorização da diversidade em todas as esferas da sociedade.

Edição: Gilson de Souza DANIEL
Fonte:Assembleia-pr-legislativo/Internet

Como recrutar pessoas com deficiência pela internet?

CLEOdomira Soares dos Santos (Cascavl – Pr – Brazil)
Recrutar pela internet é uma forma de lutar pela inclusão.

Afinal, esse meio facilita o acesso aos processos seletivos sem precisar se deslocar
. Mas, para funcionar, é crucial entender o assunto.

Então, se é isso que deseja fazer em sua empresa, saiba mais.

Por que recrutar pessoas com deficiência pela internet?

Ao recrutar pessoas com deficiência pela internet, você incentiva a diversidade e a inclusão. Logo, estará contribuindo para uma grande causa social. Além disso, esse processo ajuda em outros pontos, como:

ajuda cumprir a legislação;
maior retenção de talentos;
divulgação da imagem da marca.

Optar por esse método mostra que a sua empresa se dedica as mudanças sociais. Afinal, hoje em dia, o mundo gira em torno da internet. Então, não fazer parte dele significa que o seu negócio ficou para trás.

O que a legislação fala sobre a admissão de pessoas com deficiência?
A Lei n.º 13.146/2015 define que as pessoas com deficiência têm o direito de usufruir de um trabalho digno e sem sofrer com discriminação. Ou seja, todo mundo pode construir uma carreira que preze pela igualdade.

Já a norma n.º 8.213/1991 estabelece que uma empresa com mais de 100 funcionários, precisa ter de 2% a 5% de pessoas com deficiência. Mas, para lutar ainda mais pela causa, tente sempre passar da base firmada.

Por que realizar processos seletivos através da internet ajuda na retenção de talentos?
Ao dispor de técnicas que facilitam a contratação de pessoas com deficiência, a equipe se sente acolhida. Além disso, elas veem que estão em um lugar que quer mudar o mundo. Logo, sentem-se motivadas para entregarem o melhor no emprego.

Como recrutar pessoas com deficiência pela internet?
A internet eleva o número de alcance de pessoas, por isso, recrutar através dela aumenta as contratações. Além disso, ela torna o processo mais prático para o time de RH por vários motivos, como:

é mais fácil postar os dados completos;
há meios que ajudam a filtrar as informações dos candidatos com rapidez.

Para as pessoas com deficiência que têm dificuldade para se deslocarem, o processo virtual é vantajoso. Assim, fazê-lo de modo remoto, torna a empresa mais inclusiva. Então, esse é um bom método para investir.

Como recrutar pessoas com deficiência pela internet?
O primeiro passo para recrutar pessoas com deficiência pela internet é utilizar um site acessível. Então, antes de optar pelo ideal, veja se ele se adequa a todos os grupos de forma eficaz. Além disso, é essencial:

criar anúncios de vagas simples e que se adequem a todos;
fazer com que todas as etapas sejam acessíveis;
usar páginas nas redes sociais para promover as vagas.

Ao escolher o site ideal, inclua todos os recursos primordiais para que o processo seja eficaz. Mas, para ajudar ainda mais, avalie a opção de usar as redes sociais. Assim, a vaga será vista por mais pessoas e em menos tempo.

Acontece que muitas pessoas não visitam as páginas de emprego. Desse modo, Instagram, Facebook e outras redes servem para redirecioná-las para o site onde todas as etapas irão ocorrer.
Como recrutar pessoas com deficiência pela internet?

Garanta a acessibilidade em todas as etapas
Para garantir que todas as etapas tenham acessibilidade, você vai precisar analisar se a construção desse processo pode ser vista por qualquer indivíduo. Ou seja, se pessoas que possuem deficiência física, auditiva, visual ou mental, conseguem entendê-lo.

Uma boa dica é investir em vídeos narrados de forma oral e com libras e legendas. Logo, será mais fácil atender a todos os grupos. Além disso, vale tentar entender as maiores dificuldades das pessoas com deficiência durante os processos.

Mostre o seu compromisso com a inclusão e a diversidade
O primeiro passo para mostrar compromisso com a inclusão e a diversidade é revisar a política da empresa. Isso porque, por ser um tema novo, talvez existam alguns termos que hoje não são adequados.

O processo pode ser feito pelo time inclusivo do seu RH antes do processo seletivo. Afinal, esse é um ponto crucial que faz o candidato ter o desejo de fazer parte do grupo, porque ela mostra a essência da empresa.

Faça um processo seletivo virtual inclusivo
Um dos pontos mais importantes na hora de fazer o processo seletivo remoto de pessoas com deficiência é ter uma equipe bem treinada. Desse modo, invista em cursos e palestras que os qualifiquem para lidarem com as mais diversas situações de forma tranquila.

Quando se trata do mundo virtual, muitas surpresas podem ocorrer. Mas, se houver um bom preparo, o seu time saberá resolver os imprevistos. Então, eles devem conhecer bem a plataforma escolhida e ter outras alternativas a disposição caso aconteça:

queda de internet do candidato;
atrasos por diversos motivos.

Outro ponto crucial é que a sua equipe saiba lidar com as pessoas com deficiência de forma justa e igualitária. Logo, tente fazer com que durante o processo, todos os candidatos fiquem à vontade e sintam-se respeitados.

Qual o melhor site virtual para recrutar pessoas com deficiência?
O melhor site para recrutar pessoas com deficiência pela internet é a IIGUAL. Isso porque, ela é líder em recrutamento e seleção dessa minoria. Logo, possui métodos eficazes para ter bons resultados. Além disso, contém:

cultura inclusiva para apoiar a diversidade;
programa de retenção;
acessibilidade digital e física.

A IIGUAL possui mais de 20 anos de luta pela igualdade e acredita no poder das conexões. Assim, trata-se de uma empresa que se mantém atual e com os melhores contatos para atender os seus clientes de forma eficiente.

Outro fator essencial é que durante a sua história, a marca inseriu mais de 1800 pessoas com deficiência no mercado e mais de 1000 fazem parte de grandes corporações. Logo, fica claro que ela sabe valorizar os talentos.

Qual a história da IIGUAL?
A IIGUAL nasceu após Andrea Schwarz sofrer um acidente e se tornar cadeirante. Assim, ela percebeu como o mundo ainda precisa mudar para se tornar inclusivo. Então, ela decidiu lutar pela causa.

Por tudo que foi citado, então, fica claro que a IIGUAL é uma boa escolha, porque ela entende o mercado de trabalho. Assim, não mede esforços para proporcionar uma boa experiência para as empresas e os futuros talentos que farão parte do seu time.

Edição: CLEOdomira Soares dos Santos
Fonte: Igual/internet