Sentimos a música através da vibração, diz dançarino surdo

CLEOdomira Soares dos Santos (Cascavel Pr Brazil)

Grupo de deficientes auditivos de Joinville dançou coreografia de hip hop.
Ações de acessibilidade foram ampliadas e este ano cegos terão intérprete.

Um tablado de madeira e boa vontade é tudo que um surdo precisa para dançar, conforme Ruth Souza, intérprete da Língua Brasileira de Sinais (Libras) do Festival de Dança de Joinville.

Este ano, ela conta que pela primeira vez um grupo de deficientes auditivos dançou uma coreografia de hip hop como parte das ações do evento.

Além disso, outras propostas de acessibilidade foram incluídas, como a contratação de um intérprete para cegos.

Eduardo e Ruth fazem os gestos que significam ‘Festival de Dança de Joinville’ em Libras
Eduardo e Ruth fazem os gestos que significam
‘Festival de Dança de Joinville’ em Libras

Eduardo Tanaka é de Curitiba (PR), onde atua como professor de Libras.

Ele nasceu ouvinte, mas aos seis meses teve meningite e ficou surdo.

Desde então, aprendeu a se comunicar de diversas formas. Além de Libras, faz leitura labial e sussurra palavras facilmente compreendidas.

Ele foi um dos surdos que caiu na dança e integrou a coreografia de hip hop montada em Joinville. Segundo ele, é pela vibração do chão que eles conseguem acompanhar o ritmo.

“Para quem assiste, nem percebe que eles são surdos.

Eles têm uma sensibilidade aguçada e um aspecto visual muito mais preciso que o nosso. Nem precisam da música, como nós precisamos”, explicou Ruth.

Acessibilidade
Segundo a intérprete, que fundou em Joinville um instituto para surdos, o IJAS, a estimativa é que pelo menos dois mil surdos acompanham o Festival de Dança, mas as ações de acessibilidade são recentes.

“O Festival tem 32 anos, mas somente há quatro há o papel do intérprete de Libras. Nos primeiros anos, ainda, eu ficava em um cantinho do palco e os surdos ficavam perdidos, porque quem estava longe não tinha como acompanhar”, comentou.

Este ano, uma cabine foi montada ao lado do palco e a imagem de Ruth é projetada em um telão. “Isso sim é acessibilidade. Não importa onde o surdo estiver, ele vai acompanhar”, completa.

Ruth e Eduardo também ajudaram a incrementar ações de acessibilidade na página do Festival de Dança e criaram os gestos em Libras que significam o nome do Festival. “Há dois mil surdos só em Joinville e 184 mil em Santa Catarina. É um número expressivo, que a maioria não imagina. E eles amam dança, por isso é preciso pensar nesse público”, comentou Ruth.

O presidente do Instituto Festival de Dança, Ely Diniz da Silva Filho, destacou as ações de acessibilidade como um dos principais investimentos deste ano.

Segundo ele, na Noite de Gala, uma intérprete para cegos, especialista na área, fará a narração do que vai ocorrer no palco. Além disso, também foram melhorados os espaços para acesso de cadeirantes.

Edição: CLEOdomira Soares dos Santos
Fonte: G1/Internet

Edital traz oportunidade de formação para jovens com deficiência ou doenças raras

Gilson de Souza DANIEL (Cascavel Pr Brazil)

Inscrições gratuitas para participar do projeto Confiança no Futuro Para Todos. Ao todo, são 30 vagas e as inscrições vão até 6 de outubro. – 06/10/2023

Jovens com idade entre 14 e 17 anos e 11 meses, com deficiência ou doenças raras, e que sejam pessoas moradoras das regiões periféricas de São Paulo, podem se inscrever, gratuitamente, para participar do projeto Confiança no Futuro Para Todos.

Ao todo, são 30 vagas e as inscrições vão até 6 de outubro. Acesse o formulário das inscrições para saber todas as informações Site externo.

O projeto envolve formações on-line e presenciais, com foco no desenvolvimento de competências para a vida e habilidades para o trabalho. As aulas vão acontecer no Instituto Singularidades, região central da capital paulista

. Por isso, as pessoas que se inscreverem precisam morar em São Paulo. Jovens com esse perfil, que estejam em acolhimento ou em situação de vulnerabilidade, têm prioridade.

A iniciativa foi idealizada e desenvolvida pelo Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável (CIEDS) em parceria com a Secretaria Municipal Direitos Humanos e Cidadania da cidade de São Paulo (SMDHC) e o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), por meio do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (FUMCAD).

Autonomia e protagonismo

Para Beatriz Oliveira, coordenadora do projeto, “o intuito do projeto é trabalhar a autonomia e o protagonismo desses jovens para que possam construir suas próprias histórias, além da deficiência, contribuindo também para o desenvolvimento de competências e habilidades para a vida e o trabalho, empreendedorismo, geração de renda e economia criativa”, explica.

Durante o mês de outubro, o projeto vai oferecer, por meio de uma plataforma digital, 60 horas de capacitação. Ao final do curso, a pessoa participante receberá um certificado de conclusão

. Quem participar vai receber, também, uma ajuda de custo no valor de R$400,00.

Após as formações, o projeto promoverá, ainda, uma mentoria para desenvolvimento de projetos de vida, gerando oportunidades para acelerar o desenvolvimento pessoal e profissional dos participantes.

O segundo ciclo do projeto está previsto para 2024.

Oportunidades e direitos

Nos últimos anos, o Brasil se empenhou em garantir os direitos de todas as crianças na primeira década da vida, com resultados importantes.

Entretanto, nem todo o investimento se consolidou na segunda década da vida. O país ampliou o acesso à educação, mas milhares de adolescentes deixam a escola anualmente.

O trabalho infantil foi reduzido, mas muitos meninos e meninas de 12 a 18 anos trabalham de forma precária, sem acesso a programas de aprendizagem e sem direitos garantidos.

A cidade de São Paulo tem cerca de 2,5 milhões de jovens, com potencial.

Apesar disso, muitos deles vivem em situação de vulnerabilidade social e não têm oportunidade de formação acadêmica e/ou emprego formal.

A pesquisa “Juventudes e a pandemia do Coronavírus: Edição São Paulo”, realizada pelo Conselho Nacional da Juventude (CONJUVE), mostra que desses jovens-potência, 8 a cada 10 estão à procura de trabalho.

De acordo com o mesmo relatório, daqueles que procuram trabalho, a maioria mostrou-se nessa situação por conta dos efeitos da pandemia, a qual também teve efeito sobre os estudantes, com mais de 40% dos jovens pensando na paralisação dos estudos.

Segundo o IBGE, cerca de 8,9% da população brasileira tem alguma deficiência. Isso equivale a um pouco mais de 18 milhões de pessoas.

Os dados de educação, trabalho e rendimento de pessoas com deficiência mostram que essa população ainda está muito menos inserida nas escolas e no mercado de trabalho do que o restante da população.

Diante desse cenário, o projeto Confiança no Futuro Para Todos tem como objetivo atender a um dos desafios enfrentados pelas juventudes, especialmente jovens com deficiência.

O projeto é um percurso de formação e mentoria para jovens com deficiência e/ou doença rara que objetiva a inclusão produtiva.

O que o projeto oferece?

A iniciativa Confiança no Futuro para Todos é para adolescentes e jovens com deficiência ou doença raras.

Ele oferece:

– Ajuda de custo;

– Trilhas formativas acessíveis para o desenvolvimento de habilidades essenciais;

– Construção personalizada do plano de vida e preparação para o ensino superior;

– Mentorias individuais, para apoio no desenvolvimento pessoal e profissional;

– Incentivo ao empreendedorismo e outras formas de geração de renda.

A inscrição e participação de todas as etapas do projeto é totalmente gratuita. Acesse o formulário da iniciativa para se inscrever Site externo!

Com informações da assessoria de imprensa.

Edição: Gilson de Souza DANIEL
Fonte: Vida mais livre/Internet

FILHO DE GAL COSTA: Gabriel sofria de doença rara ao ser adotado por Gal Costa

CLEOdomira Soares dos Santos (Cascavel Pr Brazil)

Gal Costa conheceu o filho adotivo quando ele tinha apenas 2 anos, em 2007, num abrigo do Rio de Janeiro; na época da adoção, o garoto sofria de doença rara

GAL COSTA FILHO Cantora adotou Gabriel Costa, hoje com 16 anos –

A cantora Gal Costa, que morreu nesta quarta-feira (9), deixou um filho adotivo chamado Gabriel, atualmente com 16 anos. O motivo da morte de Gal ainda não foi divulgado.

Gabriel Costa Penna Burgos nasceu em 2005. Ela o conheceu quando o adolescente tinha apenas 2 anos, em 2007, em um abrigo no Rio de Janeiro. Na época da adoção, o garoto sofria de raquitismo.
FILHO DE GAL COSTA: Gabriel sofria de doença ao ser adotado

O raquitismo é uma doença nos ossos que afeta crianças, causada pela deficiência de vitamina D ou de cálcio.

Isso faz com que a estrutura do osso fique fraca, e os ossos longos dos braços e pernas se tornem frágeis e tortos.

A maternidade, segundo a cantora ressaltava em entrevistas, mudou completamente sua vida. “Criança é a melhor coisa do mundo. Ele mudou minha rotina, minha vida. Hoje sou uma pessoa mais feliz”, contou, disse a Jô Soares.

“Ele é um amor, uma luz na minha vida. Sempre me fez muito bem ficar perto dele. Agora… é um típico adolescente que fica no quarto trancado, jogando (risos). Eu faço tudo para ele e por ele e agora quero ser avó. Gabriel será um ótimo pai – disse, em entrevista ao Globo em 2021.

Nessa mesma entrevista, Gal Costa afirmou que o sonho de sua vida sempre foi ser mãe. Revelou, inclusive que tentou ter um bebê com Milton Nascimento.

GAL COSTA FILHO: Cantora deixa filho adotivo

Gabriel Costa tina raras aparições nas redes sociais da cantora, que era bem reservada quanto à vida pessoal.

Por conta disso, ela chamou a atenção de fãs em junho deste ano, quando celebrou o aniversário de 16 anos do jovem no Instagram. “Parabéns, filho. Te amo!”, escreveu na época.

Por conta disso, ela chamou a atenção de fãs em junho deste ano, quando celebrou o aniversário de 16 anos do jovem no Instagram. “Parabéns, filho. Te amo!”, escreveu na época. Na foto, ele acaricia o cabelo dela e ri.

Gal Costa, lenda da MPB, morre aos 77 anos

Consagrada como uma das maiores vozes do Brasil, a cantora Gal Costa morreu aos 77 anos, em São Paulo. Segundo a assessoria de imprensa da artista, ela sofreu um infarto.

Gal Costa nasceu em Salvador em 1945, batizada de Maria das Graças Penna Burgos, segundo o Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira, que conta de forma detalhada sua trajetória premiada na música nacional.

GAL COSTA: Leia sobre o último show da cantora no Recife: “Se não curou um pouquinho, Gal ao menos restabeleceu algo”

Fã de bossa nova desde a adolescência, Gal Costa fez seu primeiro show em 1964, na inauguração do Teatro Vila Velha, na capital baiana, já ao lado de nomes que lhe fariam companhia ao longo da carreira, como Caetano Veloso, Maria Bethânia, Gilberto Gil e Tom Zé.

Relembre a trajetória de Gal Costa

Gal Costa nasceu em Salvador em 1945, batizada de Maria das Graças Penna Burgos, segundo o Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira, que conta de forma detalhada sua trajetória premiada na música nacional.

Fã de bossa nova desde a adolescência, Gal Costa fez seu primeiro show em 1964, na inauguração do Teatro Vila Velha, na capital baiana, já ao lado de nomes que lhe fariam companhia ao longo da carreira, como Caetano Veloso, Maria Bethânia, Gilberto Gil e Tom Zé.

Seu primeiro LP, Domingo, foi gravado em 1967, ao lado de Caetano Veloso e com produção de Dori Caymmi. Quando seu primeiro álbum individual foi lançado, em 1969, Gal Costa já havia gravado sucessos icônicos de sua carreira, como Divino Maravilhoso, apresentado no IV Festival de Música Popular Brasileira, e Baby, que fez parte do LP Tropicália.

Com uma carreira de interpretações inesquecíveis, a cantora também marcou época quando, em 1975, gravou Modinha para Gabriela, para ser o tema da novela Gabriela, da TV Globo. No ano seguinte, Gal Costa se uniu a Maria Bethânia, Gilberto Gil e Caetano Veloso para formar Os Doces Bárbaros, grupo que reuniu multidões em seus shows.

Ao longo dos mais de 50 anos de carreira, Gal Costa marcou com sua voz composições de grandes nomes da música brasileira, como Aquarela do Brasil, de Ary Barroso, Festa do Interior, de Abel Silva e Moraes Moreira, Sonho meu, de Dona Ivone Lara e Délcio Carvalho, Pérola Negra, de Luís Melodia, e Chuva de Prata, de Ed Wilson e Ronaldo Basto.

Edição: CLEOdomira Soares dos Santos
Fonte: Uol/Internet

Apenas 2% do conteúdo visual mais popular na web inclui pessoas com deficiência

Gilson de Souza DANIEL (Cascavel Pr Brrazil)

Pesquisa mostra importância de incluir pessoas com deficiência no marketing e na publicidade.

A comunidade de pessoas com deficiência tem aproximadamente 16% da população global. Ainda assim, ela é negligenciada com frequência na economia mundial. De acordo com a pesquisa VisualGPS Site externo, realizada pela Getty Images & iStock, apenas 2% do conteúdo mais popular de imagens e vídeos inclui pessoas com deficiência.

Um estudo divulgado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) destaca o potencial de retornos financeiros que podem ser alcançados ao implementar medidas e promover cuidados com as pessoas com deficiência, e assim, possibilitar sua participação plena na sociedade.

Segundo estimativas, a cada R$1 de investimentos na área, há potencial de retorno em R$10.

Apesar dessas estatísticas, a representação das pessoas com deficiência no marketing permanece extremamente baixa.

“Os números não corroboram com as expectativas do consumidor, e sim perpetuam preconceitos e falsa representação da comunidade.

É crucial que marcas e negócios aumentem e promovam a visibilidade de pessoas com deficiência. Ao incluir conteúdo visual inclusivo, empresas podem moldar narrativas, romper com estereótipos e promover conexões genuínas com um público diverso”, explica Kate Rourke, Diretora de Creative Insights para APAC na Getty Images & iStock.

Incluir interseccionalidade de pessoas com deficiência

Ao selecionar um conteúdo visual que represente pessoas com deficiência com autenticidade, é necessário reconhecer que as deficiências são diversas e incluem diferentes situações, visíveis e invisíveis aos olhos.

Entre 15% e 20% da população mundial é considerada neurodivergente, com recorte de gênero, idade e etnia. Para contrariar a sub-representação e a distorção, incluir pessoas diversas na criação de conteúdos pode ajudar a aumentar as perspectivas e a contar uma história ampla e autêntica.

Recentemente, o Hiki – aplicativo de amizade e encontros para a comunidade autista – e a Getty Images lançaram o #AutisticOutLoud Site externoem mercados internacionais.

Essa iniciativa apresenta uma galeria com curadoria de imagens e vídeos que retratam de forma autêntica a diversidade e a resiliência das pessoas dentro do espectro, feita por criadores de conteúdos que se identificam como pessoas autistas. Por meio de iniciativas como essa, é criado um espaço em que as identidades com nuances e as experiências vividas são validadas.

Garantir múltiplas camadas de representação

O conteúdo visual autêntico deve incluir intencionalmente um amplo leque de experiências, refletindo a interseccionalidade da pessoa com deficiência em termos de idade, etnia, sexualidade, gênero, status socioeconômico, religião e origens culturais.

A pesquisa VisualGPS ainda revela que quase metade dos entrevistados sofreram preconceitos em relação a diferentes fatores de identidade, enfatizando a importância de selecionar imagens por meio de uma lente interseccional.

Ao reconhecer muitas identidades de PCDs, as marcas podem criar representações inclusivas e autênticas que se relacionam com as experiências vividas e afastar a noção de que a deficiência é definida por uma única interpretação.

Pessoas reais. Vidas autênticas.

É essencial quebrar os lugares-comuns e mostrar a diversidade nas experiências de vida da comunidade. Tradicionalmente, as pessoas com deficiência são retratadas isoladas, mantendo preconceitos. Isso não capta a realidade e a diversidade de experiências.

As marcas podem desafiar as narrativas de “diferenciação” e exclusão ao incluir imagens que retratam pessoas que levam uma vida plena. Essas imagens e vídeos devem retratar pessoas envolvidas em atividades sociais, trabalho, esportes, educação e hobbies.

Assim, as marcas podem contrariar os estereótipos e ressaltar que ser pessoa com deficiência é uma parte natural e integrante da identidade de uma pessoa, mas não a única lente por meio da qual ela vive a sua vida.

O poder da autenticidade na comunicação

“A autenticidade na representação visual pode ser alcançada por meio de um processo contínuo de escuta, aprendizagem e adaptação com base no retorno da comunidade. Ao optarem por imagens e vídeos que representam um conjunto amplo de experiências, as marcas podem criar mais confiança na comunidade, ao mesmo tempo que promovem ligações duradouras com um público vasto.

Mostrar as experiências do mundo real de pessoas com deficiência terá um impacto duradouro que promove o diálogo e minimiza os estereótipos”, afirma Kate.

Ao incorporar conteúdo visual autêntico que reflita todo o espectro das experiências humanas, ter diversidade e interseccionalidade, e assegurar múltiplas camadas de diversidade atrás e à frente da câmara, as marcas podem dar passos significativos no sentido de romper com estereótipos e promover uma ligação genuína com seus públicos.

Edição: Gilson de Souza DANIEL
Fonte vida mais livre/Internet

Festa para todos: Ultra Festival investe em acessibilidade e interpretes para pessoas com deficiência

CLEOdomira Soares dos Santos (Cascavel Pr Brazil)

>os quatro palcos do evento, há profissionais nas áreas de acessibilidade para traduzir as músicas Libras-Gabriel Mecca-22/04/2023

Como aproveitar um festival de música eletrônica tendo deficiência auditiva? O Ultra Brasil pensou em uma solução para incluir esse público na festa.

Em parceria com a empresa All Dub Group, especializada em acessibilidade e dublagem, há profissionais de Libras em todos os palcos.

Dessa maneira, sempre tem um responsável pela tradução nas áreas de acessibilidade do evento.

No palco principal, quem estava com essa missão era Daniel Monteiro, 37. Em cada uma das músicas, ele estava lá para interpretar.

“Começo estudando repertório dos artistas que vem ao evento, para ter mais ideia do que esperar. O eletrônico tem seu gênero e seu estilo, que nos levam pra uma atmosfera diferenciada.

A iniciativa do Ultra de transformar o evento com acessibilidade com intérprete e audio descrição, é uma coisa única”, explica.

Mesmo Djs produziram músicas instrumentais, Monteiro conta que também faz parte do trabalho passar a emoção das batidas. Cada gênero tem suas formas de traduzir em Libras, e a música eletrônica em sua particularidade.

“É um trabalho incrível. É muita emoção, muita garra. Para mim, é um arrepio só de estar aqui”, completa.

E o trabalho deles não se limita a traduzir música. Para qualquer auxílio que as pessoas precisarem, como ir em um dos bares ou na praça de alimentação, eles estarão lá para ajudar.

A responsável pela All Dub Group no Ultra é Heloisa Goes. Ao ser questionada sobre a ida de pessoas com deficiência em festivais, ela explica que a demanda vem aumentando nos últimos meses.

O que era algo difícil de acontecer há dez anos atrás, agora está ficando mais comum.

“Tenho percebido o aumento de pessoas com deficiente que sentem seguros para vir em eventos grandes assim.

Ele sabe que ele vai estar incluído, pois encontra pessoas que podem tirar dúvidas, instruir sobre como chegar ao banheiro ou praça de alimentação”, afirma.

Neste ano, eles já fizeram o mesmo serviço em outros grandes festivais, como o Lollapalooza e o Tardezinha, festa intinerante do cantor Thiaguinho.

Após sete anos, o Ultra está de volta ao Brasil.

O festival acontece nos dias 21 e 22 de abril no Vale do Anhangabaú, no centro da capital paulista.

Edição:CLEOdomira Soares dos Santos
Fonte: uol/cultura/Internet

O papel da liderança transformacional na inclusão de pessoas com deficiência nas empresas

Gilson de Souza DANIEL (Cascavel Pr Brazil)

A liderança transformacional é crucial para qualquer empresa que deseja criar um ambiente inclusivo para as pessoas com deficiência. Contudo, para ter eficiência ao aplicá-la, é crucial que você domine o tema.

O que é a liderança transformacional?

A liderança transformacional é uma forma de liderar, onde o foco é inspirar o time inclusivo a alcançar metas de alto nível. Desse modo, ela faz com que a empresa ganhe um lugar de destaque no mercado.

Para dar certo, é crucial criar um local de trabalho que preze pela diversidade e inclusão. Afinal, ela busca valorizar cada indivíduo. Logo, na prática, será preciso ter alguns traços, como:

ter um vínculo com a equipe;
incentivar a inclusão nas tomadas de decisões;
apoiar os grupos diversos;
promover a empatia.

Ao investir nessa liderança, você estará indo além do ato de apenas incluir pessoas com deficiência. Isso porque, a meta é criar um local seguro e adequado, onde elas possam mostrar suas habilidades.

Quais são os traços destes líderes?

Estes líderes possuem muito carisma e forte presença pessoal. Desse modo, eles mostram para o time como é crucial acolher a diversidade e inclusão. Além disso, eles precisam:

ter uma visão que inspire;
habilidades para inovar nos negócios;
se expressar de forma clara;
criar bons laços;
saber realizar mentorias.

Todos os pontos citados servem para líderes com deficiência ou não. Inclusive, muitas vezes, para conseguir alcançar todos os traços, é crucial realizar cursos, frequentar palestras e ter um bom coach.

O papel da liderança transformacional na inclusão de pessoas com deficiência nas empresasA liderança transformacional ajuda a traçar estratégias para extrair os melhores resultados.

Um tipo de liderança transformacional é a visionária. Isso porque, nela o líder constrói uma visão do futuro, o que ajuda a traçar estratégias de mercado e promover ambientes de trabalho adequados. Além da citada, há outras, como:

facilitador: cria ambientes autônomos e acessíveis;
treinador: investe na capacitação do time.

Ainda há o tipo que transforma. Ou seja, traz grandes mudanças para o local de trabalho.

Muitas vezes, você verá líderes executando vários desses traços em paralelos. Logo, não precisa escolher apenas um.

Todas as formas têm como foco promover um local inclusivo. Assim, empresas que possuem líderes com esse perfil, tem mais candidatos com deficiência ocupando vagas. Então, você terá mais chances de reter grandes talentos do mercado.
Qual é o papel da liderança transformacional na inclusão de pessoas com deficiência?

A liderança transformacional ajuda a criar uma visão inclusiva. Desse modo, todas as pessoas têm apenas as suas habilidades como critério, o que torna o ambiente mais igualitário. Além disso, ela auxilia na criação de:

defesa e apoio;
mudança na forma de pensar;
compromisso geral com a inovação.

Na prática, ela tem um papel crítico no processo de aplicar a diversidade e inclusão. Então, qualquer líder que deseja criar um ambiente justo, saudável e produtivo, precisa investir nessa forma de liderar.

Defesa e apoio

Líderes com esse traço viram defensores dos direitos das pessoas com deficiência. Desse modo, elas vão se sentir acolhidas no local de trabalho. Ou seja, vão poder trabalhar sem medo de preconceito e estereótipos.

Outro ponto relevante é que esses gestores vão lutar por suportes físicos e digitais que atendam esse público. Portanto, elas vão atuar em locais que estimulem a sua competência.

Mudança na forma de pensar

Pelo poder de influência, esses gestores conseguem mudar a forma de pensar do time. Assim, crenças antigas e erradas podem ser desfeitas. Mas, claro que isso vai custar tempo e resiliência.

Muitos cresceram acreditando que indivíduos com deficiência não conseguem ter uma vida comum. Desse modo, quando eles se deparam com esse grupo no local de trabalho, tais visões equivocadas afloram.

Para evitar esse problema, o gestor deve mostrar o quanto cada um é essencial na empresa. Ao tentar aplicar uma mudança sem cautela, pode existir uma resistência e medo.

Logo, é crucial traçar estratégias que se adeque ao perfil da sua equipe. Mas, sempre deixar claro que nenhum tipo de preconceito é tolerado.

O papel da liderança transformacional na inclusão de pessoas com deficiência nas empresasA liderança transformacional torna o ambiente mais leve.

Compromisso com a inovação

Líderes que focam na transformação, buscam sempre novos meios para quebrar as barreiras que impedem a inclusão e a diversidade. Desse modo, eles estão estudando o mercado de forma regular.

Esse processo só poderá ser feito se houver muita dedicação. Afinal, sempre há um detalhe que passa despercebido. Mas, na prática, faz muita diferença. Então, será preciso criar uma visão que se atente a todos os aspectos.

Quais são os desafios da liderança transformacional?

Manter o projeto é um grande desafio da liderança transformacional. Isso porque, com o tempo, vão surgir barreiras que podem causar desânimo e frustração. Mas, se houver resiliência, elas serão superadas. Além disso, há outros problemas, como:

novos líderes que não acreditam na causa;
falta de avaliação dos resultados;
não conseguir manter a estabilidade;
falta de recursos;
medo da mudança da cultura.

Quando um líder inclusivo deixa o local de trabalho, pode ser um desafio manter a mudança. Afinal, talvez o sucessor não tenha o mesmo perfil. Desse modo, o RH terá a missão de filtrar candidatos que tenham os mesmos valores.

A eficiência de um gestor para executar projetos se torna trivial se ele não crer na diversidade e inclusão.

Isso porque, hoje em dia, as empresas que não têm esse perfil possuem dificuldades para se destacar no mercado e podem ter problemas jurídicos.

Para manter um ambiente produtivo, saudável e que vise a evolução social, sempre busque por líderes inclusivos.

Assim, o seu negócio vai conseguir crescer de forma contínua até se tornar um grande líder do ramo.

Edição: Gilson de Souza DANIEL
Fonte: Igual inclusão e diversidade?Internet

Estereótipo e discriminação das pessoas com deficiência: o que são esses termos e como combater essa prática?

CLEOdomira Soares dos Santos (Cascavel Pr Brazil)

As pessoas com deficiência enfrentam grandes desafios de inclusão por causa dos estereótipos e discriminação. No entanto, são atitudes que dá para evitar e até mesmo aprender a evitá-las.

A fim de que a sociedade se torne mais inclusiva e respeitosa.

O que é o estereótipo em pessoas com deficiência?

Nos dias atuais, tem se falado muito sobre esse termo e pouco se sabe sobre ele. Assim, significa uma ideia ou imagem já formada sobre algo. Dessa forma, alguns dos exemplos mais conhecidos a respeito dessa palavra são:

Todo brasileiro gosta de futebol e samba;
Mulher gosta de rosa e homem de azul;
Na África só existe pobreza.

Podem estar ligados a imagens que são neutras ou positivas em alguns momentos. No entanto, o mais comum é que seja sobre alguma ideia preconceituosa.

Por que isso acontece?

Ao longo dos anos, os estereótipos crescem por conta das gerações e da crença popular. Mas, muitos meios de informações também ajudam a criar a visão errada e estereotipada.

Contos que têm a moça como frágil e um homem forte como herói é um exemplo disso.

Em boa parte das vezes, essa ideia é criada para agradar a um público. Porque torna-se mais fácil criar certos personagens em determinadas histórias. Dessa forma, as mesmas ideias continuam a ser passadas ao longo do tempo, sem mudanças.

Tipos

Há diferenças nos tipos de estereótipos que existem, já que podem ser em relação a gênero ou classe social. No entanto, também tem aqueles que se referem a beleza e cultura. Assim, há muitos que se reproduzem sem que alguns se deem conta disso.

às suas capacidades nos estereótipos
Discriminação com pessoas com deficiência

A discriminação nem sempre é fácil de ver durante o dia a dia, pois pode acontecer de forma velada. Aliás, até mesmo os estereótipos fazem com que ela se propague por conta da visão preconceituosa. Assim, a melhor forma de identificar um caso como esse é notar:

Rejeição;
Exclusão;
Distinção.

Qualquer atitude que retire os direitos ou liberdade da pessoa com deficiência é uma discriminação. Portanto, pode acontecer de forma direta ou indireta, sem que ninguém perceba. Por isso, continua tão difícil de combater e mudar o pensamento das pessoas.
Indireta ou direta

Com a forma direta da discriminação é mais fácil de notar em matriculas de escola. Por exemplo, quando não permitem que uma criança estude no local por conta de sua condição. Então, seria uma forma de rejeitar e excluir, sem tentar criar um ambiente seguro.

No caso indireto, pode surgir no momento de contratar para um emprego. Assim, exige-se algo que não será essencial para a vaga, como certas qualificações ou aptidões. Já que com essas exigências, alguns com deficiência não se encaixam.

Combate aos preconceitos contra pessoas com deficiência

O primeiro objetivo é entender que todos têm os mesmos direitos e são iguais. No entanto, também é preciso ter equidade de oportunidades para que possam se incluir na sociedade. Por isso, existem as cotas em empregos, mas os pontos mais essenciais são:

Inclusão;
Acessibilidade digital.

Tem leis que garantem esses aspectos e isso é uma ótima forma de combater os preconceitos. Mas, todos precisam colaborar e aprender mais sobre o assunto. Dessa forma, qualquer ambiente pode se tornar seguro e justo.

Sociedade capacitista

Milhões de pessoas com deficiência enfrentam o capacitismo. Isso acontece porque muitos acreditam que as limitações devem ser corrigidas por médicos. Portanto, a sociedade enxerga esse grupo como incapaz.

Esse seria um dos tipos de estereótipos mais famosos e conhecidos que existem.

Então, também se torna uma forma de discriminar ao acreditar no conceito de incapacidade. Além disso, ainda existem os termos ofensivos e indivíduos que não veem problema nisso.

Foto: Pessoas com deficiência precisam de ambientes livres de qualquer discriminação
Pessoas com deficiência e o preconceito

Há diferença entre preconceito e discriminação, apesar do que dizem. Por exemplo, discriminar significa violar a forma certa de tratar as pessoas. Mas, também impedir que todos tenham o mesmo acesso a boas oportunidades.

O preconceito é uma opinião sobre um certo grupo social. Dessa forma, a base está em generalizar e criar um julgamento sobre alguém. Quanto a discriminação, ela cria a exclusão e a distinção dessas mesmas pessoas.
Como evitar?

Descobrir mais sobre o tema é uma ótima forma de aprender a tratar as pessoas com deficiência. Muitos dos estereótipos se mantém pela falta de informação sobre como lidar com as situações. Assim, não aprendem a evitar falas ofensivas ou tratamentos diferentes.

Mesmo que nos dias atuais seja mais fácil de se informar, nem todos querem. Mas, mudar a forma de pensar e sentir a vontade de contribuir para uma boa sociedade, faz a diferença. Por isso, mesmo que pareça o mínimo, muitas vezes já está fazendo mais do que pensa.

Reduza o capacitismo contra pessoas com deficiência

Uma das melhores formas de combater tanto os estereótipos quanto a discriminação é evitar o capacitismo. O termo tem relação com as atitudes que discriminam ou mostram preconceito, de acordo com termos pejorativos. Assim, os mais conhecidos são:

Aleijado;
Retardado;
Fazer de surdo.

São expressões que devem ser evitadas para ajudar a combater o preconceito. Dessa forma, não use-as, ainda mais ao se referir à uma pessoa com deficiência. Além disso, em locais de trabalho, por exemplo, isso torna o ambiente mais seguro e igualitário.
Ensinar

Nem todas as pessoas entendem o problema a respeito desses termos ofensivos. Por isso, uma forma de fazer com que todos parem de usar é conversar sobre o assunto. Portanto, conscientizar o público é o primeiro passo.

Mesmo em locais de trabalho, os colaboradores devem aprender sobre o tema, seja com palestras ou outros meios. Dessa forma, é uma maneira de começar a colocar as boas atitudes em prática. Além disso, até mesmo escolas podem ensinar sobre isso.
Direitos iguais

As pessoas com deficiência merecem respeito e por isso, esse assunto é tão relevante. Assim, esse tema não deve ser visto como um tabu. Afinal, debater isso é necessário para que a sociedade comece a mudar, mesmo aos poucos.

Ter acessibilidade e inclusão é um direito de todos e as pessoas devem se adaptar a isso. Dessa forma, os desafios do dia a dia tendem a diminuir e se cria locais mais seguros.

Edição: CLEOdomira Soares dos Santos
Fonte: Igual/Intrnet

Coletes táteis ajudam pessoas surdas a sentirem música em shows

Gilson de Souza DANIEL (Cascavel Pr Brazil)

Em um recente concerto de música clássica no Lincoln Center, em Nova York, nos EUA, várias pessoas da plateia vestiram esses coletes sem fio.

Durante a “Semana das Artes Coreanas”, a startup forneceu 75 coletes para o público experimentar a música folclórica coreana e a Ópera nº 2 de Mozart.

O nome do dispositivo é “Vibrotextile”, já foi usado em outras oportunidades e está sendo testado em shows.

Os coletes não se limitam a um tipo de música.

Os usuários podem ajustar os pontos de vibração para se adaptar ao ambiente do espetáculo, desde o rock até a música clássica — ou mesmo a eletrônica. O artista brasileiro Daniel Belquer atua no projeto dos coletes.

A solução “imita” a música no palco, permitindo que pessoas com deficiência auditiva a experimentem por meio do toque. O colete tem pontos de contato que criam vibrações sincronizadas com a música. As pessoas sentem o som de cada instrumento em diferentes partes do corpo.

Cada colete tem 24 pontos de toque separados, o que significa que cada colete pode transmitir até 24 instrumentos. A tecnologia permite que o público sinta o som de até grandes partituras orquestrais diretamente na pele.

Edição: Gilson de Souza DANIEL
Fonte: Saiba mais no link: https://gizmodo.uol.com.br/coletes-tateis-tecnologia-ajuda-pessoas-surdas-a-sentir-musica-em-shows/

Tipos de adaptações para deficientes PcD

CLEOdomira Soares dos Santos (Cascavel Pr Brazil)

Adaptações mais comuns em carro para PcD
Acelerador á esquerda

Descrição
Equipamento que transfere o comando de acelerador para o lado esquerdo do pedal do freio, sem anular o pedal original do acelerador. Quando não está sendo usado pode ser escamoteado para debaixo do painel, voltando ao sistema original do veículo.
Pomo giratório removível

Descrição
Permite que o motorista gire o volante 360 graus sem tirar a mão do equipamento. Para que outras pessoas utilizem o veículo sem a adaptação, basta dar um click no centro do pomo e ele solta do volante.

Banco de transferência removível

Descrição
Este produto possibilita uma melhor transferência entre a cadeira de rodas e o banco do veiculo, ideal também para idosos.

Precisando de ajuda com sua CNH?

Nossa equipe qualificada vai te orintar e acompanhar em todo processo de regularização ou obter da sua CNH ou PPD, com total segurança e agilidade.

Encosto e Assento para Nanismo

Descrição
Um conjunto de ótima qualidade feiro sob medida que proporciona maior bem estar para o motorista e com diversas opções de fixação.
Acelerador e freio manual

Descrição
Equipamento que transfere os comandos de acelerador e freio de serviço para serem controlados pelo membro superior esquerdo do motorista através de uma empunhadura horizontal posicionada ao lado esquerdo do volante de direção do veículo.

Por ser confeccionado com hastes rígidas telescópicas para o acionamento de acelerador e freio, minimiza a probabilidade de problemas de ruptura e funcionamento.

Puxando-se esta alavanca obtém-se aceleração e empurrando-a contra o painel de instrumentos obtém-se frenagem.

Pomo fixo de três pontos

Descrição
Equipamento que auxilia a preensão e giro do volante. Utilizado para usuários com limitações de preensão de mão, extensão e flexão do punho.

Central de comandos elétricos

Descrição
Ideal para baixa mobilidade nos membros superiores, ele reúne até 16 funções do sistema elétrico do veiculo contendo Sensor crepuscular
(na ausência de luminosidadeos faróis ascendem automaticamente)

1- Buzina; 2- Lanterna farol alto/baixo; 3- Seta direita; 4- Farol de neblina; 5- Saída auxiliar; 6- Injetor de água traseiro; 7- Limpador traseiro; 8- Seta esquerda; 9- Limpador dianteiro 1ª e 2ª velocidade temporizador, injetor de água.

Pomo giratório fixo

Descrição
Permite que o motorista gire o volante 360 graus sem tirar a mão do equipamento. Possibilita fazer manobras com muito mais praticidade. O movimento de disterçar e estacionar paralelamente ficam ainda mais fáceis e rápidos.

Prolongador de pedal (Nanismo)

Descrição
Equipamento feito sob medida e adaptável em qualquer veículo podendo ser ou não removível a escolha do cliente.

Base giratória para banco

Descrição
Equipamento que facilita o embarque e desembarque de passageiros com mobilidade reduzida ou idosos. Pode ser instalada no banco original do veículo não havendo necessidade da troca dos bancos.
Acelerador a esquerda universal

Descrição
Único modelo de acelerador a esquerda totalmente universal que pode ser instalado em qualquer veículo.

Edição: CLEOdomira Soares dos Santos
Fonte:https://cnhespecial.sjc.br/tipos-de-adaptacoes-para-deficientes-pcd-pne

Dicas para atender bem Turistas com Deficiência

Gilson de Souza DANIEL (Cascavel Pr Brazil)

em nos mandou essa notícia foi o nosso colaborador e colunista surdocego, Alex Garcia, de São Luiz Gonzaga/RS.

Ele comenta sobre o Guia do Ministério do Turismo, chamado: Dicas para atender bem Turistas com Deficiência. Alex Garcia faz o seguinte comentário:

“Gostei da Guia ? Sim ! Sim ! Agradeço e agradecemos aos organizadores da Guia por escreverem Pessoa surdocega. Forma correta. Obrigado por fortalecerem nossa identidade!

Eu faria algum ajuste na Guia na parte da Pessoa surdocega? Sim! Algo breve mas que soa importante. Eu faria uma explicação mais aprofundada de quem são as Pessoas surdocegas.

Me parece que na Guia, apesar das boas informações, isso deixou a desejar

.”Com o objetivo de tornar possível e ampliar o acesso igualitário ao lazer e turismo brasileiros, o Ministério do Turismo atualizou o guia que traz dicas importantes para atender bem pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

A publicação é voltada ao profissional que atua no setor e está disponível de forma on-line, com formato que permite o acesso adequado por meio de smartphones, tablets ou por desktop.

A publicação é fruto de uma parceria com o CONADE – Conselho Nacional da Pessoa com Deficiência e o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania e foi lançada pela primeira vez em 2016.

O novo guia traz um desenho mais atual dos conceitos básicos sobre acessibilidade, desenho universal, exemplos de deficiência e dicas de como proporcionar uma experiência turista ainda mais prazerosa para este público.

Edição: Gilson de Souza DANIEL
Fonte: O Guia é GRATUITO e está no link a seguir:
https://www.gov.br/turismo/pt-br/centrais-de-conteudo-/publicacoes/DICASPARAATENDERBEMTURISTASPCDs.pdf