Sobre admin

Fundador do GRUPO SEM LIMITE, que trabalha com a Inclusão Social das Pessoas com Deficiências, através da Arte, Cultura, Esporte, Entretenimento, Socialização, etc, a todo tipo de deficiência. Tem como obejtivo incluir as pessoas na sociedade, acabando com o preconceito e a descriminação ainda existentes na sociedade, e trazendo de volta a sua auto-estima e a vontade de viver novamente. Hoje o GRUPO SEM LIMITE, conta com atividades ON LINE, para as pessoas acamadas, e que tenham alguma dificuldade de sair de casa. Tambem conta com uma RADIO WEB da Inclusaão Socia. Acesse www.radiogr100limites.com.br Sobre mim, GILSON DE SOUZ DANIEL, tenho 65 anos, sou paraplégico há 11 anos, acidente automobilistico, sou divorciado, tenho dois filhos, sou contador aposentado e moro em Cascavel Pr, há 53 anos. Limitação não é falta de capacidade!!! Faendo seu Caminho mais FELIZ, Construindo o FUTURO. Contato WatSapp (45)9 9988 9333 Email [email protected] Endereço Sede Rua Treze de Maio, nr 1222 - Sala 102 - Ed Daniel Bairro Centro 85.812-190 Cascavel Pr Endreço local atividades Saão paroquial Santa Luzia Bairro Cascavel Velho Rua Suissa, nr 90 Junte-se a nós.. "Nada sobre nós....sem nós""""

Apenas 2% do conteúdo visual mais popular na web inclui pessoas com deficiência

Gilson de Souza DANIEL (Cascavel Pr Brrazil)

Pesquisa mostra importância de incluir pessoas com deficiência no marketing e na publicidade.

A comunidade de pessoas com deficiência tem aproximadamente 16% da população global. Ainda assim, ela é negligenciada com frequência na economia mundial. De acordo com a pesquisa VisualGPS Site externo, realizada pela Getty Images & iStock, apenas 2% do conteúdo mais popular de imagens e vídeos inclui pessoas com deficiência.

Um estudo divulgado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) destaca o potencial de retornos financeiros que podem ser alcançados ao implementar medidas e promover cuidados com as pessoas com deficiência, e assim, possibilitar sua participação plena na sociedade.

Segundo estimativas, a cada R$1 de investimentos na área, há potencial de retorno em R$10.

Apesar dessas estatísticas, a representação das pessoas com deficiência no marketing permanece extremamente baixa.

“Os números não corroboram com as expectativas do consumidor, e sim perpetuam preconceitos e falsa representação da comunidade.

É crucial que marcas e negócios aumentem e promovam a visibilidade de pessoas com deficiência. Ao incluir conteúdo visual inclusivo, empresas podem moldar narrativas, romper com estereótipos e promover conexões genuínas com um público diverso”, explica Kate Rourke, Diretora de Creative Insights para APAC na Getty Images & iStock.

Incluir interseccionalidade de pessoas com deficiência

Ao selecionar um conteúdo visual que represente pessoas com deficiência com autenticidade, é necessário reconhecer que as deficiências são diversas e incluem diferentes situações, visíveis e invisíveis aos olhos.

Entre 15% e 20% da população mundial é considerada neurodivergente, com recorte de gênero, idade e etnia. Para contrariar a sub-representação e a distorção, incluir pessoas diversas na criação de conteúdos pode ajudar a aumentar as perspectivas e a contar uma história ampla e autêntica.

Recentemente, o Hiki – aplicativo de amizade e encontros para a comunidade autista – e a Getty Images lançaram o #AutisticOutLoud Site externoem mercados internacionais.

Essa iniciativa apresenta uma galeria com curadoria de imagens e vídeos que retratam de forma autêntica a diversidade e a resiliência das pessoas dentro do espectro, feita por criadores de conteúdos que se identificam como pessoas autistas. Por meio de iniciativas como essa, é criado um espaço em que as identidades com nuances e as experiências vividas são validadas.

Garantir múltiplas camadas de representação

O conteúdo visual autêntico deve incluir intencionalmente um amplo leque de experiências, refletindo a interseccionalidade da pessoa com deficiência em termos de idade, etnia, sexualidade, gênero, status socioeconômico, religião e origens culturais.

A pesquisa VisualGPS ainda revela que quase metade dos entrevistados sofreram preconceitos em relação a diferentes fatores de identidade, enfatizando a importância de selecionar imagens por meio de uma lente interseccional.

Ao reconhecer muitas identidades de PCDs, as marcas podem criar representações inclusivas e autênticas que se relacionam com as experiências vividas e afastar a noção de que a deficiência é definida por uma única interpretação.

Pessoas reais. Vidas autênticas.

É essencial quebrar os lugares-comuns e mostrar a diversidade nas experiências de vida da comunidade. Tradicionalmente, as pessoas com deficiência são retratadas isoladas, mantendo preconceitos. Isso não capta a realidade e a diversidade de experiências.

As marcas podem desafiar as narrativas de “diferenciação” e exclusão ao incluir imagens que retratam pessoas que levam uma vida plena. Essas imagens e vídeos devem retratar pessoas envolvidas em atividades sociais, trabalho, esportes, educação e hobbies.

Assim, as marcas podem contrariar os estereótipos e ressaltar que ser pessoa com deficiência é uma parte natural e integrante da identidade de uma pessoa, mas não a única lente por meio da qual ela vive a sua vida.

O poder da autenticidade na comunicação

“A autenticidade na representação visual pode ser alcançada por meio de um processo contínuo de escuta, aprendizagem e adaptação com base no retorno da comunidade. Ao optarem por imagens e vídeos que representam um conjunto amplo de experiências, as marcas podem criar mais confiança na comunidade, ao mesmo tempo que promovem ligações duradouras com um público vasto.

Mostrar as experiências do mundo real de pessoas com deficiência terá um impacto duradouro que promove o diálogo e minimiza os estereótipos”, afirma Kate.

Ao incorporar conteúdo visual autêntico que reflita todo o espectro das experiências humanas, ter diversidade e interseccionalidade, e assegurar múltiplas camadas de diversidade atrás e à frente da câmara, as marcas podem dar passos significativos no sentido de romper com estereótipos e promover uma ligação genuína com seus públicos.

Edição: Gilson de Souza DANIEL
Fonte vida mais livre/Internet

O papel da liderança transformacional na inclusão de pessoas com deficiência nas empresas

Gilson de Souza DANIEL (Cascavel Pr Brazil)

A liderança transformacional é crucial para qualquer empresa que deseja criar um ambiente inclusivo para as pessoas com deficiência. Contudo, para ter eficiência ao aplicá-la, é crucial que você domine o tema.

O que é a liderança transformacional?

A liderança transformacional é uma forma de liderar, onde o foco é inspirar o time inclusivo a alcançar metas de alto nível. Desse modo, ela faz com que a empresa ganhe um lugar de destaque no mercado.

Para dar certo, é crucial criar um local de trabalho que preze pela diversidade e inclusão. Afinal, ela busca valorizar cada indivíduo. Logo, na prática, será preciso ter alguns traços, como:

ter um vínculo com a equipe;
incentivar a inclusão nas tomadas de decisões;
apoiar os grupos diversos;
promover a empatia.

Ao investir nessa liderança, você estará indo além do ato de apenas incluir pessoas com deficiência. Isso porque, a meta é criar um local seguro e adequado, onde elas possam mostrar suas habilidades.

Quais são os traços destes líderes?

Estes líderes possuem muito carisma e forte presença pessoal. Desse modo, eles mostram para o time como é crucial acolher a diversidade e inclusão. Além disso, eles precisam:

ter uma visão que inspire;
habilidades para inovar nos negócios;
se expressar de forma clara;
criar bons laços;
saber realizar mentorias.

Todos os pontos citados servem para líderes com deficiência ou não. Inclusive, muitas vezes, para conseguir alcançar todos os traços, é crucial realizar cursos, frequentar palestras e ter um bom coach.

O papel da liderança transformacional na inclusão de pessoas com deficiência nas empresasA liderança transformacional ajuda a traçar estratégias para extrair os melhores resultados.

Um tipo de liderança transformacional é a visionária. Isso porque, nela o líder constrói uma visão do futuro, o que ajuda a traçar estratégias de mercado e promover ambientes de trabalho adequados. Além da citada, há outras, como:

facilitador: cria ambientes autônomos e acessíveis;
treinador: investe na capacitação do time.

Ainda há o tipo que transforma. Ou seja, traz grandes mudanças para o local de trabalho.

Muitas vezes, você verá líderes executando vários desses traços em paralelos. Logo, não precisa escolher apenas um.

Todas as formas têm como foco promover um local inclusivo. Assim, empresas que possuem líderes com esse perfil, tem mais candidatos com deficiência ocupando vagas. Então, você terá mais chances de reter grandes talentos do mercado.
Qual é o papel da liderança transformacional na inclusão de pessoas com deficiência?

A liderança transformacional ajuda a criar uma visão inclusiva. Desse modo, todas as pessoas têm apenas as suas habilidades como critério, o que torna o ambiente mais igualitário. Além disso, ela auxilia na criação de:

defesa e apoio;
mudança na forma de pensar;
compromisso geral com a inovação.

Na prática, ela tem um papel crítico no processo de aplicar a diversidade e inclusão. Então, qualquer líder que deseja criar um ambiente justo, saudável e produtivo, precisa investir nessa forma de liderar.

Defesa e apoio

Líderes com esse traço viram defensores dos direitos das pessoas com deficiência. Desse modo, elas vão se sentir acolhidas no local de trabalho. Ou seja, vão poder trabalhar sem medo de preconceito e estereótipos.

Outro ponto relevante é que esses gestores vão lutar por suportes físicos e digitais que atendam esse público. Portanto, elas vão atuar em locais que estimulem a sua competência.

Mudança na forma de pensar

Pelo poder de influência, esses gestores conseguem mudar a forma de pensar do time. Assim, crenças antigas e erradas podem ser desfeitas. Mas, claro que isso vai custar tempo e resiliência.

Muitos cresceram acreditando que indivíduos com deficiência não conseguem ter uma vida comum. Desse modo, quando eles se deparam com esse grupo no local de trabalho, tais visões equivocadas afloram.

Para evitar esse problema, o gestor deve mostrar o quanto cada um é essencial na empresa. Ao tentar aplicar uma mudança sem cautela, pode existir uma resistência e medo.

Logo, é crucial traçar estratégias que se adeque ao perfil da sua equipe. Mas, sempre deixar claro que nenhum tipo de preconceito é tolerado.

O papel da liderança transformacional na inclusão de pessoas com deficiência nas empresasA liderança transformacional torna o ambiente mais leve.

Compromisso com a inovação

Líderes que focam na transformação, buscam sempre novos meios para quebrar as barreiras que impedem a inclusão e a diversidade. Desse modo, eles estão estudando o mercado de forma regular.

Esse processo só poderá ser feito se houver muita dedicação. Afinal, sempre há um detalhe que passa despercebido. Mas, na prática, faz muita diferença. Então, será preciso criar uma visão que se atente a todos os aspectos.

Quais são os desafios da liderança transformacional?

Manter o projeto é um grande desafio da liderança transformacional. Isso porque, com o tempo, vão surgir barreiras que podem causar desânimo e frustração. Mas, se houver resiliência, elas serão superadas. Além disso, há outros problemas, como:

novos líderes que não acreditam na causa;
falta de avaliação dos resultados;
não conseguir manter a estabilidade;
falta de recursos;
medo da mudança da cultura.

Quando um líder inclusivo deixa o local de trabalho, pode ser um desafio manter a mudança. Afinal, talvez o sucessor não tenha o mesmo perfil. Desse modo, o RH terá a missão de filtrar candidatos que tenham os mesmos valores.

A eficiência de um gestor para executar projetos se torna trivial se ele não crer na diversidade e inclusão.

Isso porque, hoje em dia, as empresas que não têm esse perfil possuem dificuldades para se destacar no mercado e podem ter problemas jurídicos.

Para manter um ambiente produtivo, saudável e que vise a evolução social, sempre busque por líderes inclusivos.

Assim, o seu negócio vai conseguir crescer de forma contínua até se tornar um grande líder do ramo.

Edição: Gilson de Souza DANIEL
Fonte: Igual inclusão e diversidade?Internet

Coletes táteis ajudam pessoas surdas a sentirem música em shows

Gilson de Souza DANIEL (Cascavel Pr Brazil)

Em um recente concerto de música clássica no Lincoln Center, em Nova York, nos EUA, várias pessoas da plateia vestiram esses coletes sem fio.

Durante a “Semana das Artes Coreanas”, a startup forneceu 75 coletes para o público experimentar a música folclórica coreana e a Ópera nº 2 de Mozart.

O nome do dispositivo é “Vibrotextile”, já foi usado em outras oportunidades e está sendo testado em shows.

Os coletes não se limitam a um tipo de música.

Os usuários podem ajustar os pontos de vibração para se adaptar ao ambiente do espetáculo, desde o rock até a música clássica — ou mesmo a eletrônica. O artista brasileiro Daniel Belquer atua no projeto dos coletes.

A solução “imita” a música no palco, permitindo que pessoas com deficiência auditiva a experimentem por meio do toque. O colete tem pontos de contato que criam vibrações sincronizadas com a música. As pessoas sentem o som de cada instrumento em diferentes partes do corpo.

Cada colete tem 24 pontos de toque separados, o que significa que cada colete pode transmitir até 24 instrumentos. A tecnologia permite que o público sinta o som de até grandes partituras orquestrais diretamente na pele.

Edição: Gilson de Souza DANIEL
Fonte: Saiba mais no link: https://gizmodo.uol.com.br/coletes-tateis-tecnologia-ajuda-pessoas-surdas-a-sentir-musica-em-shows/

Dicas para atender bem Turistas com Deficiência

Gilson de Souza DANIEL (Cascavel Pr Brazil)

em nos mandou essa notícia foi o nosso colaborador e colunista surdocego, Alex Garcia, de São Luiz Gonzaga/RS.

Ele comenta sobre o Guia do Ministério do Turismo, chamado: Dicas para atender bem Turistas com Deficiência. Alex Garcia faz o seguinte comentário:

“Gostei da Guia ? Sim ! Sim ! Agradeço e agradecemos aos organizadores da Guia por escreverem Pessoa surdocega. Forma correta. Obrigado por fortalecerem nossa identidade!

Eu faria algum ajuste na Guia na parte da Pessoa surdocega? Sim! Algo breve mas que soa importante. Eu faria uma explicação mais aprofundada de quem são as Pessoas surdocegas.

Me parece que na Guia, apesar das boas informações, isso deixou a desejar

.”Com o objetivo de tornar possível e ampliar o acesso igualitário ao lazer e turismo brasileiros, o Ministério do Turismo atualizou o guia que traz dicas importantes para atender bem pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

A publicação é voltada ao profissional que atua no setor e está disponível de forma on-line, com formato que permite o acesso adequado por meio de smartphones, tablets ou por desktop.

A publicação é fruto de uma parceria com o CONADE – Conselho Nacional da Pessoa com Deficiência e o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania e foi lançada pela primeira vez em 2016.

O novo guia traz um desenho mais atual dos conceitos básicos sobre acessibilidade, desenho universal, exemplos de deficiência e dicas de como proporcionar uma experiência turista ainda mais prazerosa para este público.

Edição: Gilson de Souza DANIEL
Fonte: O Guia é GRATUITO e está no link a seguir:
https://www.gov.br/turismo/pt-br/centrais-de-conteudo-/publicacoes/DICASPARAATENDERBEMTURISTASPCDs.pdf

Vereador diz que autismo se cura ‘na peia’ e ‘na chibata’

Gilson de Souza DANIEL (Cascavel Pr Brasil)

Em um discurso no plenário da Câmara de Jucás/CE, o presidente da casa, vereador Eúde Lucas, demonstrou total falta de conhecimento sobre o transtorno do espectro autista. Em pronunciamento – no mínimo infeliz – na quarta-feira – dia 20/09 – o parlamentar inicialmente esnobou mensagens de apoio à atriz Letícia Sabatella – que falou ao Fantástico sobre o diagnóstico que recebeu de autismo com 52 anos.

Em nota, Eúde Lucas afirmou que não teve a intenção de ofender, que se expressou de maneira equivocada e lamentou “profundamente que tenha sido mal interpretado” – mau interpretado uma ova !

O vereador também afirmou que, em sua fala, estava se referindo ao próprio passado, uma vez que recebeu este tratamento do seu próprio pai. Mas na época não havia diagnóstico de autismo.

De acordo com o Ministério da Saúde, fazem parte do tratamento a pessoas com transtorno de espectro autista o acolhimento e maior dedicação.

As diretrizes do ministério sobre o tratamento de pessoas autistas não faz qualquer referência à “peia” ou “chibata”. Só na cabeça desse cidadão, cujos muitos pais de autistas, certamente estão arrependidos de terem votado.

Vamos ver juntos o vídeo das declarações do vereador:

A matéria completa sobre o caso você pode encontrar no link:

Edição:Gilson de Souza DANIEL

Fonte: https://paraibadagente.com.br/2023/09/20/vereador-sugere-que-autismo-se-cura-na-peia-e-na-chibata-video/?fbclid=IwAR3Do08K2pKcxTc8CBwT5DT2xDz2SBDjPS90bUhOhZdTmhAC2ctoqcOeL3o

Leis garantem a educação inclusiva no Paraguai

Gilson de Souza DANIEL (Cascavel Pr Brazil)

e acordo com o Plano Nacional de Desenvolvimento 2030 do Paraguai, muitas crianças com deficiência não vão à escola, seja porque os centros educacionais não têm acessibilidade ou porque seus responsáveis preferem mantê-las em casa. Dessa forma, estima-se que apenas 36% das pessoas com deficiência entre 6 e 18 anos frequentam uma unidade de ensinO.

Por meio da legislação nacional, o Paraguai tem buscado formas de apoiar o desenvolvimento de todos os estudantes, independentemente de suas especificidades, e modificar esse cenário.

Assim, a Lei Nº 5.136 de 2013, por exemplo, é a principal lei sobre educação inclusiva no país e visa estabelecer ações para a criação e implementação de um modelo educacional inclusivo no sistema regular.

Ela busca efetivar os princípios da integralidade, equidade e inclusão de todos os estudantes público-alvo da educação especial.

Da mesma forma, a norma estabelece que o Ministério da Educação e Ciências garanta não só a igualdade de oportunidades, mas também o reconhecimento da deficiência como componente da diversidade humana, o acesso a todos os níveis e modalidades de ensino, a não discriminação e a criação de serviços de apoio em todas as instituições educacionais privadas subsidiadas.

No Paraguai, também foi sancionada a Lei Nº 4.934, que promove acessibilidade arquitetônica para pessoas com deficiência. Foi produzido, inclusive, um Manual de Acessibilidade Física nas Escolas.

O documento descreve os principais aspectos que devem ser considerad

os para construir uma escola ou centro educacional acessível, levando em consideração a Lei de Acessibilidade ao Meio Físico e a Lei de Educação Inclusiva.

Em 2014, havia cerca de 70 escolas e centros educacionais apenas para pessoas com deficiência no Paraguai. De acordo com o Relatório de Monitoramento Global da Educação, da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), a erradicação das escolas especiais é um dos principais objetivos da Direção de Educação Inclusiva no país.

O Sistema Nacional de Educação do Paraguai inclui a educação geral, a educação especial e outras formas de atendimento educacional, sendo estruturado em três níveis: educação inicial, ensino fundamental e médio e ensino superior

Edição: Gilson de Souza DANIEL
Fonte: Revista Reação

A importância dos televisores com acessibilidade

Gilson de Souza DANIEL (Cascavel Pr Brazil)

Embora o acesso aos smartphones e aos computadores tenha sido universalizado, a televisão continua desempenhando papel fundamental na vida das pessoas.

Trata-se de uma fonte de entretenimento para as famílias, mas também opera como uma ferramenta voltada à informação e à educação. Daí a importância de televisores com acessibilidade.

Considerando que as pessoas são diversas, para que todos consigam aproveitar esse meio de comunicação, é elementar que os televisores sejam mais acessíveis às pessoas com diferentes necessidades. Na era da tecnologia, as televisões estão se tornando cada vez mais acessíveis, seja em termos monetários ou de acessibilidade, de fato.

Inicialmente, é fundamental deixar claro que a acessibilidade não é uma questão de conveniência. Na realidade, muito pelo contrário: é um direito elementar para a plena cidadania.

Por essa razão, as normas estabelecidas socialmente tendem a culminar em um espectro de igualdade considerando esse caráter.

Nesse sentido, pessoas com deficiências visuais, motoras ou auditivas também possuem pleno direito de desfrutar da programação televisiva, seja para assistir a filmes, séries ou novelas.

É importante deixar claro que a tecnologia desempenha papel crucial na garantia de tais direitos.

No mundo contemporâneo, a maioria dos televisores possui recursos de acessibilidade embutidos em seus sistemas.

Comumente, os televisores com acessibilidade possuem legendas incluídas, audiodescrição, amplificação de som e, às vezes, existe a possibilidade de navegar no aparelho por meio de comandos de voz.

Esses recursos permitem que os sujeitos com necessidades específicas consigam desfrutar e aproveitar seus programas de TV favoritos. Por conseguinte, é importante destacar, também, que os televisores com acessibilidade também podem ser controlados por outros aparelhos tecnológicos, como a Alexa e o próprio Google Assistant.

Isso permite que as pessoas com mobilidade reduzida controlem de forma mais fácil o seu aparelho. Outro ponto que vale ser mencionado é que as próprias plataformas de streaming, atualmente, também disponibilizam tais recursos, facilitando ainda mais o acesso.

De fato, a tecnologia desempenha papel crucial na evolução da acessibilidade. Atualmente, muitos desenvolvedores e pesquisadores estão trabalhando em novas tecnologias cotidianamente, como a própria realidade virtual aumentada.

Assim como os mecanismos que existem hoje voltados à acessibilidade para a televisão, essas novas tecnologias possuem também potencial de abrir novos horizontes para os sujeitos com deficiências, proporcionando experiências cada vez mais palpáveis para as pessoas.

É possível afirmar que os televisores acessíveis são parte fundamental do mundo tecnológico e digitalizado, compondo a base de uma sociedade que pratica a inclusão social.

É importante ressaltar que, ao considerar a compra de um novo televisor, é importante verificar os recursos de acessibilidade disponíveis. Hoje em dia, quase todas as smart TV encontram-se na vanguarda tecnológica, oferecendo uma gama ampla de recursos de acessibilidade.

Edição: Gilson de Souza DANIEL
Fonte: Hiperlink: https://www.americanas.com.br/categoria/tv-e-home-theater/tv/smart-tv

GRUPO SEM LIMITES – Regulamento do1 Festival de Canção do Grupo sem Limites para pessoas com deficiência – FESCAPEDE

Gilson de Souza DANIEL (Cascavel Pr Brazil)

GRUPO SEM LIMITES, não para com suas atividades,

Regulamento do FESCAPEDE

Agora vai promover o

1° Festival da Canção do Grupo sem Limites para pessoas com deficiência.

Que acontecerá no dia 29/10/2023 com início às 15:00 horas.

No Salão da Paróquia Santa Luzia.
Rrua Suíça 1965
Bairro Cascavel velho.

Haverá premiação do primeiro ao quinto
🖊 1°lugar: R$ 300,00
🖊 2° lugar: R$ 150,00
🖊 3° lugar: r$ 75,00
🖊. 4° lugar: r$ 50,00
🖊. 5 lugar: r$ 50,00

Inscrições limitadas para 20 participantes.

As inscrições poderão ser feitas do dia 04/9/2023 até o dia 25/10/2023

Será de total responsabilidade do participante fazer a ficha de inscrição:

🖊Nome completo,
🖊Cidade,
🖊Telefone,
🖊Email
🖊Tipo de deficiência,
🖊Nome da música e do cantor interprete.

As inscrições só serão aceitas pelo telefone ou WhatsApp:

(45) 9 9988 9333
Gilson de Souza Daniel

Também será de responsabilidade do participante apresentar no dia do festival:

🖊5 cópias com a letra da música.
🖊 pen drive com o playback da música que será interpretada.
🖊 ou no máximo 02(dois) instrumentos musicais

Para a avaliação da mesa jugadora que será composta por 5 jurados profissionais da área musical. e não fazem parte do ao Grupo sem Limites.

Quesitos que serão avaliados:
🖊dicção,
🖊 afinação,
🖊tempo
🖊letra.

Em conformidade com a realização da inscrição!

O participante estará ciente do uso da sua imagem e direitos autorais nas mídias sociais pelo Grupo sem Limites sem fins lucrativos.

Se o participante não apresentar todos os quesitos necessários do momento da inscrição até o momento da realização do festival será automaticamente desclassificado pela organização do evento.

Atenciosamente

Comissão Organizadora
WatSap (45) 9 9988 9333
E-mail
[email protected]

🖊 Gilson de Souza Daniel
🖊 Anderson Daniel Gromowski
🖊 Lisamoa Gromowski
🖊 Geovane Gregório
🖊 Mauro Pereira da Silva

Cascavel Pr Brazil

Os médicos com deficiência no país

Gilson de Souza DANIEL (Cascavel Pr Brazil)

Segundo dados publicados neste mês pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), há no Brasil 728 médicos com deficiência cadastrados nos CRM – Conselhos Regionais de Medicina do país.

Quase metade deles apresenta alguma limitação físico-motora. Em 2016 a entidade lançou uma campanha para cadastrar esses profissionais; desde então, os formulários de inscrição nos CRM passaram contar com campos destinados à coleta dessa informação e os médicos já cadastrados foram incentivados a atualizar seus dados no sistema.

Os dados do CFM contabilizam dados de todos os estados brasileiros, com exceção de São Paulo.

Até 4 de setembro, Minas Gerais era o estado com mais médicos com deficiência. Dos 728 profissionais cadastrados no sistema, 137 estão em Minas Gerais.

Em seguida, aparece o Paraná, com 57 profissionais e o Rio Grande do Sul, com 50 médicos com deficiência cadastrados.

O levantamento mostra ainda que, dos 728 médicos que reportaram ter alguma deficiência, 353 têm deficiência motora, 148 deficiência visual, 117 auditiva e 110 apresentam outros tipos de deficiência.

O projeto previa o aprimoramento da fiscalização da adequação das unidades de saúde do país no que diz respeito à acessibilidade, além da inclusão do tema no código de ética médica, a criação de grupos de trabalho ou câmaras técnicas de médicos com deficiência nos CRMs e no CFM, bem como a realização periódica de fóruns nacionais que permitissem explorar o cenário brasileiro, ouvir os médicos com deficiência e conhecer as dificuldades enfrentadas no dia a dia por esses profissionais.

Edição: Gilson de Souza DANIEL
Fonte: cfm/revista reação

Censo IBGE 2022: saiba qual é o cenário das pessoas com deficiência no Brasil

Gilson de Souza DANIEL (Cascavel Pr Brazil)

Você com certeza já conhece o Censo Demográfico do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Ele é o responsável por nos informar sobre a situação de vida da população em cada um dos municípios e locais do Brasil.

A princípio ele ocorre a cada 10 anos, mas por conta da pandemia de COVID-19 ele teve que ser adiado em 2 anos.

Por conta disso, as últimas informações que tínhamos do cenário demográfico brasileiro eram de 2010 e podemos combinar que muita coisa mudou desde então, não é mesmo?

Felizmente, o Censo foi realizado em 2022 e já temos várias novas informações bastante relevantes sobre a comunidade das pessoas com deficiência!

Ter acesso e conhecimento dessas informações é super importante para que as empresas, as organizações governamentais e a sociedade como um todo possam entender o cenário do nosso país nos mais variados aspectos.

A partir daí, podemos implementar políticas e iniciativas que contribuam para uma melhor qualidade de vida e igualdade de oportunidades para todas as pessoas.

Por exemplo, ao ter as informações do Censo IBGE, conseguimos saber em quais espaços precisamos investir mais em acessibilidade, como em instituições de ensino, no mercado de trabalho ou na área da saúde.

Então que tal você nos acompanhar para entender mais a fundo os principais dados da pesquisa referentes ao universo da acessibilidade e das pessoas com deficiência? Vamos nessa!

Afinal, qual é o cenário atual de pessoas com deficiência no Brasil?

De acordo com as novas informações do Censo 2022, quase 19 milhões de pessoas com 2 anos ou mais possuem algum tipo de deficiência, representando 8,9% da população brasileira nessa faixa etária. Dentre elas, 47,2% possuem 60 anos ou mais, o que equivale a aproximadamente 8,8 milhões de pessoas.

A pesquisa também identificou o perfil estatístico da pessoa com deficiência no Brasil, você tem algum palpite de como ela é? De acordo com os dados, ela é uma mulher da cor preta e nordestina.

Agora, quando pensamos nas pessoas com deficiência auditiva, mais especificamente, descobrimos que 1,2% da população brasileira tem dificuldade para ouvir, mesmo usando aparelhos auditivos.

Vale ressaltar aqui que o questionário do Censo IBGE não pergunta diretamente para a pessoa se ela possui ou não uma deficiência, mas questiona o grau de dificuldade que ela encontra para realizar certas atividades cotidianas, como ouvir, enxergar ou subir escadas.

O Censo IBGE 2022 também trouxe informações muito interessantes sobre a presença das pessoas com deficiência em diferentes esferas da sociedade, e vamos nos aprofundar nesses dados em seguida!
A realidade das pessoas com deficiência em diferentes recortes da sociedade brasileira

Agora que você já conhece um pouco mais sobre o perfil demográfico das pessoas com deficiência no Brasil, que tal entender a sua relação com algumas áreas importantes da sociedade?

Um dos aspectos que mais contribui para a desigualdade social e falta de oportunidades para as pessoas com deficiência é a baixa escolaridade.

Ela normalmente resulta em dificuldades para ingressar no mercado de trabalho, e consequentemente afeta negativamente a renda familiar dessa parcela da população. Então vamos te explicar melhor como está esse cenário hoje e algumas das causas para que ele esteja assim.

Pessoas com deficiência e educação

Começando pelo começo, 19,5% das pessoas com deficiência são analfabetas.

Além de ser um dado bastante preocupante por si só, ele ganha contornos ainda mais complicados quando descobrimos que a taxa de analfabetismo de pessoas sem deficiência é de “apenas 4,1%”.

A partir daí, os outros dados não são uma grande surpresa: 63,3% das pessoas com deficiência não têm instrução ou possui o ensino fundamental incompleto, 11,1% tem o fundamental completo ou o ensino médio incompleto, 25,6% concluíram o ensino médio e apenas 7% possuem ensino superior.

É importante pensarmos também que as crianças com deficiência muitas vezes enfrentam barreiras ainda maiores ao ir para a escola, podendo ter dificuldade de compreensão das aulas ou questões físicas e fisiológicas que as impedem de manter uma boa frequência.

Por conta disso, muitas delas também têm que lidar com o atraso escolar, por causa da falta de estrutura e acessibilidade nas instituições de ensino.

Apesar da Lei Brasileira de Inclusão (LBI) exigir direitos, garantias, inclusão e acessibilidade para as pessoas com deficiência em todos os espaços físicos e digitais do país, essa infelizmente ainda não é a realidade.

Pessoas com deficiência no mercado de trabalho

Em 2022, 5,1 milhões de pessoas com deficiência estavam dentro do mercado de trabalho, enquanto 12 milhões não tinham nenhuma ocupação, formal ou informal.

Em outras palavras, 29,2% das pessoas com deficiência estão empregadas, contra 66,4% daquelas sem deficiência.

Também é interessante destacarmos que 55% das pessoas ocupadas com deficiência atuam na informalidade.

Isso pode acabar prejudicando-as, por não terem a segurança da continuidade do trabalho e nem poderem usufruir dos direitos trabalhistas.

Existem alguns fatores que influenciam nesse cenário, desde a baixa escolaridade dessa parcela da população, que comentamos acima, até o capacitismo que ainda está muito enraizado na nossa sociedade.

No entanto, mesmo as pessoas com um nível mais alto de instrução enfrentam muitas barreiras no mercado de trabalho, já que a diferença entre pessoas com e sem deficiência que possuem ensino superior é de 29,6 pontos percentuais.

Pessoas com deficiência e renda

Com tudo isso em mente, as pessoas com deficiência apresentam uma renda mensal 30% menor do que a média do Brasil. Elas recebem por volta de R$1.860 por mês, contra R$2.652 da média da população.

Também não é uma surpresa que as mulheres com deficiência possuem uma renda menor ainda, recebendo cerca de R$1.553.

Esse comportamento se repete em todos os tipos de atividades profissionais, mas com uma disparidade menor entre pessoas com e sem deficiência nas áreas do transporte, armazenagem e correio, e serviços domésticos.

Como contribuir para mudar esse cenário?

Você imaginava que o cenário das pessoas com deficiência no Brasil era desenhado dessa forma? Bom, de qualquer jeito, podemos concordar que ele é bastante prejudicial e desigual.

As pessoas com deficiência enfrentam sempre mais barreiras do que o restante da população, sem nem mencionar as interseccionalidades e dificuldades que pessoas pertencentes a mais de um grupo minoritário.

Mas então qual é o nosso papel como sociedade para mudar esse cenário? Investir em iniciativas de acessibilidade e inclusão social!

Todas as pessoas e organizações podem contribuir para isso. No mundo corporativo, uma boa solução é começar investindo em ferramentas de acessibilidade na web, como o Hand Talk Plugin, uma solução de acessibilidade de tradução em Libras (Língua Brasileira de Sinais) focada na inclusão da comunidade surda.

Ediçao: Gilson de Souza DANIEL
Fonnte: Hand Talk!